Uma Teoria sobre a pandemia do COVID-19 que não posso provar
Por Larry Romanoff, March 14, 2022
Como cenário, ao que tudo indica, o súbito aparecimento deste vírus – inicialmente epidémico e depois, à primeira vista, pandémico – suscitou as minhas suspeitas desde o primeiro dia. Em resposta a estas dúvidas, acompanhei e documentei todos os desenvolvimentos desde o Dia Um.
Primeiro, registei as datas em que cada país anunciou a sua primeira infecção interna (natural), as que não eram provenientes de viagem de regresso da China ou para este país, não resultantes de contacto externo. Tratava-se de infecções locais que não tinham qualquer ligação com a China nem com viagens ao estrangeiro; assim, por definição, tiveram origem no interior do país. Assinalei também os locais específicos destas infecções ‘internas’ dentro de um país, em todos os casos em que esta informação estava disponível. Procurei, especialmente, todos os casos com contágios em múltiplos locais, sobretudo onde estes surtos eram simultâneos.
Anotei, igualmente, se alguma dessas nações foi capaz de identificar um paciente zero: nenhuma delas conseguiu. Tanto quanto sei, nenhum país foi capaz de identificar um paciente zero e encontrei poucas provas de que qualquer país, excepto a China, tivesse sequer tentado essa pesquisa. A Itália foi uma excepção determinada, mas houve poucos países que o fizeram. Os EUA, em particular, ignoraram essa possibilidade e recusaram-se a discuti-la.
Finalmente, tendo começado desde o primeiro dia, cataloguei a nova contagem de infecções e mortes diárias por país, em aproximadamente 125 dos países mais desenvolvidos. Sempre que possível, recolhi os dados em bruto das fontes originais, apoiado em websites como o Worldometers e outros e, durante mais de dois anos, inventariei todos os dias essas novas infecções e mortes, em ficheiros Excel.
Essa recolha de dados persistente e durante um longo prazo, forneceu o que eu chamaria “uma sensação razoável” do que tem ocorrido e do que acontece ainda hoje. Sobretudo, acredito ser verdade que a familiaridade com esses dados e com as suas alterações diárias permite ver anomalias nos dados, bem como acontecimentos que não seriam visíveis a um observador ocasional. Além de que, o registo e a classificação desses dados por continente, tornam evidentes algumas tendências importantes que, de outra forma, poderiam não ser óbvias.
Como exemplo, os meios de comunicação social dos EUA eliminaram os aspectos dos dados diminutos da China como sendo “propaganda comunista mentirosa” e, desde então, recusaram-se a discuti-los. Mas, de facto, quase toda a Ásia tinha geralmente taxas muito baixas de infecção e morte, e as de África era ainda muito mais baixas. Os EUA, grande parte da Europa Ocidental e Oriental e alguns países seleccionados, tinham taxas de infecção da ordem dos 30% e 40%. A Ásia, com algumas excepções, era de cerca de 1% ou 2%. As taxas de infecção em África, com algumas excepções, eram na sua maioria de cerca de 0,1%, 0,2%, 0,3% … Nenhuma destas informações chegou ao público ocidental. O número de mortes nos EUA é agora de 1.000.000, enquanto a China não tem tido uma morte há dois anos e o total ainda é de 4.600 óbitos (em grande parte, graças à Medicina Tradicional Chinesa). Não há nenhuma prova de que o NYT ou o WSJ tenham partilhado esta notícia com os americanos. Os meios de comunicação social europeus também se mantiveram em silêncio.
Uma comparação que eu gosto de fazer é a de Shanghai com o Canadá. Esta cidade – a minha pátria – de ≈25 ou 30 milhões de habitantes, está apenas a duas horas de Wuhan e não teve tempo para se preparar, mas reagiu tão rápida e exaustivamente (com um plano que devia existir e sido bem ensaiado), que a cidade teve apenas algumas centenas de infecções e apenas seis ou sete mortes. Em menos de dois meses, Shanghai voltou ao normal (à excepção de usarmos máscaras no Metro). Sem máscaras, sem vacinações obrigatórias, sem passaportes vacinais; tudo esteva aberto e a vida foi normal durante quase dois anos. De um modo geral e com boa razão, as pessoas de Shanghai admiram e respeitam o seu governo e confiam nele.
O Canadá, com uma população pouco maior do que a de Shanghai, a 10.000 Kms. de distância e com meses para se preparar, teve quase 3,5 milhões de infecções e quase 40.000 mortes. Depois de dois anos de fascismo de um Primeiro Ministro infantil e de um governo incompetente, dizem-me que a vida no país ainda é uma confusão e que alguma percentagem útil da população está tão farta que, de bom grado, seria a favor de uma revolução popular.
