Por Larry Romanoff, Julho 26, 2021
Traduzido em exclusivo para PRAVDA PT
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Muitos ocidentais têm, no mínimo, um conhecimento limitado sobre o Gaokao da China, o sistema de exames anuais de admissão à universidade, realizados por cerca de 10 milhões de estudantes por ano. Este conjunto de exames é bastante rígido e talvez até mesmo despótico, abrangendo muitos assuntos e ocupando três dias. Os exames exigem uma boa capacidade de compreensão, conhecimento profundo e grande inteligência, para serem bem sucedidos. Estes exames são inteiramente baseados no mérito de cada aluno e é impossível haver favoritismo. Os alunos que produzem as notas mais altas nestes exames estão no ponto culminante de 1% de um conjunto de 1,5 bilião de pessoas.
Poucos ocidentais sabem que a China também tem um sistema de exames imposto pela Ordem dos Advogados e que todos os advogados diplomados devem passar para poderem exercer advocacia na China. Estes exames são ainda mais rigorosos, exigindo não só um elevado grau de inteligência, como também um profundo conhecimento das leis e uma ampla compreensão de todos os assuntos legais, sendo estes exames tão difíceis que muitos se recusam até mesmo a tentar fazê-los. Dos cerca de 250.000 advogados diplomados que cumprem esta imposição, apenas cerca de 20.000 serão aprovados e obterão qualificações para exercer efectivamente advocacia na China. Se for apresentado a um advogado chinês, pode ter a certeza de que está a lidar com alguém que faz parte da porção mais altamente qualificada do 1% desse mesmo grupo de um bilião e meio de pessoas.
Menciono estes dois pontos apenas para introduzir um terceiro – os Exames da Função Pública.
Os exames da Função Pública Imperial foram concebidos há muitos séculos para seleccionar os melhores funcionários administrativos destinados a lidar com a burocracia do Estado. Duravam 72 horas e exigiam uma grande profundidade e amplitude de conhecimentos para serem aprovados. Era um sistema eminentemente justo, na medida em que o exame em si não exigia qualificações. Praticamente, qualquer pessoa, mesmo da família menos instruída da cidade mais pobre, podia fazer o exame e, se essa pessoa procedesse muito bem, podia entrar para a função pública e subir potencialmente até ao topo. O sistema de exames da função pública actual evoluiu a partir do sistema imperial e hoje, milhões de diplomados procuram fazê-los todos os anos. São extremamente difíceis. De talvez dois milhões de candidatos, apenas cerca de 10.000 obterão uma permissão. E essa autorização não lhe dá acesso ao trabalho; tudo o que lhe proporciona é uma entrevista.
Quando conhecer algumas pessoas que entraram para a função pública no governo central da China, pode estar certo de que está a falar com alguém que não só é excepcionalmente bem educado e espantosamente conhecedor de uma vasta variedade de questões nacionais, mas que está no topo de 0,1% de um conjunto de 1,5 bilião de pessoas. Os funcionários do governo chinês são todos engenheiros, economistas, sociólogos, cientistas altamente qualificados e formados, frequentemente, a nível de doutoramento. Devemos aqui considerar que os chineses geralmente atingem uma pontuação cerca de 10% mais elevada, nos testes padrão de Q.I. (Quociente de Inteligência) do que os ocidentais caucasianos. Quando associamos isto ao processo chinês de eliminar todos, excepto os primeiros 0,1%, e acrescentamos ainda a perspectiva de fazer a erradicação a partir de um conjunto de 1 bilião e meio de pessoas, é de esperar que os indivíduos do Governo Central da China sejam bastante mais qualificados do que os da maioria dos outros países. E são.
E o exame é apenas o início de 30 a 40 anos de uma acumulação de conhecimentos e experiência necessários para se tornar membro do Governo Central da China, o 1% do topo deste minúsculo grupo formando então o Politburo e um destes poucos seleccionados, tornar-se-á o Presidente da China. Estas pessoas que passaram nos exames da função pública e que serão os altos funcionários e funcionários públicos do governo nacional da China, entraram numa carreira para toda a vida, numa meritocracia formidável, onde a promoção e a responsabilidade só podem ser obtidas através da capacidade demonstrada.
