“A abordagem sueca ao surto de Covid foi um fracasso. É o que sobressai do primeiro estudo científico sistemático sobre a estratégia da Suécia respeitante à gestão da pandemia, realizado dois anos após as primeiras infecções e publicado em Humanities & Social Sciences Communications through Nature.com”. (1)
Não há muito tempo, muitos observadores mal informados, incluindo alguns deste website, eram excessivamente lisonjeiros (elogios gratuitos e motivadores num grau vergonhosamente excessivo) nos seus elogios à Suécia, como modelo de tratamento eficaz e racional contra a pandemia do COVID-19. No entanto, como dizemos, “Não acaba senão quando acabar”.
Bem, agora está mais ou menos acabado e a Suécia tem sido condenada firmemente em praticamente todos os aspectos da sua manipulação do coronavírus. A ladainha de pecados da Suécia, a este respeito, é quase demasiado longa para ser enumerada, mas inclui incompetência, desrespeito imprudente pela ciência médica, secretismo, falta de transparência, encobrimento, manipulação de dados, destruição de provas, eutanásia, maus tratos médicos chocantes, sentenças de morte deliberada de idosos e de doentes, actos criminosos e muito mais. São todos estes, em adição ao facto de uma política falhada, que parece ter sido orientada principalmente pela incompetência.
Estas conclusões são o resultado de um estudo abrangente feito por cientistas de universidades da Bélgica, Suécia e Noruega, considerado como sendo um “grupo multidisciplinar com formação em epidemiologia, medicina, estudos religiosos, história, ciência política e direitos humanos”. O estudo não foi superficial ou trivial. O grupo tentou recolher todas as comunicações, emails, notas de reuniões internas e toda a informação envolvendo os processos suecos de decisão. O grupo de estudo foi assistido por um órgão consultivo separado, composto por “peritos nacionais e internacionais independentes” e, no final, foi submetido a uma revisão por especialistas equivalentes. Nem tudo foi fácil; o grupo de estudo foi obrigado, frequentemente, a recorrer às leis de Liberdade de Informação para obter os dados necessários e, mesmo assim, descobriu que muita informação estava simplesmente a ser retida e, em muitos casos, a ser apagada ou destruída para impedir a sua divulgação.
Um assunto deliberada e cuidadosamente apagado e arejado do registo histórico americano, envolve as enormes apreensões dos haveres da Alemanha após ambas as Guerras Mundiais. Tendo sido forçada a entrar em guerras que não queria, guerras destinadas principalmente a realizar a sua destruição permanente, a Alemanha foi inconscientemente saqueada de todos os seus haveres e bens que possuía no estrangeiro após a Primeira Guerra Mundial e de todo o seu património no estrangeiro e da maioria do seu espólio nacional após a Segunda Guerra Mundial e, em ambas as ocasiões, de toda a sua Propriedade Intelectual (IP – Intellectual Property), invenções, patentes e praticamente toda a base de conhecimentos da nação. Após a Primeira Grande Guerra, só os EUA confiscaram bem mais de um bilião de dólares de propriedade privada e inúmeros biliões, após a Segunda Grande Guerra. Durante a Primeira Guerra Mundial, os EUA também internaram e deportaram muitos milhares de alemães [que viviam nos EUA], sendo quase todos eles, cidadãos americanos. Aqui está parte dessa história.
As Apreensões da Primeira Guerra Mundial
Durante a Primeira Guerra Mundial, o governo americano apreendeu todos os bens nos EUA em que havia interesses alemães (1) (2) (3) (4), incluindo todos os bens empresariais e individuais e quaisquer bens cuja propriedade pudesse ter sido atribuída quer ao governo alemão, quer aos governantes políticos alemães, quer mesmo à classe da elite do país. Esta política não estava de modo algum limitada aos activos da Alemanha apenas nos Estados Unidos, nem estava limitada à Alemanha. A posição do governo dos EUA era que todos os bens da Alemanha a nível mundial, estavam disponíveis para confiscação, em todas as nações onde empresas ou indivíduos alemães detinham propriedades ou bens de qualquer tipo (5). Por conseguinte, todos os bens mundiais deveriam ser confiscados e o produto deste saque pago ao Tesouro dos EUA. Eles aplicaram esta política a muitas nações, incorporando nos tratados do pós-guerra este direito do conquistador saquear e pilhar todas as nações. Em termos simples, o Ocidente, liderado pelos EUA que, por sua vez, era liderado pelos seus controladores bancários europeus, consagrou como lei o seu “direito” de confiscar todos os bens e propriedades internacionais (mundiais) dos governos, das empresas e dos indivíduos da Alemanha e dos seus aliados. E confiscaram-nos. Muitas autoridades internacionais respeitadas opuseram-se violentamente a esta política, alegando que o confisco da propriedade inimiga não só era moralmente errado, como era também contrário a todos os estatutos e tradições do Direito Internacional. As suas reivindicações foram ignoradas.