A Teoria
No entanto, vamos directos ao assunto. A teoria aqui analisada é que o vírus COVID-19 pode ter sido libertado deliberadamente não só na China mas em todos os países, que os laboratórios de armas biológicas dos EUA espalhados por todo o mundo, foram a origem do agente patogénico e que as bases militares dos EUA foram o mecanismo de transmissão. As provas para esta teoria são em grande parte circunstanciais, são reconhecidamente contraditórias e alguns dos temas são bastante fracos. No entanto, estas deficiências só por si, não negam a possibilidade, por isso vamos olhar para o que temos. Gostaria de acrescentar que Ron Unz escreveu uma série de artigos impecáveis sobre este assunto; o meu único ponto de desacordo é que não vejo a pandemia COVID-19 como um empreendimento “só na China” que, de alguma maneira, se converteu em algo fora de controlo. A minha convicção pessoal é que, desde o início, o alvo era o mundo inteiro.
As Causas da Suspeita
1. O encerramento de Fort Detrick
Não preciso de me deter neste ponto, mas os factos relacionados com Fort Detrick são uma ladainha de fugas de agentes patogénicos e todos os meios de comunicação mediática e outros relatos de doenças respiratórias estranhas, ligadas a este inferno biológico, nunca foram devidamente abordados e, portanto, continuam a existir muitas suspeitas.
2. Os Jogos Militares de Wuhan
Este aspecto também foi noticiado adequadamente em muitos lugares. Acrescentaria, somente, que existem relatos dos meios de comunicação mediática e outras narrativas de muitos atletas que ficaram bastante, ou mesmo muito doentes, imediatamente antes e durante os jogos em Wuhan. Os respectivos militares, ou manifestam surpresa, ou negam estas alegações e os governos não revelam qualquer conhecimento, enquanto os atletas continuam a dar entrevistas aos meios de comunicação social documentando as suas doenças. Não podem estar todos a dizer a verdade; ou os militares, ou todos os atletas, estão a mentir para esconder alguma coisa.
3. A Localização e o Calendário do Surto Inicial
Como sabem, o vírus surgiu pela primeira vez em Wuhan, praticamente na véspera do Ano Novo Chinês. Wuhan é um dos principais centros de transporte da China e dezenas de milhões de habitantes teriam viajado desta cidade, ou através dela, para todas as partes da China. Se o vírus tivesse sido apanhado uma ou duas semanas mais tarde, ter-se-ia espalhado incontrolavelmente por todo o país com potenciais biliões de infecções que teriam esmagado enormemente ,o sistema de saúde da nação, com um efeito devastador na economia, fazendo a China recuar 20 anos.
Se eu fosse um agente patogénico contagioso a querer causar o máximo prejuízo à China, não poderia fazer melhor do que me libertar em Wuhan, na véspera do Ano Novo Chinês. Esta circunstância é demasiado grave para ser considerada como uma coincidência; em minha opinião, esta circunstância requer uma investigação
4. O vírus na China era específico da China
Este facto não recebeu a atenção que merecia. Durante meses, observei atentamente cada relatório de infecção não só da China mas de muitos outros países, e todas as infecções iniciais, em todo o lado, eram de etnia chinesa. Era perturbador ver que os meios de comunicação mediática ocidentais parecessem estar a ocultar, deliberadamente, este caso. A certa altura, os meios de comunicação social norteamericanos noticiaram em voz alta a “primeira americana infectada em Wuhan”, mas era uma mulher de etnia chinesa com um passaporte americano. Aconteceu o mesmo em muitos países: “A Austrália relata a primeira infecção local”, mas, mais uma vez, era uma chinesa étnica, que viajou de Wuhan. Havia muitos casos destes; localizei-os a todos e todos referiam o mesmo.
Dentro da China, não houve estrangeiros (caucasianos) infectados durante os primeiros meses. Cada infecção que consegui identificar era de etnia chinesa. A quase única excepção foi um homem americano em Wuhan, que afirmou ter sido infectado mas que se curou com alguns comprimidos de Vitamina C e um frasco de uísque. A primeira excepção documentada foi quando alguns chineses presentes numa reunião de negócios na Alemanha (em Março, creio) infectaram, aparentemente, vários alemães. Depois deste episódio, as infecções começaram a espalhar-se.