Há quem lhe possa dizer que as ligações familiares na China podem conseguir um emprego no governo para algum filho favorecido, uma afirmação que pode ser verdadeira para posições menores a nível local, embora extremamente difícil para além disso e completamente impossível a nível nacional. Nenhuma quantidade de relacionamentos familiares levará alguém para posições superiores ou para o topo do poder de decisão, aqueles lugares estão reservados para pessoas com profunda experiência e capacidade comprovada. É também digno de nota que a riqueza e influência familiar não desempenham qualquer papel nestas nomeações. No mais alto órgão que governa a China, o Politburo, com 25 membros, apenas sete são provenientes de uma origem de riqueza ou poder. Os restantes, incluindo o Presidente e o Primeiro Ministro da China, são oriundos de origens que não ofereciam vantagens especiais e ascenderam ao topo com base somente no mérito de cada um deles.
Em contradição com o Ocidente, o sistema chinês não pode produzir incompetência no topo porque numa população de 1,5 bilião de pessoas há demasiados candidatos disponíveis com credenciais impressionantes, e que são avaliados a partir dos resultados reais e não pela popularidade pública ou pelo carisma da televisão. Estes candidatos são seleccionados não só pela inteligência e proficiência demonstradas, mas avaliados pela sua capacidade de unir as várias facções sociais que existem em cada nação e de criar um consenso sobre uma visão realizável para o país. Devem continuar a desenvolver um conhecimento e uma compreensão expansiva da economia, da nação, dos negócios estrangeiros, da sociedade chinesa e dos seus problemas, bem como os melhores métodos para alcançar a estabilidade e um progresso social e económico rápido.
Comparem este sistema, com o ocidental, onde os políticos na maioria das vezes não têm nenhuma educação útil e nenhuma formação ou experiência notável e, de facto, a liderança política de qualquer nação ocidental não tem quaisquer requisitos de credenciais, sobretudo de educação, de experiência ou de inteligência.
Um dos recentes Primeiros Ministros do Canadá, Stephen Harper, tinha apenas uma licenciatura menor e o seu único emprego foi trabalhar numa sala de correio de uma empresa, quando se juntou à fileira de um partido político, tornou-se o líder desse partido e, finalmente, ocupou o cargo de Primeiro Ministro. O seu sucessor, Justin Trudeau, era um professor escolar cujo pai tinha sido Primeiro Ministro do Canadá há muitos anos e cuja única credencial parecia ser um talento para trabalhar no sistema político. Na província canadiana de Alberta, um Primeiro Ministro recente era antigo repórter de notícias televisivas, conhecido mais por ser um bêbado habitual do que pela inteligência ou pela sua capacidade de governar. O Presidente dos EUA, George Bush, era conhecido por se gabar de nunca ter lido um livro, sendo quase tão dolorosamente pouco inteligente como Ronald Reagan, cuja única credencial era ter sido um actor de cinema de terceira classe.
Nenhum destes homens tinha um Curriculum Vitae suficiente para se qualificar como gestor de um **7-11 e nenhum demonstrou sinais de inteligência ou capacidade governativa, no entanto, um sistema político ridículo e absurdo permitiu-lhes tornar-se o CEO (a pessoa na posição mais elevada) de nações e províncias. A disparidade entre a qualidade dos políticos eleitos nos países ocidentais e os funcionários análogos no governo da China, especialmente a nível nacional do governo central, é uma discrepância tão vasta que as comparações são em grande parte inúteis. Lee Kuan Yew, o fundador de Singapura, elogiou o Presidente chinês Xi Jinping como “um homem de grande visão” e colocou-o na “classe de pessoas Nelson Mandela“, dizendo “aquele homem tem ferro na alma“, e Xi tem sido largamente elogiado (excepto nos EUA) como um homem que “se tornará o primeiro líder verdadeiramente global”. Não vemos estes elogios serem atribuídos a políticos ocidentais.
**7-11 é uma marca de pequenas lojas americanas, que existem também no Canadá e em muitos outros países. Vendem bebidas, leite, pão, coisas simples para poupar uma viagem até ao supermercado. E mesmo para ser gerente de uma pequena loja 7-11, é preciso ter credenciais ou escolaridade e experiência e capacidade comprovada. Mas para ser Presidente dos EUA ou Primeiro Ministro do Canadá, não é necessário nada.