O advogado judeu-americano, Seymour J. Rubin, escreveu que era “claro e convincente que, por razões de justiça” um vitorioso ou um conquistador deveria confiscar todas os haveres e bens dos vencidos. Vale a pena compreender a lógica defendida pelo Sr. Rubin e, subsequentemente, adoptada como lei pelos EUA e aplicada a nível mundial como sendo uma vingança. Num tratado não datado, mas posterior a 1950, do governo dos EUA, Malcom S. Mason delineou a posição de Rubin da seguinte maneira: “Os investimentos no estrangeiro já não são propriedade privada. Um país utiliza os investimentos externos dos cidadãos nacionais como um instrumento da política nacional”. Um advogado judeu-holandês aparentemente concordou com Rubin, afirmando que “o proprietário privado não passa hoje em dia, de um administrador em nome do seu governo”, acrescentando que todos os governos, mas especialmente a Alemanha, “estabelecem controlos governamentais sobre o investimento externo que desnaturam completamente o seu carácter ostensivamente privado”. Estes senhores acrescentaram ainda que “As tradições que cresceram em relação aos investimentos privados do inimigo foram estabelecidas quando a propriedade significava algo diferente do que significa hoje e quando a guerra significava algo diferente do que significa hoje”.
1960 — A força de trabalho rural voltou a sua atenção dos campos para as fábricas
Os membros das milícias marcham em formação, passando pela Praça Tiananmen, durante o desfile militar que assinalou o 70º aniversário da fundação da República Popular da China, no seu Dia Nacional, em Pequim, China, em 1 de Outubro de 2019. (Foto: Thomas Peter/Reuters)
Parece que sempre surge o tema da China, somos inundados com as observações, afirmações e conclusões mais espantosas, as quais, quase todas, parecem vir do Espaço Exterior. É óbvio que não pode haver outro assunto, neste planeta, sobre o qual tantas pessoas estão tão surpreendentemente mal informadas e chegam às conclusões mais irrealistas.
Temos um ditado que diz, que depois de passar um mês na China, pode-se escrever um livro; depois de um ano na China, pode-se escrever um capítulo; após cinco anos pode-se escrever um parágrafo, e depois de cinco anos pode-se escrever uma nota num cartão postal – sobre a comida. Esse ditado tornou-se quase uma lenda urbana, mas essencialmente, é verdadeiro. Ainda me lembro do dia em que, ao descer uma rua no centro de Shanghai, depois de ter estado no país durante cerca de um mês, experimentei uma ilusão de tal clareza extrema que disse para mim mesmo: “Podia escrever um livro sobre este lugar”. Não consigo explicar os processos mentais ou sociológicos que se combinam para causar esta ilusão inicial de compreensão e clareza, nem as forças que tão efectiva e progressivamente a desmontam para uma condição em que, quanto mais tempo passamos na China, menos a compreendemos.
E, no entanto, depois de viver na China durante quase 20 anos, vejo-me constantemente desafiado e “corrigido” por pessoas que nunca estiveram na China, que obviamente nunca leram nada de útil sobre o país e que podem nem sequer conhecer realmente uma única pessoa chinesa. No entanto, aparentemente, esta total falta de conhecimento não é um obstáculo à enorme quantidade de pontificações filosóficas sobre “o que realmente se passa na China”.
Como cenário, ao que tudo indica, o súbito aparecimento deste vírus – inicialmente epidémico e depois, à primeira vista, pandémico – suscitou as minhas suspeitas desde o primeiro dia. Em resposta a estas dúvidas, acompanhei e documentei todos os desenvolvimentos desde o Dia Um.
Primeiro, registei as datas em que cada país anunciou a sua primeira infecção interna (natural), as que não eram provenientes de viagem de regresso da China ou para este país, não resultantes de contacto externo. Tratava-se de infecções locais que não tinham qualquer ligação com a China nem com viagens ao estrangeiro; assim, por definição, tiveram origem no interior do país. Assinalei também os locais específicos destas infecções ‘internas’ dentro de um país, em todos os casos em que esta informação estava disponível. Procurei, especialmente, todos os casos com contágios em múltiplos locais, sobretudo onde estes surtos eram simultâneos.
Anotei, igualmente, se alguma dessas nações foi capaz de identificar um paciente zero: nenhuma delas conseguiu. Tanto quanto sei, nenhum país foi capaz de identificar um paciente zero e encontrei poucas provas de que qualquer país, excepto a China, tivesse sequer tentado essa pesquisa. A Itália foi uma excepção determinada, mas houve poucos países que o fizeram. Os EUA, em particular, ignoraram essa possibilidade e recusaram-se a discuti-la.
Finalmente, tendo começado desde o primeiro dia, cataloguei a nova contagem de infecções e mortes diárias por país, em aproximadamente 125 dos países mais desenvolvidos. Sempre que possível, recolhi os dados em bruto das fontes originais, apoiado em websites como o Worldometers e outros e, durante mais de dois anos, inventariei todos os dias essas novas infecções e mortes, em ficheiros Excel.