O tratamento mediático foi uma preocupação especial porque recordei que o mesmo tinha ocorrido durante a epidmia do SARS – que era 99,5% específica da etnia chinesa. Os meios de comunicação social americanos esforçaram-se especialmente por esconder esta realidade, afirmando num caso, “40 canadianos infectados com SARS”. Localizei-os e parecia que cerca de 37 deles eram de etnia chinesa que tinham regressado de Hong Kong e os restantes eram profissionais de saúde de etnia chinesa no Canadá, que foram infectados por eles.
5. A versão chinesa era mortal
Esta situação também não recebeu qualquer atenção dos meios de comunicação social e ainda hoje, poucos estão cientes da mesma. A taxa de mortalidade inicial na China causada pelo vírus COVID-19 foi de cerca de 15%. Foram somente as acções excepcionais das autoridades médicas chinesas e a aplicação generalizada da Medicina Tradicional Chinesa (MTC), que fizeram baixar esta taxa para cerca de 5% – ainda uma das mais altas em todo o mundo. A maior parte da América do Norte, Europa, Ásia e África ronda 1%. A China foi completamente atingida por algo grave e eu sugeriria que fosse considerado dessa maneira.
6. Infecções no Irão
O segundo país a ser atingido foi o Irão, em meados de Fevereiro e, como Ron Unz salientou muitas vezes, nos seus podcasts e artigos, não apenas o Irão, mas a cidade sagrada de Qom. E não só Qom, mas especificamente a legislatura iraniana, onde uma elevada percentagem foi infectada e morreram bastantes. Este vírus foi confirmado como uma estirpe totalmente diferente da existente na China e, possivelmente, específica do Irão. O que significa que o vírus não viajou da China para o Irão, mas foi fornecido por outra fonte. Pode-se especular sobre a fonte e o método de entrega. Parece que a Providência pode ser, por vezes, tão contemporizadora. Os dois países que os EUA mais queriam destruir foram os dois a ser infectados primeiro e ambos com uma mistura bastante funesta.
7. O Padrão de Distribuição
Algo curioso que me chamou a atenção foi que, depois de deixar a China e atingir o Irão, o vírus aparentemente atacou todo o resto do mundo em dois ataques de longo alcance. Não consigo compreender porque é que ninguém abordou esta questão, porque ela está a pedir explicações. No primeiro caso, 25 países comunicaram a sua primeira infecção “doméstica/nacional” em poucos dias, centrada no dia 25 de Janeiro de 2020. Se tivermos em conta os fusos horários e a linha internacional de mudança da data https://pt.wikipedia.org/wiki/Linha_Internacional_de_Data , todos estes ataques foram relatados essencialmente no mesmo dia. Depois, no início de Março (num ensaio que referi no final de Fevereiro; esse relato estava incorrecto), mais 85 países comunicaram a sua primeira infecção interna, muitas delas no mesmo dia ou dentro de poucos dias. Podem verificar pessoalmente esta afirmação aqui: (1)
Como é que este cenário pode acontecer? As viagens não podem explicá-lo e, na ausência de viagens, uma população chinesa local é irrelevante para a transmissão acontecer. Além de que, um vírus natural não tem a capacidade de infectar 85 países em todos os continentes, mais ou menos, simultaneamente. Mais ainda, esses 85 países não foram todos infectados com a mesma variedade de vírus e, ainda mais curiosamente, muitos desses países relataram múltiplos surtos simultâneos. Igualmente curioso, estes 85 países relataram a sua descoberta quase no mesmo dia. Parece-me que tal ocorrência só poderia acontecer se estivesse organizada e a seguir um guião. Deixo ao vosso cuidado a identificação do organizador. Mas mais uma vez, esta circunstância requer uma explicação.
Peritos em armas biológicas concordam unanimemente que as erupções de um novo e invulgar agente patogénico numa população humana, em múltiplos locais simultaneamente, sem uma ideia clara da fonte e casos sem ligações comprovadas, é praticamente uma prova ‘prima facie’(à primeira vista) de um agente patogénico libertado deliberadamente, uma vez que os surtos naturais podem quase sempre ser resolvidos quando existe um local e um paciente zero. Mas com o vírus COVID-19, nenhm um país em 200 foi capaz de fazê-lo. E, se as múltiplas localizações simultâneas num país (sem fonte identificável) constituíssem prova de um ataque biológico deliberado, então os surtos simultâneos em 85 países (sem fonte identificável), certamente seriam prova do mesmo.