Um exame dos antecedentes e das credenciais dos políticos de qualquer nação ocidental revelará, sobretudo, uma colecção de desajustes politicamente ambiciosos que carecem de qualidades redentoras. Não é surpreendente que os políticos ocidentais estejam classificados abaixo das prostitutas, vendedores de carros usados e de vendedores de banha de cobra, tanto em termos de moralidade como de confiança. Numa sondagem pública norte-americana recente, os políticos de ambas as câmaras do Congresso dos EUA foram classificados como menos populares do que as baratas e os piolhos. (1) É aceite como um provérbio, que todos os políticos ocidentais, após serem eleitos, abandonarão livremente os compromissos assumidos perante o povo imediatamente antes de serem eleitos, duplicidade política e astúcia aceites como normais em todas as sociedades ocidentais. Isto é tão verdade que um comentador norte-americano observou recentemente que “Claro que todos os políticos precisam de mentir, mas os Clinton fazem-no com tanta facilidade que é preocupante“. Tal coisa é inaudita na China. Mentir ao povo seria fatal, mas no Ocidente a desonestidade dos políticos é aceite sem um murmúrio.
Há outro factor a considerar, o da educação e da formação. No Ocidente, os funcionários superiores do governo – os políticos – raramente são reconhecidos pela sua competência e quase nunca têm qualquer experiência útil. Além do mais, para estes políticos ocidentais que exercem o poder de decisão para moldar um país, não só não existem requisitos de credenciais como não existe, de facto, uma educação ou formação que regule a educação e a formação. Tudo isto é uma espécie de sistema de “ganhar enquanto se aprende”. Mas na China, a entrada é impossível sem credenciais extremas e, uma vez no sistema, a educação e a formação são intermináveis.
A Universidade Número Um do Mundo
Não é muito conhecido na China, nem no Ocidente, que a melhor universidade do mundo está escondida em Pequim, uma universidade diferente de todas as outras, e cujas qualidades de concepção e execução envergonham todas as universidades ocidentais. Esta Universidade, por vezes chamada “a escola mais misteriosa da China”, é a Universidade Central do Partido, com um quadro tanto de estudantes como de docentes que estão numa ordem de grandeza, acima de faculdades como a de Harvard, Cambridge ou a Sorbonne. Seria um eufemismo dizer que as qualificações de entrada são extremamente rigorosas. Esta universidade não é como Harvard, onde uma quantia de 5 milhões de dólares destinada a um fundo de doações irá conseguir a admissão do seu filho ou filha com falta de juízo.
Fundada originalmente em 1933, o objectivo da Universidade é educar e amadurecer os indivíduos que passaram nos exames da função pública e prepará-los tanto na sua evolução de carreira como nas responsabilidades de governar a nação mais populosa do mundo. É um terreno de formação para futuros líderes do país, cujo director é normalmente o Presidente da China. (3) Até à data, esta universidade já formou talvez 100.000 líderes governamentais e altos funcionários. A escola não está normalmente aberta ao público em geral, mas nas últimas décadas esta universidade tem oferecido alguns programas de pós-graduação e doutoramento de nível muito elevado a cerca de 500 estudantes não oficiais, concentrando-se em Filosofia, Economia, Direito, Política e História.
O campus de 100 hectares é extremamente tranquilo e aqui, ao contrário de todas as outras universidades da China, não vemos bicicletas mas, em vez disso, as estradas fora dos edifícios escolares estão guarnecidas com Audis pretos. Os portões estão sob guarda armada 24 horas por dia, sete dias por semana, a segurança necessária para aqueles que aí estudam – governadores e ministros provinciais, funcionários jovens e de meia-idade, os oradores convidados e, por vezes, os principais dirigentes do país.
Não só os estudantes admitidos são os melhores e mais brilhantes dos melhores 0,1%, como os Professores e oradores desta Universidade Central do Partido são únicos no mundo, muito longe dos Professores adjuntos em part-time da maioria das universidades americanas. Os Professores aqui são os mais competentes da nação. Os Professores convidados incluem por vezes funcionários chineses de alto nível e, em importantes assuntos de debate, a escola não hesita em trazer os mais ilustres especialistas mundiais de qualquer país em tudo, desde economia e finanças internacionais até à política social, política externa, política industrial e até sobre assuntos militares. Além do mais, estes professores convidados são frequentemente líderes nacionais de outros países e dignitários estrangeiros de alto nível, isto para dar aos funcionários chineses não só uma base firme de conhecimentos e competências necessárias para governar a China, mas também um horizonte mais amplo e uma melhor compreensão das diversas culturas, valores e sistemas políticos.