Essa recolha de dados persistente e durante um longo prazo, forneceu o que eu chamaria “uma sensação razoável” do que tem ocorrido e do que acontece ainda hoje. Sobretudo, acredito ser verdade que a familiaridade com esses dados e com as suas alterações diárias permite ver anomalias nos dados, bem como acontecimentos que não seriam visíveis a um observador ocasional. Além de que, o registo e a classificação desses dados por continente, tornam evidentes algumas tendências importantes que, de outra forma, poderiam não ser óbvias.
Gran parte de este ensayo se basa en el testimonio de una larga lista de eminentes médicos y científicos ante el Gran Jurado del Tribunal de Opinión Pública sobre COVID-19, presidido por el Dr. Reiner Fuellmich.[1][2] El contenido aquí sigue de cerca el de mi ensayo anterior, A COVID-19 Theory I Cannot Prove.[3]
Primero, pensemos
En un artículo (Parte 4) de una serie titulada ‘Propaganda y los medios’ que escribí para el Saker, comencé con esta observación:
«Si yo fuera un dictador, uno de mis primeros dictados sería que cada adulto debe tomar al menos un curso de lógica de nivel universitario. En el mundo de hoy, con lo que es esencialmente un elemento criminal internacional en control, uno que gestiona eficazmente la percepción pública a través de su influencia sobre los medios de comunicación, los lectores se beneficiarían inmensamente de cierta exposición a los principios de la lógica».[4]
Considere por un momento el «virus de China», la teoría de la fuga de laboratorio de Wuhan, la miríada de otras afirmaciones de que China contamina el mundo con COVID-19, algunos grupos estadounidenses incluso presentan dramáticamente demandas espurias contra China. Sin embargo, esto siempre fue una tontería.
Repasemos algo muy básico. El COVID-19 explotó en Wuhan y comenzó a propagarse, por lo que las autoridades sanitarias primero aislaron a Wuhan y luego cerraron toda la provincia de Hubei. El patógeno escapó de Wuhan, pero no de Hubei. Casi todas las infecciones y casi todas las muertes fueron en Wuhan o Hubei. El virus no escapó a infectar a ninguna otra ciudad o provincia de China. La cercana Shanghai tuvo solo unas pocas infecciones y muertes, mientras que muchas ciudades y provincias no tuvieron ninguna, y terminó rápidamente.
Pero COVID estaba tan decidido a distribuir sus beneficios a una mayor parte de la humanidad que decidió pasar por alto a China y atacar a los Estados Unidos, seguido de Europa, África, el resto de Asia, etc. Bueno, ¿cómo funcionaría esto, exactamente? Si el virus no pudo escapar de Hubei para atacar a China, ¿cómo, exactamente, podría haber escapado para atacar a los Estados Unidos? ¿CÓMO hizo COVID un salto volador fuera de Wuhan, pasó por alto el continente chino por completo y aterrizó en las calles de Nueva York, Roma, Hamburgo y Tokio? Si el virus se filtrara progresivamente fuera de Wuhan, la «prisión dictatorial y draconiana», y escapara para infectar a todos los demás continentes y países, ¿cómo podría evitar contaminar a toda China en el proceso?
Estamos todos conscientes da capacidade que a Cabala Anglo-Zionista Internacional de Gangsters (ICG) tem para propagar a sua linha preferida da reportagem para cada ocasião, como acontece hoje com o conflito Rússia/Ucrânia. Geralmente, empregam o poder dos meios de comunicação social ocidental para sobrecarregar o público mundial com a versão aceite dos acontecimentos. Mas como é que os EUA e Israel e a ICG, conseguem evitar de maneira tão bem sucedida, a publicidade negativa das suas próprias aventuras em matéria de política externa? A maioria acreditaria, instintivamente, ter uma resposta fácil para esta pergunta, visto que parece depender simplesmente da censura dos meios de comunicação social, mas podemos estar enganados. Existem mais razões para um bloqueio de informação bem sucedido, do que aquilo que é óbvio à primeira vista.
Claro que a primeira parte, é o controlo quase universal de todos os meios de comunicação ocidentais por um punhado relativamente pequeno de indivíduos, todos eles judeus. O que inclui primeiro, os serviços noticiosos como a AP e a Reuters, depois os jornais e a maioria das revistas, estações e redes da rádio e de televisão mais conhecidas, praticamente toda a indústria editorial de livros, todos os meios de comunicação social e plataformas da Internet relacionadas, como a Wikipedia e a Google, “fact-checkers” como o desprezível Instituto Poynter, bem como 90% de Hollywood que inclui tanto filmes como programas de televisão. O controlo que efectuam sobre a informação, é quase total.