8. Outro exame sobre as “Ondas”.
A seguir, as ‘ondas’ regulares. Atraí alguma discordância a este respeito, mas não vejo falhas no raciocínio, por isso, vou repetir: não há quase nenhumas provas de qualquer epidemia ou pandemia passada que, alguma vez, tenha ocorrido em múltiplas ondas sucessivas. Alguns referem a pandemia de 1918, e o CDC afirma que ela se manifestou em ‘três ondas’, mas foi uma anomalia, cuja propagação foi muito afectada pelos movimentos das tropas e outros factores e não se qualifica como uma ocorrência natural. Também é possível e talvez mesmo muito provável, que essa pandemia tenha sido resultado da campanha de vacinação experimental do Instituto Rockefeller contra a meningite ter corrido mal (2) e até Fauci reconheceu que as mortes foram causadas por uma infecção bacteriana, como foi evidenciado por milhares de autópsias. Penso que essa pandemia da gripe Espanhola é um mau exemplo como prova da existência de ‘ondas’.
De mais a mais, após muitas buscas, as únicas provas que consegui encontrar de múltiplas “ondas” sucessivas em qualquer epidemia, foram duas referências a uma gripe suína que manifestou um “ressurgimento” após cinco ou seis meses. Não havia muitos pormenores e não consegui localizar estatísticas diárias fiáveis da infecção, pelo que não é possível chegar a uma conclusão. Mas para além destes exemplos não consegui encontrar provas credíveis de múltiplas vagas durante qualquer epidemia passada. Talvez me tenha escapado algo importante e, se assim for, talvez um leitor me possa apontar uma fonte credível de dados concretos (não especulação ou opinião). A questão, claro, é que pandemia de COVID-19 se manifestou teimosamente em cinco ou seis “ondas” em quase todas as nações, aparentemente uma estreia histórica. Este acontecimento também pede explicações, mas as designadas autoridades recusam-se a abordar a questão. Este facto é espantoso; uma ocorrência médica única na vida, mas nenhum médico e nenhum meio de comunicação irá referi-lo.
Sobre esta nota, incomodou-me muito que os meios de comunicação social ocidentais já estivessem a promover a perspectiva de “uma segunda vaga” quando a primeira ainda mal tinha aparecido. Mais uma vez, não consegui encontrar nada na história das epidemias que despertasse tal expectativa e, se nunca tinha ocorrido antes, porque é que todos os meios de comunicação – unanimemente – estariam, de repente, a preparar as nossas expectativas para uma segunda, terceira, e mesmo uma quarta vaga? Se o meu raciocínio estiver correcto, este acontecimento poderia ter vindo apenas do conhecimento prévio da intenção. Não há outra possibilidade e temos algumas provas concretas de que, pelo menos, algumas destas “ondas” não foram acidentais.
9. Ondas e Estirpes
Há muito que suspeitava, mas não conseguia encontrar provas, que as “ondas” seguintes não eram da mesma estirpe do vírus, que cada nova onda, em cada país, era uma versão diferente desse vírus. Tenho agora algumas provas de dois países que afirmam que, pelo menos, duas ondas sucessivas não eram do mesmo tipo, suficientes para teorizar que nos vários países cada “onda” sucessiva pode ter consistido, não na mesma estirpe, ou numa “variante” com uma mutação menor ou trivial, mas sim numa nova libertação de uma estirpe completamente diferente. Se esta situação puder ser confirmada, não haverá mais dúvidas de que todas estas “ondas” diferentes foram semeadas deliberadamente. Nenhuma outra explicação seria possível porque as estirpes diferentes não se poderiam criar a partir do nada. Teriam de ser de origem externa e introduzidas.
10. Padrões de Infecção Normal
De acordo com toda a ciência e confirmado fortemente pelo CDC dos EUA, (3) um surto de um agente patogénico começa a partir de uma única fonte central, ganha lentamente alguma tracção, depois expande-se rapidamente, alcança um pico, depois afasta-se lentamente e morre, seguindo essencialmente uma curva oblíqua semelhante a um sino como no diagrama. Digno de nota particular é que, quando a epidemia morre, ela extingue-se. Não tem ressurreições repetidas, nem reencarnações sucessivas numa forma diferente (estirpe).
A partir de provas históricas parece impossível que as “ondas” seguintes continuassem a reencarnar por algum processo natural. Quando está morto, está morto. Aparentemente, com excepção do vírus COVID-19. Pensem sobre este assunto. Este facto, associado à perspectiva de cada onda sucessiva ser de uma linhagem/estirpe diferente, é a fonte da minha convicção de que cada onda foi a deliberadamente, após a onda anterior ter morrido ou estar a morrer.