A pedra angular da política educacional da escola é que está tudo disponível para discussão. Não há assuntos proibidos, até mesmo as posições reaccionárias, revolucionárias ou simplesmente malucas são discutidas, analisadas e debatidas até à sua resolução. Todo o tipo de planeamento, problemas, soluções, alternativas, serão discutidos, examinados, debatidos, explicados, com qualquer número de peritos proeminentes disponíveis como material de referência. Quando estas sessões forem concluídas, todos os estudantes terão um nível de MBA ou uma melhor apreciação de todo o assunto. E este é apenas um dos muitos assuntos que encontrarão.
Quando se considera que estes funcionários entraram no governo com um nível de educação já muito elevado e com um nível de compreensão e inteligência excepcional já demonstrado, estes níveis adicionais de formação e educação não podem deixar de produzir um nível impressionante de conhecimento e capacidade geral em todo o governo. No Ocidente não existe nada como este sistema, razão pela qual os altos funcionários públicos na maioria dos países ocidentais olham frequentemente para os seus dirigentes políticos com uma mistura de desdém e desprezo pela falta de conhecimento e capacidade dos mesmos.
O processo geral é que, em vários intervalos, os funcionários mais promissores, jovens e de meia idade, frequentam esta universidade cerca de um ano de cada vez, para expandir o seu conhecimento e compreensão de todas as questões relacionadas com a China e com o governo, normalmente seguido de uma promoção. Os funcionários da Universidade Central do Partido irão alternar com tarefas rotativas em todos os tipos de departamentos governamentais a nível local, provincial e nacional, bem como com tarefas em várias empresas comerciais estatais. Na maioria dos casos, estas tarefas de trabalho e experiência são alternadas com o tempo de aulas nesta universidade, os estudantes assimilando o que aprenderam na sua tarefa anterior e recebendo preparação para a sua próxima colocação.
Um indivíduo pode potencialmente rodar através de um pequeno governo local, um departamento financeiro corporativo, trabalhar como executivo local de cuidados de saúde ou chefe de educação provincial e vir a ser Presidente da Câmara de uma pequena cidade, Chefe de um departamento corporativo, Presidente da Câmara de uma cidade maior, Governador de uma província, Executivo Sénior ou Director Executivo de uma grande empresa estatal, e assim por diante, talvez de cada vez que regressa à Universidade para receber educação e formação adicional.
Em cada fase, em cada destacamento governamental ou empresarial, os responsáveis são avaliados com base numa vasta série de critérios. Aqueles que continuam a brilhar continuarão a progredir até aos cargos de maior visão e responsabilidade. Aqueles que parecem ter atingido o seu limite serão postos de lado. Não serão removidos ou despedidos, mas receberão destacamentos proporcionais às suas capacidades, acima do qual não poderão subir de nível. De tudo isto, a China tem o único sistema governamental do mundo que assegura a competência no topo.
Considerem o Presidente da Câmara de uma cidade de um país ocidental. Após um mandato, quem avalia essa pessoa? O público em geral, que não tem nem formação nem experiência para realizar tais avaliações. O “público” não compreende o trabalho nem as suas exigências, e não tem factos nos quais basear uma avaliação inteligente, resultando no que se torna essencialmente um concurso de popularidade, sendo os factores decisivos, apenas as superficialidades. No sistema chinês, o Presidente da Câmara desta cidade é avaliado pelos seus que o precederam, homens que foram provavelmente Presidentes da Câmara de pequenas e grandes cidades antes do seu nascimento, homens que compreendem bem todos os aspectos do seu trabalho e que não podem ser enganados.