Mas esse controlo vai muito além da propriedade. Como exemplo, The Globe & Mail é (foi) um jornal respeitável há muito reconhecido como o jornal nacional do Canadá. Há alguns anos, o Globe publicou um artigo referindo em pormenor as atrocidades então cometidas contra os árabes pelos judeus da Palestina. O artigo não era inflamatório ou ideológico, mas simplesmente uma crónica precisa dos acontecimentos que os editores acreditavam que deveria ser levada ao conhecimento do mundo. Logo na manhã seguinte, toda a metade superior da primeira página do Globo trazia uma enorme fotografia de um soldado judeu a dar doces a uma criança supostamente palestiniana, com um texto a condizer. Não é necessário ter muita imaginação para saber o que aconteceu algures, atrás de uma porta fechada. A data era 1983 e, nos 39 anos a partir de então, o Globo não publicou um único artigo que depreciasse, quer judeus, quer Israel. Isto é controlo. Relatei esta parte e ainda mais, num artigo sobre Propaganda e os Meios de Comunicação – Estabelecer e Controlar a Narrativa. Talvez queira lê-lo. (1)
Contudo, a primeira coisa que fazemos é assegurar que todos os meios de comunicação social de importância estejam a ler a partir do mesmo roteiro e saibam o que é obrigatório e o que é proibido relatar. Mas isto diz respeito, em grande parte, aos meios de comunicação ocidentais, com pouco controlo judeu fora deste casulo “democrático”. O que fazer com o resto dos meios de comunicação social do mundo, especialmente o “Eixo do Mal” e similares, que são notoriamente desobedientes mas cujas publicações estão geralmente disponíveis para aqueles que se encontram no Ocidente? Como evitar contaminar os nossos filhos com fugas da verdade?
Como exemplo, a Al Jazeera é, ou antes, foi um canal de notícias em língua árabe financiado pelo governo do Qatar com sede em Doha, com um público internacional e uma tendência irritante para revelar verdades inconvenientes sobre aventuras diplomáticas e militares estrangeiras ocidentais. Foi durante anos denunciada no Ocidente como uma afronta herética e deplorável à “narrativa oficial” propagada pelo Ocidente. A pobre pequena Al Jazeera deveria ter-se acobardado com medo dos assassinatos de personagens ocidentais, mas, até certo ponto, não se assostou. Depois, de repente, houve uma mudança climática. A Al Jazeera tornou-se mainstream, já não era bloqueada ou censurada, mas, de facto, recomendada como uma fonte de notícias fiável, elogiada até pela própria Hillary Clinton. O que aconteceu? Os EUA fizeram uma oferta ao governo do Qatar que este não podia recusar e o controlo foi vendido à CIA. Hoje, a Al Jazeera é ainda pior (ou melhor – dependendo do seu ponto de vista) do que a CNN ou a Fox News ou o Guardian do Reino Unido. Muitas vezes, não se consegue ver a diferença. Aqui está o link para a página principal da Al Jazeera: clique sobre esta hiperligação e confira por si mesmo.
Mas esta venda foi o fim da linha, não o início. As respostas da América são invariavelmente “Primeiro matar, depois negociar”. Para não nos decepcionar, a primeira acção de Bush foi bombardear os bejeezus nas estações estrangeiras da Al Jazeera, primeiro no Afeganistão, depois no Iraque. Para ajudar a justificação, os americanos citaram os habituais “relatórios dos serviços secretos/inteligência”, segundo os quais alguns funcionários da Al Jazeera eram agentes do ISIS, depois colocaram mísseis de cruzeiro nas suas portas de entrada. (2) Com o Iraque, é uma pena que, por vezes, contribuamos para o nosso próprio desaparecimento; o chefe da filial da Al Jazeera em Cabul ficou tão aterrorizado com os acontecimentos no Afeganistão, que fez uma viagem especial ao quartel general militar dos EUA para lhes dar as coordenadas GPS da sua localização. Foi um erro. No dia seguinte, os militares norteamericanos utilizaram as coordenadas desse homem para colocar um míssil de cruzeiro à sua porta. (3) Fizeram o mesmo com a filial da Al Jazeera em Bagdade, matando todos, em ambos os locais. Depois deste acontecimento, a Al Jazeera desistiu e retirou-se do Iraque. (4) No mesmo dia, outro “acidente” fez explodir um veículo da Reuters contendo vários repórteres e um míssil “vadio” destruiu o departamento da televisão de Abu Dhabi. (5)
Enquanto estes procedimentos ainda não tinham conseguido silenciar a corajosa pequena Al Jazeera, o próximo passo de Bush foi atacar a Sede em Doha, felizmente desencorajado por Tony Blair. Daí a venda à CIA. Lendo nas entrelinhas, a oferta dos EUA foi: “Já viram o que aconteceu às vossas filiais no estrangeiro”. Ou entregam-nos a Al Jazeera, ou dão-lhe um beijo de despedida. O Qatar não teve escolha. Daí, a Al Jazeera/CNN.
O mesmo aconteceu, mais ou menos, aos jornais e às redes de televisão. Os meios de comunicação ocidentais (de propriedade judaica) já estavam de lado e os restantes estavam agora demasiado aterrorizados para denunciar algo que não fosse aprovado pela Cabala Anglo-Zionista Internacional de Gangsters (ICG), liderada pelos judeus.