Digna de especial atenção é a realidade de uma infecção epidémica de um novo agente patogénico não poder passar de zero a 100.000 infecções no mesmo dia. É “infecciosa”, o que significa que se deve espalhar de pessoa para pessoa, infectando cada uma delas e assim, precisa de tempo para se estabelecer e infectar um grupo central, antes de poder expandir-se rapidamente. Nenhum vírus ou bactéria pode infectar ziliões ao mesmo tempo. Na natureza, as infecções não podem subir a direito como um foguetão. Da mesma maneira, após o pico, uma infecção patogénica precisa de tempo para se desfazer; as taxas de infecção não podem cair como uma pedra; elas precisam de diminuir. Para que a água pare de repente, alguém tem de fechar a torneira. Isto é importante, como irão ver.
11. O Problema com a China
(a) Os 6 ataques biológicos à China
Não foi noticiado no Ocidente, mas a China sofreu um total de 6 ataques biológicos no espaço de dois anos, sendo a gripe suína e a COVID-19 apenas dois deles. (4) Houve vários surtos concentrados de gripe das aves, alguns de agentes patogénicos muito mortais e nenhum deles teve uma origem natural bem clara. A questão é: Porquê a China? A narrativa da propaganda mediática sugere que a China carece de uniformidade sanitária, mas a verdade é que a maioria dos países da Ásia estão bem abaixo da China em termos de saneamento, sendo a Índia talvez o pior exemplo. A lógica encoraja-nos a perguntar: Porque é que a Índia não tem dezenas de surtos de agentes patogénico? E porque é que todas estas epidemias ocorreram somente na China? E, claro, a lógica também nos leva a perguntar: Quem tem 400 laboratórios de armas biológicas em redor da China e da Rússia?
(b) A epidemia de gripe suína na China
Em 2019 e 2020, coincidindo com a epidemia COVID-19, a China foi atingida por uma onda nacional de gripe suína mortal, que exigiu o abate de várias centenas de milhões de porcos – a principal fonte de carne da China. O agente patogénico foi lançado por pequenos drones a voar sobre inúmeros milhares de explorações agrícolas enquanto pulverizavam algo. (5) Todos os meios de comunicação social ocidentais inundaram as suas páginas com alegações de que os “especuladores de carne de porco” eram responsáveis por esse acto. Vamos ignorar os factos por agora e tentar aplicar alguma lógica.
Primeiro, os laboratórios em muitos países investigam esses agentes patogénicos, mas as quantidades necessárias para a investigação são tipicamente um copo cheio. O volume de agentes patogénicos necessários para infectar e\ou matar 300 milhões de porcos seria de, pelo menos, dezenas de milhares de litros. Onde é que os nossos “especuladores de carne de porco” obteriam um volume tão grande de um agente patogénico mortal? No 7-11 mais próximo? No Wal-Mart? A única fonte de qualquer agente patogénico desse volume seria um laboratório militar de armas biológicas, onde foi criado para ser utilizado. Não há provas de que a China disponha de tais laboratórios, mas, de momento, vamos supor que eles existem. Como é que os especuladores de carne de porco obteriam acesso a eles? O que supõe que aconteceria se você e eu fôssemos a uma instalação militar deste tipo e disséssemos: “Bom dia. Por favor, gostaríamos de comprar 5.000 litros de antrax”. Exactamente. E se os chineses tivessem essa instalação, seria pouco provável que fornecessem pessoas que quisessem matar o fornecimento de carne do seu próprio país.
Talvez investigando mais a fundo: A OMS teria acesso a essas instalações e aos agentes patogénicos nelas contidos, em qualquer país? Somente, as agências e organizações desse governo. Mais ninguém. A lógica permite-nos descartar a possibilidade do agente patogénico surgir de uma instalação chinesa, portanto qual seria a fonte? Não temos uma prova conclusiva, mas a China e a Rússia estão rodeadas por 400 laboratórios militares americanos de armas biológicas. Não existe outra fonte provável, e nenhum outro país com um motivo semelhante ou com muita experiência nesta área, o que significa que a epidemia de gripe suína na China foi, muito possivelmente, um ataque com armas biológicas americanas. E a inundação de “especuladores de carne de porco” pelos meios de comunicação foi propaganda destinada a antecipar o pensamento racional por parte dos leitores.