Poucos ocidentais se deram ao trabalho de aprender até mesmo, simplesmente, o básico sobre a forma de governo da China, preferindo em vez disso, propagandear disparates não comprovados sobre a China ser uma ditadura ou, como um autor declarou recentemente, “um regime profundamente tirânico“. É claro que não é tal coisa, sendo simplesmente aterrador, o nível de cegueira ideológica ocidental e a ignorância intencional. A China tem um governo monopartidário, que os ideólogos ocidentais denunciam como heresia, mas que manifesta enormes vantagens. Com um governo unipartidário, a tomada de decisões não é um desporto sem princípios, onde a minha equipa tem de ganhar. É simplesmente um grupo de pessoas com vários pontos de vista a trabalhar em conjunto para obter um consenso sobre a política e a acção a levar a cabo para o bem geral da nação. Aqui, não há separação forçada de funcionários com base na ideologia política. Todo o espectro social da China está representado no governo da mesma forma que na China ou em qualquer outra sociedade. Não há luta partidária. O sistema chinês procura a harmonia, enquanto os sistemas políticos ocidentais se baseiam no conflito.
O governo chinês também tem uma “oposição”, mas este organismo tem duas grandes diferenças em relação aos governos ocidentais. Primeiro, não funciona como “oposição”, mas sim como consulta, encarregada de considerar não só as orientações e políticas do governo, mas também de conceber alternativas e fazer recomendações. E o governo deve, por lei, considerar e responder a todas estas consultas – o que, efectivamente, faz. Em segundo lugar, este grupo de oposição não é visto como consistindo em perdedores políticos marginalizados, como nos sistemas ocidentais, mas sim como um segundo grupo de pessoas extremamente competentes que não foram seleccionadas para os cargos governamentais de topo. E, em vez de perder toda esta competência, este grupo secundário foi criado para contribuir para o desenvolvimento do seu país.
Os benefícios deste sistema podem ser vistos pelos seus resultados. A China já ultrapassou de longe as nações não desenvolvidas que adoptaram governos eleitorais multipartidários ocidentais e tem, de certeza, um futuro mais brilhante do que a maioria deles. Muitos observadores estrangeiros estão finalmente a admitir abertamente que a forma de governo da China mostra sinais de superioridade sobre os sistemas ocidentais e que é largamente responsável pela eficiência da China, pelo seu rápido desenvolvimento e pela sua rapidez de resposta. O “Mundo Livre” poderia aprender muito com o sistema governamental chinês. Funciona, maravilhosamente. Transformou a economia e erradicou centenas de milhões de pessoas para fora da pobreza. Colocou homens no Espaço, construiu os comboios mais rápidos do mundo, os túneis submarinos mais longos, as pontes mais longas do mundo, as maiores barragens. Está a criar rapidamente a maior classe média genuína do mundo. E ainda mal começou.
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A obra completa do Snr. Romanoff está traduzida em 32 idiomas e postada em mais de 150 sites de notícias e de política de origem estrangeira, em mais de 30 países, bem como em mais de 100 plataformas em inglês. Larry Romanoff, consultor administrativo e empresário aposentado, exerceu cargos executivos de responsabilidade em empresas de consultoria internacionais e foi detentor de uma empresa internacional de importação e exportação. Exerceu o cargo de Professor Visitante da Universidade Fudan de Shanghai, ministrando casos de estudo sobre assuntos internacionais a turmas avançadas de EMBA. O Snr. Romanoff reside em Shanghai e, de momento, está a escrever uma série de dez livros relacionados com a China e com o Ocidente. Contribuiu para a nova antologia de Cynthia McKinney, ‘When China Sneezes’ com o segundo capítulo, “Lidar com Demónios”.
O seu arquivo completo pode ser consultado em
https://www.moonofshanghai.com/ http://www.bluemoonofshanghai.com/
Pode ser contactado através do email: 2186604556@qq.com
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Notas
(2) By Li Jing and Peng Yining (China Daily); 2011-06-01
Traduzido em exclusivo para PRVADA PT
Copyright © Larry Romanoff, Moon of Shanghai, Blue Moon of Shanghai, 2021
Tradutora: Maria Luísa de Vasconcellos
Email: luisavasconcellos2012@gmail.com
Website: Moon of Shanghai + Blue Moon of ShanghaiTags: CHINESE UNIVERSITY SYSTEM, EDUCATION, LARRY ROMANOFF, Politics, PORTUGUÊS, PORTUGUESE, SOCIETY
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