Mas havia mais. Creio que foi Chelsea Manning quem divulgou o vídeo de uma nave aérea de guerra norteamericana, a atirar alegremente sobre dois repórteres da Reuters e sobre uma dúzia de outras pessoas, incluindo duas crianças pequenas, filmando os assassinatos a partir do seu helicóptero Apache. Esse vídeo “causou ao governo e aos militares dos EUA mais danos reputacionais do que todos os outros documentos secretos [Wikileaks] combinados, e foi o que fez de Julian Assange “o maior inimigo global do segredo de Estado”. (6)
Mas essa foi apenas uma, de dezenas de situações idênticas. Esses repórteres, não integrados nas forças armadas dos EUA, mas ainda maioritariamente provenientes de países da NATO, tinham um sentimento de imunidade não partilhado pela Al Jazeera e, embora os seus meios de comunicação social possam ter estado mais ou menos na página certa, estes repórteres estavam, no entanto, a difundir quantidades desconfortáveis de verdades muito inconvenientes – para os tablóides e para mais ninguém. O processo de silenciamento foi o mesmo, mas visar os repórteres um a um foi monótono e atraiu demasiada atenção do público. As notícias de todo o processo com a Al Jazeera espalharam-se, incluindo a intenção de Bush de atacar a sua sede no Qatar. O UK Daily Mirror publicou “uma história explosiva repleta de implicações” que atraiu muita atenção. Foi de tal ordem, que no espaço de 24 horas o Mirror e todos os jornais britânicos tinham sido sujeitos a uma *”ordem de impedimento” ao abrigo da Lei dos Segredos Oficiais (Official Secrets Act) com ameaça de acusação grave e prisão. (7)
*Gag order = Ordem de impedimento — Uma ordem judicial que proíbe as partes numa acção judicial, advogados, testemunhas e jurados de prestarem declarações à imprensa relativamente a um caso em curso em que estejam a participar. Corresponde ao Segredo de Justiça da Legislação Portuguesa.
Terapia de grupo
Este procedimento matou a história da Al Jazeera, mas não impediu os renitentes jornalistas ocidentais de relatar muitas outras coisas desagradáveis. Visto que os assassinatos isolados se estavam a revelar problemáticos, os militares americanos tentaram a “terapia de grupo” e fizeram-no de forma inteligente. Primeiro, encontraram um “Timothy McVeigh” para levar um carro armadilhado ao Hotel Hamra que albergava, entre outros, a NBC News e o Boston Globe. O ataque falhou, pelo que tentaram novamente, mas com resultados semelhantes. (8) Para melhorar as probabilidades, “tornaram a acomodar” todos os repórteres estrangeiros do lado leste (inseguro) de Bagdade para o lado oeste (seguro), onde o único local de residência adequado era o Hotel Palestina, com ordens para o Hotel evacuar o 15º andar e colocar todos os repórteres no mesmo local. Depois contrataram alguns iraquianos para empurrar um camião carregado de explosivos junto ao hotel, mas as pesadas barricadas impediram qualquer dano e limitaram todas as mortes a peões na rua. Uma segunda tentativa, com potencial suficiente para fazer Timothy McVeigh sentir inveja, também falhou; alguns danos no hotel, mas todas as mortes voltaram a ocorrer na rua.
Todos sabemos que há alturas em que, se quisermos fazer algo bem feito, temos de ser nós a fazê-lo. Assim, os militares norte-americanos conduziram um enorme tanque Abrams pelas ruas de Bagdade, posicionaram-se convenientemente em frente ao Hotel, levantaram o barril da torre e rebentaram com quase todo o 15º andar, matando todos os repórteres que estavam presentes na altura. (9) E isso tomou conta dos repórteres dos meios de comunicação social. (10) (11) (12) Aqui estão outras quatro reportagens sobre os atentados bombistas ao hotel que mataram todos os jornalistas, se quiserem lê-las: (13) (14) (15) (16) A Internet parece ter sido completamente saneada das fotografias do rescaldo. Procurei durante algumas horas e não encontrei nada.
Nessa altura, o Hotel Palestina funcionava como sendo o alojamento e o escritório para mais de 100 jornalistas internacionais em Bagdad. Forçado a conduzir uma investigação sobre o assunto, o relatório militar dos EUA declarou que (a) não tinham conhecimento de que o edifício era um hotel, (b) após a mudança dos jornalistas para o hotel, não tinham conhecimento de que os jornalistas tinham sido mudados para lá, (c) acreditava-se que o edifício era uma “plataforma de tiro inimiga”, (d) o tanque Abrams tinha ficado sob o fogo de um atirador furtivo e estava a agir em autodefesa, (e) o bombardeamento do hotel não foi “um ataque deliberado” a jornalistas e aos meios de comunicação, mas o resultado de uma “falha de comunicações”, e (f) o disparo foi “claramente uma resposta medida proporcional e justificável”. Para limitar o relatório, a porta-voz do Pentágono, Victoria Clarke, disse que os jornalistas deveriam saber que “Bagdade não é um lugar seguro”.Não deveriam estar lá”. (17)
Uma equipa de televisão francesa filmou o ataque, o que salientou a mentira da maioria das reivindicações dos militares, incluindo a ficção do tanque a ficar debaixo de fogo e, quer a Comissão Para Proteger os Jornalistas, quer os Repórteres sem Fronteiras testemunharam que todos os oficiais do Pentágono, bem como todos os comandantes dos EUA em Bagdade, sabiam muito bem “que o Hotel Palestina estava cheio de jornalistas internacionais”. Os Repórteres sem Fronteiras testemunharam ainda que os militares norteamericanos tinham morto muitas dezenas de jornalistas, bem como prendido muitos mais como “dissidentes cibernéticos” que colocavam informações online e nos meios de comunicação social de que os militares norteamericanos não gostavam. (18) Nem sequer foi divulgado um sussurro deste último artigo.