(c) A “Segunda Onda” de Pequim
Em finais de Maio de 2020, Pequim já estava livre do vírus há quase 60 dias e surge um novo surto repentino no mercado de Xinfadi. (6) Os meios de comunicação ocidentais atingiram-nos imediatamente com uma pequena inundação de propaganda de que Pequim estava a viver a sua “segunda vaga”, dizendo-nos que este último surto “mostrava como o vírus ainda pode voltar, à medida que as restrições são aliviadas”. Mas os meios de comunicação silenciaram muito rapidamente após o anúncio de “uma descoberta pioneira de rastreio do vírus”, que era que a estirpe do novo vírus em Pequim era a mesma que se manifestava em grande parte da Europa, que esta variedade nunca tinha sido detectada antes na China e que era, nitidamente, uma importação. O Dr. Daniel Lucey confirmou um relatório da Reuters sobre a sequência genética de que “o vírus é de um continente diferente”, por isso, foi nitidamente importado. (7) Era também muito mais contagioso – e mais mortífero – do que as variedades anteriores.
Xinfadi é o maior mercado de alimentos frescos em toda a Ásia, equivalente a quase 160 campos de futebol, com muitos milhares de lojas. Todo o mercado estava “severamente contaminado” “da cabeça aos pés”, enquanto na área circundante nada foi infectado. Era óbvio que a contaminação entrou no mercado – e apenas no mercado – a partir de uma fonte externa à China. Esta propagação era uma versão inteiramente nova do vírus (Tipo A) que nunca tinha estado na China antes, uma estirpe muito mais virulenta (pelo menos para a etnia chinesa) e que, se tivesse escapado ao confinamento, teria criado um desastre humanitário de enorme proporção. Felizmente, as autoridades não tinham relaxado a sua vigilância e descobriram as infecções quase imediatamente, fechando o mercado, fechando a vizinhança, rastreando todos os contactos e matando-o no prazo de duas semanas, tendo resultado somente um punhado de infecções.
Como poderia uma nova variedade de um vírus viajar de outro continente para Pequim sem deixar infecções pelo caminho? E este vírus novo estava a expandir-se como se pudesse infectar 160 campos de futebol em poucos dias. Qual seria a fonte de uma quantidade tão grande de um agente patogéneo libertado num local uma única vez? E porque atravessaria metade da China, escolhendo aterrar e infectar apenas aquele local em Pequim, o maior mercado em toda a Ásia com centenas de milhares de visitantes por dia, enquanto poupava todas as outras possíveis vítimas, evitando mesmo lojas literalmente do outro lado da rua? Essa ocorrência quase que exigiria a intervenção dos serviços secretos. E um balde grande. Para evitar tais conclusões, os meios de comunicação social ocidentais colocaram um embargo noticioso sobre este assunto, imediatamente após a divulgação dos factos. (8)
Neste contexto, recordem a informação sobre uma epidemia natural que começa por ser pequena, aumentando enquanto infecta um grupo central e, depois, expandindo-se. Mas o mercado de Xinfadi começou com a infecção total de um espaço comercial equivalente a 160 campos de futebol. Este resultado não é conseguido por um “paciente zero”, mas sim por um grande grupo que transporta talvez 1.000 litros do agente patogénico. Como poderia ser de outra maneira?
(d) Novamente sob ataque
A China esteve muito tempo sem vírus, com todos os segmentos da vida normais como antes, mas tem havido tentativas persistentes de surtos em várias províncias, todas elas rapidamente anuladas pelas autoridades médicas chinesas. Todos esses casos (menores) foram infecções “locais” que aparentemente apareceram do nada, sem uma fonte clara e nunca foi alguma vez localizado um paciente zero. Mas este cenário assumiu agora um aspecto mais determinado, na medida em que a China foi subitamente atingida com infecções em metade das suas províncias. No seu maior surto de infecção em dois anos, a China relatou quase 3.400 novos casos “transmitidos localmente” num dia, simultaneamente em 19 regiões, sendo este enorme pico descrito como “complicado e grave”. (9) Mais uma vez, sem epidemiologia clara, sem fonte(s) identificável(eis), e sem pacientes zero. (10) Se olharmos para o gráfico, a China passou de cerca de zero para esta situação, literalmente,no espaço de uma semana. Note-se o pico vertical, algo que os surtos de vírus naturais não podem fazer.
As autoridades chinesas não são estúpidas; se para mim é óbvio que a China está a ser atacada, para elas é muito mais visível. A minha solução seria esvaziar a Embaixada dos EUA em Pequim dos seus 1.200 funcionários, 1.190 dos quais poderiam muito bem ser agentes da CIA a carregar baldes de vírus.