Um dos executivos mais poderosos do negócio das notícias por cabo, Eason Jordan da CNN, foi forçado a demitir-se depois de “ter falado de mais”, durante um painel de discussão no Fórum Económico Mundial. “Num raro momento de sinceridade”, Jordan disse à audiência que as forças militares norteamericanas tinham visado deliberadamente e matado, dezenas de jornalistas no Iraque – incluindo a Al Jazeera. (19) (20) Os leitores devem ter em mente que os iraquianos estavam muito gratos aos repórteres estrangeiros porque eram o único meio de divulgar a história da destruição do seu país pelos americanos. Os iraquianos estavam a proteger os repórteres estrangeiros, não a matá-los.
Mas havia ainda um problema com os repórteres independentes. Um, em particular, tropeçou em algo que não estava destinado a ver. Por acaso, observou os militares americanos a enterrar um grande número de sacos de cadáveres em valas comuns no deserto do Iraque. No início, assumiu que se tratava de corpos iraquianos a serem eliminados, mas o secretismo intrigou-o e finalmente soube que os corpos eram de americanos – tanto militares como mercenários de Blackwater. Disse que lhe foi dito que os militares norteamericanos estavam relutantes em enviar para a pátria muitas centenas de caixões para serem expostos pelos meios de comunicação social, embora a fotografia e a reportagem destes caixões militares fosse proibida como delito criminal. Ao classificar e divulgar todos esses homens como militares “Desaparecidos em Acção” (MIA – Missing in Action) , seriam evitadas muitas dificuldades financeiras, bem como com os familiares e com a comunicação social. Além do mais, tanto para os militares como para os mercenários da Blackwater, o recrutamento seria muito facilitado com um menor número de mortes. O repórter sabia que estava a ser controlado, informou a família que temia pela sua vida e disse que precisava somente de alguns dias para completar o seu relatório e enviá-lo com todas as fotografias. Inesperadamente – parece que os militares norteamericanos sugeriram que ele assistisse a uma função pública, um dia mais tarde, que prometia ser de grande interesse – ele fê-lo e recebeu uma bala de um atirador furtivo, na cabeça. A notícia das valas comuns americanas no deserto do Iraque nunca foi divulgada porque todas as provas desapareceram.
Mas surgiram ainda outras complicações. Pode (ou não) estar ciente de que os EUA dispararam milhões de balas de artilharia e outras munições no Iraque que eram feitas de urânio empobrecido (DU). Não vou entrar em detalhes neste artigo, mas um efeito do DU é que desde então cerca de 25% de todos os nascimentos no Iraque apresentam as deformidades mais horríveis, bebés nascidos sem cabeça, uma cabeça, duas cabeças, ou três cabeças. Estou a falar a sério. Muitos bebés nascem com a maioria dos seus órgãos internos fora do tronco e muitos com o cérebro inteiramente fora da cavidade craniana. Muitos têm múltiplos membros que emanam de qualquer parte do corpo e muitos não têm membros. Alguns não têm olhos; outros têm apenas um olho grande no centro da testa, se o nariz ainda não estiver lá. Um relatório da ONU descreveu muitos fetos emergentes como “pedaços de carne não identificáveis”. Foi tão mau que as parteiras que ainda nessa altura faziam a maioria dos partos no Iraque, recusavam-se a ajudar no parto porque “Não sabemos o que vai sair”.
Pedaços de carne não identificáveis
E mais
No início, os EUA negaram a utilização de armas DU (de Urânio Empobrecido); quando resmas de provas destruíram essa história, os EUA alegaram então que não representavam perigo para os humanos. Os meios de comunicação ocidentais apoiaram esta afirmação de todo o coração, com múltiplos “estudos médicos”, afirmando que os elementos radioactivos nas munições dos EUA não representavam perigo para os seres humanos, mesmo em doses muito grandes. Inexplicavelmente, a ONU fez eco dessa mesma afirmação. A redacção da revista The Economist tentou mitigar o impacto público, alegando que os bebés iraquianos podem ter defeitos de nascença, mas agora têm liberdade e democracia.
A revista Life publicou um artigo intitulado “As pequenas vítimas da Tempestade do Deserto”, relatando em pormenor quantos soldados americanos regressaram a casa com a mesma contaminação radioactiva e cujas esposas tiveram nascimentos defeituosos semelhantes. O artigo foi comovente e salientava o facto dos militares americanos se terem recusado, com firmeza, a admitir que as suas munições de urânio empobrecido fossem responsáveis pelo sucedido e renunciaram a qualquer responsabilidade pelo bem-estar destes soldados. Mas o verdadeiro ponto é que a Life de alguma forma desconhecia as centenas de milhares de nascimentos assustadores semelhantes no Iraque, concentrando-se apenas em algumas preciosas vidas americanas. O artigo e a edição, foram desde então apagados do arquivo da Life e excluídos da Internet.
“Controlo da Informação”
Um hospital em Fallujah, foi especialmente consciencioso na catalogação de todas estas horríveis deformidades, cuidando dos nado-vivos, preservando os corpos dos bebés mortos, recolhendo grandes quantidades de fotografias e registando meticulosamente todas as suas descobertas. Um dos resultados foi que não só as notícias como as fotografias estavam a começar a difundir-se. A resposta americana foi 100% eficaz; lançaram uma série mortífera de ataques aéreos e bombardearam todo o hospital, não só matando os bebés deformados, mas destruindo todos os registos e provas acumulados e matando o pessoal médico que os catalogava. É claro que os ataques também mataram todo o pessoal e os pacientes habituais do hospital.
Comencé una sección sobre la colonización describiendo a Irak como una cuna de civilización. Uno de los resultados de esa larga historia es la existencia de piezas arqueológicas, tesoros artísticos, pergaminos y otros objetos acumulados a lo largo de los siglos, muchos de ellos de gran valor económico pero también de inmensa importancia histórica. La mayoría han desaparecido. Las tropas estadounidenses saquearon la mayor parte del país, y hoy muchos museos iraquíes están completamente vacíos. Los objetos de valor y las piezas arqueológicas fueron robados no sólo de los museos y las bibliotecas, sino también de los hogares. Irak fue saqueado en su totalidad. Las estimaciones publicadas afirman que durante las acciones de combate se robaron de los museos iraquíes de Bagdad, Mosul y otras ciudades al menos 200.000 objetos de arte y cultura, muchos de ellos de valor inestimable para la historia del mundo. El gobierno de EE.UU. afirma que sólo se trató de unas pocas acciones de canallas que desaprobaba, pero los hechos nos dicen lo contrario, y de hecho, muchos de esos objetos han aparecido en museos y colecciones privadas, en Israel, entre otros lugares.
En Alemania, tras la Segunda Guerra Mundial, Estados Unidos violó los solemnes acuerdos que había hecho sólo unos meses antes, cuando sus tropas entraron en la zona de ocupación soviética y robaron más de 100 toneladas de lingotes de oro y plata del Reichsbank, además de colecciones de arte y documentos soviéticos de valor incalculable. Algunas obras de arte fueron finalmente devueltas bajo la protesta soviética, pero el oro y la plata habían desaparecido de alguna manera. La Unión Soviética insiste en que Estados Unidos sigue conservando colecciones inestimables de arte soviético robado, una afirmación que Estados Unidos negó, pero luego fue sorprendido en una mentira cuando los investigadores descubrieron documentos que demostraban que Estados Unidos había conservado efectivamente una enorme cantidad de tesoros de arte, que para entonces habían desaparecido en colecciones privadas del grupo habitual de sospechosos. También hay informes documentados de que, al final de la Segunda Guerra Mundial, los militares estadounidenses vaciaron un tren de 24 vagones llenos de oro, plata y diversos caros objetos de arte cuyo valor se estimaba en muchos miles de millones en aquella época. Además, otros miles de millones de oro desaparecieron del Reichsbank más o menos en la misma época, y nunca han dado cuenta de ello.
Los detalles de los robos de tesoros en Europa son turbios y muy complicados, con demandas y contrademandas, siendo fácil y tentador negar las historias de búsqueda de tesoros sobre Alemania como cuentos exagerados de la guerra. Hoy en día (y durante los últimos 70 años) nos han inundado con historias de que los alemanes saquearon metales preciosos y obras de arte de valor incalculable en toda Europa, sobre todo a los judíos, pero hay mucho más en la historia que esto. Por un lado, después de que los judíos completaran su revolución bolchevique en Rusia en 1917, saquearon todo el país, empezando por todo el oro del banco central que fue enviado a los Estados Unidos como pago a Jacob Schiff por financiar la revolución. Pero Rusia fue saqueada de mucho más que el oro, ya que la clase media relativamente acomodada poseía miles de millones en metales preciosos, piezas arqueológicas y obras de arte de incalculable valor. La mayor parte de todo ello fue sacado del país, en gran parte hacia Alemania y Austria, cuando los bolcheviques fueron desalojados. Por lo tanto, es probable que gran parte de las obras de arte que los alemanes supuestamente saquearon a los judíos hubieran sido a su vez saqueadas de Rusia, y la falta de publicidad y de demandas posteriores se debe principalmente al hecho de que los bolcheviques masacraron a toda la clase media de Rusia en sus gulags, lo que significa que los propietarios originales estaban todos muertos y no quedaba nadie para reclamar. Aun así, las historias de tesoros europeos saqueados persisten hasta hoy, con nuevos hallazgos ocasionales, nuevos mapas del tesoro y más historias nuevas. Sin embargo, existe documentación que demuestra que los Estados Unidos y la FED saquearon efectivamente a Alemania al final de la guerra. Dados los hechos de la Operación Paperclip, esto no debería sorprenderle a nadie.