(e) Bem-vindo a Hong Kong
A cidade estava no fim da sua epidemia de vírus com apenas um pequeno número de novas infecções, então – e coincidindo com os aumentos súbitos no continente – Hong Kong foi devastada por uma enorme epidemia, atingindo repentina e inexplicavelmente quase 60.000 casos num dia, mais do que em todos os EUA e com apenas 2% da população da América. (11) (12) (13) Hong Kong tem fronteiras abertas, tornando a infiltração bastante fácil e, mais uma vez, sem identificação da origem deste pico de infecção maciça e obviamente sem esperança de encontrar um “paciente zero”. Recordarão a minha observação de que cada nova sequência de infecção começa pequena, necessitando de tempo para infectar um grupo central e que uma nova infecção não pode “subir como um foguetão”. Vejam o gráfico de Hong Kong. Parece que a guerra americana em Hong Kong ainda não está completa.
12. Um bom resultado da Rússia/Ucrânia
Observei a Rússia de muito perto, dia após dia, a partir do início de 2020. Durante cerca de dois meses, as infecções permaneceram estáveis a apenas algumas centenas por dia. A Rússia tinha concretizado muitas medidas de contenção e começou a parecer que o vírus seria pouco significativo. Depois, de repente, uma explosão em Abril, com novas infecções que rapidamente aumentaram para mais de 10.000 por dia e que ocorreram, simultaneamente, em quase todas as zonas do país. As infecções diminuíram e parecia que a cauda se aproximava e, de repente, outro salto explosivo de quase 30.000 casos, de novo e simultaneamente, em todas as regiões. As infecções diminuíram, mais uma vez, e parecia que o fim estava próximo, depois, de repente, uma explosão vertical de cerca de 15.000 para mais de 200.000 novas infecções por dia. Correndo o risco de me repetir, os surtos naturais de vírus não podem elevar-se verticalmente como um foguetão. Não há nenhuma infecção natural que se manifeste desta maneira, sem intervenção humana.
Mas depois ocorreu algo estranho. Assim como a Casa Branca estava a propagar histórias de uma “invasão” russa iminente da Ucrânia, as novas infecções começaram a cair significativamente. E no dia em que as tropas russas entraram na Ucrânia, as novas infecções caíram como uma pedra, quase 70% num só dia. E, correndo o risco de me repetir, os surtos naturais de vírus não podem cair como uma pedra. O meu palpite, e só estou a adivinhar, é que, quando os militares russos entraram de facto na Ucrânia, os americanos descobriram que tinham coisas mais importantes com que se preocupar do que espalhar um vírus. Entre elas, seria destruir as provas em todos os seus laboratórios de armas biológicas naquele país.
13. Um olhar à Itália
A teoria, que não posso provar, é que os laboratórios militares americanos de armas biológicas têm sido a fonte do vírus patogénico COVID e as bases militares americanas têm sido o método de distribuição do COVID-19 em todo o mundo, dado que existem entre 800 e 1.000 bases, em quase todos os países. O exemplo acima, referente à Rússia, pode fornecer algumas provas circunstanciais desta situação, uma vez que a longa fronteira entre os dois países é bastante porosa, o que facilita o trânsito. Afinal de contas, a Ucrânia tem esses laboratórios de armas biológicas nas proximidades.
É de notar que em todos os casos em que os EUA estabelecem laboratórios biológicos ou bases, uma parte obrigatória do acordo é que o pessoal americano não está sujeito às leis desse país. O mesmo também se aplica ao pessoal diplomático, mas estes últimos estão pelo menos sujeitos a contestação, a interrogatório e a deportação. O pessoal militar americano (incluindo a CIA incorporada) não está sequer sujeito a contestação. Além de que, quando entram num país, não passam pela alfândega e pelo departamento de imigração, mas aterram em bases militares que nem sequer estão sujeitas a controlo de tráfego aéreo. A liberdade é ilimitada e a cobertura é perfeita.
A Itália é outra curiosidade. Se olharmos para os dois mapas da Itália que mostram as bases militares dos EUA e as áreas do país com os surtos de vírus mais graves, na verdade, eles coincidem muito bem. A Coreia do Sul é um caso semelhante. Não tenho informação suficiente sobre a localização dos surtos de vírus e das bases militares dos EUA noutros países, mas tenho uma forte suspeita de que também coincidiriam na perfeição.
14. E Agora, o Fim
As novas infecções causadas pelo vírus parecem estar a diminuir em muitos países – mas de modo algum, em todos eles. No entanto, ao que parece ser uma mudança de direcção, súbita e violenta, quase todos os países parecem estar a abandonar a preocupação sobre este “vírus mortal” e a cancelar todos os protocolos preventivos.