El Lirio de Oro de Japón
Sin embargo, hay otro asunto de saqueo, involucrando éste a Japón, que es un poco más siniestro y en una liga propia en términos de vencedores que reclaman el botín de guerra. Para empezar, debemos considerar algunos hechos aparentemente no relacionados.
El primero es que, en lo que respecta al conocimiento público de las atrocidades y los crímenes de guerra durante la Segunda Guerra Mundial, casi todo el mundo es consciente de los crímenes, reales e imaginarios, incluido el saqueo de oro y objetos de valor, cometidos por Alemania, pero casi nadie, especialmente el propio pueblo japonés, es consciente del amplio catálogo de atrocidades casi increíbles cometidas por los japoneses.
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Cuando éramos niños en Canadá, disfrutábamos haciendo lo que llamábamos “ángeles de nieve”, las impresiones que aquedan al recostarse sobre la nieve fresca y agitar los brazos hacia arriba y hacia abajo, dejando una bonita caricatura de las alas de un ángel. Hoy tenemos ‘ángeles de hielo’, los jóvenes patinadores artísticos excepcionalmente talentosos ejemplificados e incluso personificados por la más angelical de todas: la rusa Kamila Valieva.
Patinar en los Juegos Olímpicos es algo con lo que Kamila Valieva ha soñado toda su vida. “Cuando era pequeña, decía todo el tiempo: ‘Todo lo que quiero ser es la campeona olímpica, quiero ser campeona olímpica’. Probablemente tenía cuatro años entonces”, dijo Kamila. (1) Y ella en realidad, nació para esto, dotada de un talento asombroso.
En un artículo en el BILD, la ex campeona olímpica alemana de patinaje artístico Katerina Witt, (2) dijo: “Kamila Valieva, esta joven y niña prodigio, que está encantando al mundo entero con su deportividad y gracia…y a mí, como un cometa radiante se disparó en la órbita del mundo del patinaje internacional y ojalá haya venido para quedarse. Con sus cuádruples saltos ya muestra máximas dificultades deportivas que te dejan mareada”.
La publicación alemana Sportschau escribió, (3) “Valieva es musicalidad, emotividad, piruetas fantásticas, grandes filos, saltos cuádruples, técnica…”. El canal de noticias France 24 escribió (4) “Kamila Valieva es una joven prodigio del patinaje artístico”. Otro artículo la llamó “Una primera bailarina en patines de hielo, … con rápidos saltos cuádruples y un arte tan elegante que irradiaba madurez”.
En un artículo en Welt de Alemania, (5) el experto en ARD Daniel Weiss dijo: “Kamila Valieva encanta a toda una concurrencia. La rusa de 15 años es considerada un talento del siglo en el patinaje artístico. A la edad de 15 años, ella ya tiene una madurez asombrosa… En los pasados Juegos Olímpicos, vimos atletas femeninas intercambiables que ya nadie menciona. Kamila es diferente”.
En una entrevista con el canal de televisión ruso Canal Uno, (6) el periodista estadounidense Jackie Wong. “Es una de las patinadoras más talentosas que ha surgido en los últimos 5 a 10 años, está haciendo cosas increíbles, está escribiendo la historia del patinaje artístico”. The UK Guardian escribió que Kamila [tiene] un talento que muchos piensan que la convierte en la mejor patinadora de la historia. (7) Una vez más, “Valieva, de 15 años… es la última de una serie de prodigios adolescentes rusos del patinaje artístico que han transformado el deporte en los últimos años con un arsenal de saltos espectacularmente atléticos que los ponen a pasos agigantados por encima del resto del mundo. (8)
El canal de noticias español escribió, (9) Por primera vez en una final olímpica, una mujer logró coronarse con una figura que le dio el 10 directamente y, por lo tanto, el oro a ella y sus acompañantes. Valieva deslumbró al ser la única mujer en realizar un salto cuádruple. Cuando Kamila Valieva aterrizó después del último salto cuádruple en la final de los equipos de patinaje artístico, todo el equipo ruso explotó de alegría”. RT News escribió (10) que “Ella podría iluminar los Juegos con otra actuación sobrenaturalmente dotada. . .”
La publicación alemana ZDF, (11) escribió: “La joven patinadora artística Kamila Walijewa parece ser capaz de hacer todo sobre el hielo. Es una bailarina, flexible, ligera y elegante de la que cualquier escuela de ballet rusa estaría orgullosa. En su patinaje la técnica es impecable, sus saltos son únicos. Con facilidad y giros increíblemente rápidos, aterrizó con el Toeloop y Salchow cuatro veces en su estilo libre en la competencia olímpica por equipos… La prensa mundial se deshizo en elogios para el talento de 15 años. del siglo – y Valiyeva es sin duda uno de ellos”. En su debut olímpico, para su programa en solitario, Kamila obtuvo un puntaje de 90,18, 25 puntos más que el segundo lugar, y en su sesión de patinaje libre obtuvo 178,92, 30 puntos más que el segundo lugar. (12)
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