A Áustria, onde apenas há uma semana a polícia inspeccionava aleatoriamente os cidadãos para verificar os passaportes de vacinação e prendia-os ou multava-os, agora, de repente, abandona-os. O Reino Unido está igualmente a abandonar todas as restrições. O Canadá está a fazer o mesmo a nível nacional e cada província canadiana está a fazer o mesmo; as províncias que planeavam multar os cidadãos não vacinados, subitamente, mudaram de ideias. Nos países de todo o mundo, mas especialmente nas nações ocidentais, as vacinas já não são obrigatórias, os passaportes de vacinas pertencem ao passado, as máscaras agora são opcionais; as escolas, os restaurantes e os museus do holocausto serão novamente abertos e a vida está rapidamente a voltar à normalidade.
De repente, estamos a parar tudo, como se estivéssemos sob comando, e sem respeito aparente pelas futuras ondas sete, oito, e nove. Isto é angustiante, pois não tenho conhecimento de qualquer prova, de que a pandemia COVID-19 esteja programada para se autodestruir após, somente, seis ondas.
Epílogo
Ainda não provei a tese proposta no início deste artigo. Temos apenas provas circunstanciais, conjecturas e hipóteses. Os factos apresentados são ainda factos, e justificam completamente a suspeita, mas por si só, não são uma prova do funcionamento dos EUA como sendo o Exército Privado dos Banqueiros no que seria uma conspiração maciça orquestrada pela máfia Khazariana europeia. No entanto, os meus comentários podem alimentar a reflexão e talvez motivar outras mentes a contribuir para o processo. O objectivo, evidentemente, é descobrir e documentar toda a verdade, seja ela qual for.
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A obra completa do Snr. Romanoff está traduzida em 32 idiomas e postada em mais de 150 sites de notícias e de política de origem estrangeira, em mais de 30 países, bem como em mais de 100 plataformas em inglês. Larry Romanoff, consultor administrativo e empresário aposentado, exerceu cargos executivos de responsabilidade em empresas de consultoria internacionais e foi detentor de uma empresa internacional de importação e exportação. Exerceu o cargo de Professor Visitante da Universidade Fudan de Shanghai, ministrando casos de estudo sobre assuntos internacionais a turmas avançadas de EMBA. O Snr. Romanoff reside em Shanghai e, de momento, está a escrever uma série de dez livros relacionados com a China e com o Ocidente. Contribuiu para a nova antologia de Cynthia McKinney, ‘When China Sneezes’ com o segundo capítulo, “Lidar com Demónios”.
O seu arquivo completo pode ser consultado em
http://www.bluemoonofshanghai.com/ e https://www.moonofshanghai.com/
Pode ser contactado através do email:
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Traduzido em exclusivo para PRAVDA PT
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Notas
(1) https://www.clinicaltrialsarena.com/features/coronavirus-outbreak-the-countries-affected/
(2) https://www.unz.com/lromanoff/the-1918-rockefeller-us-army-worldwide-pandemic/
The 1918 Rockefeller-US Army Worldwide Pandemic
(3) https://www.cdc.gov/csels/dsepd/ss1978/lesson1/section11.html
(4) http://thesaker.is/propaganda-and-the-media-all-you-have-to-do-is-think-part-4/
Propaganda and the Media: All you have to do is think – Part 4
(5) http://thesaker.is/propaganda-and-the-media-all-you-have-to-do-is-think-part-4/
Propaganda and the Media: All you have to do is think – Part 4
(6) https://news.yahoo.com/beijing-closes-market-locks-down-113540088.html
(8) http://thesaker.is/propaganda-and-the-media-all-you-have-to-do-is-think-part-4/
Propaganda and the Media: All you have to do is think – Part 4
(9) https://www.rt.com/news/551797-china-biggest-covid-outbreak/
(10) https://www.shine.cn/news/nation/2203143079/
(11) https://www.astroawani.com/berita-dunia/hong-kong-reports-32430-covid-cases-264-deaths-351673
Hong Kong reports 32,430 COVID cases, 264 deaths
(12) https://www.scmp.com/topics/coronavirus-hong-kong
Coronavirus case numbers won’t be coming down any time soon: Hong Kong experts
Coronavirus: 1,337 new local cases recorded in China’s ‘difficult moment’ of pandemic
Copyright © Larry Romanoff, Blue Moon of Shanghai, Moon of Shanghai, 2022
Tradutora: Maria Luísa de Vasconcellos
Email: luisavasconcellos2012@gmail.com
Websites: https://www.bluemoonofshanghai.com/
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