Author: <span>Luisa Vasconcellos</span>

 

Image result for pictures of uss truman crossing the Gibraltar rock
 
 A Arte da Guerra
A Frota USA com 1.000 mísseis no
Mediterrâneo
Manlio Dinucci

O porta-aviões americano, Harry S. Truman, que partiu da maior base naval do mundo em Norfolk, Virgina, entrou no Mediterrâneo, com o seu grupo de ataque.(1)Esse grupo é composto pelo lança mísseis Normandy e pelos contratorpedeiros lança mísseis Arleigh Burke, Bulkeley, Forrest Sherman e Farragut, em breve mais duas, o Jasone e The Sullivans. (2) Está agregada ao grupo de ataque do Truman, a fragata alemã Hessen. (3) A frota, com 8.000 homens a bordo, tem um enorme poder de fogo.

Estão assim consideravelmente reforçadas, as Forças Navais USA para a Europa e África, com quartel general em Nápoles-Capodichino e a base da Sexta Frota, em Gaetta, às ordens do mesmo almirante (presentemente James Foggo), que comanda a Força Conjunta Aliada, em Lago Patria.

Faz parte do robustecimento geral das forças americanas na Europa, às ordens do mesmo general (actualmente Curtis Scaparrotti) que desempenha o cargo de Comandante Supremo Aliado na Europa.Numa audiência no Congresso, Scaparrotti explica o motivo desse fortalecimento. (4) O que apresenta é um verdadeiro cenário de guerra: acusa a Rússia de dirigir “uma campanha de instabilidade para mudar a ordem internacional, fragmentar a NATO e minar a liderança USA em todo o mundo”.

Na Europa, depois da “anexação ilegal da Crimeia pela Rússia e da sua destabilização da Ucrânia Oriental”, os Estados Unidos, que introduzem mais de 60.000 militares  nos países europeus da NATO, reforçaram essa introdução com uma brigada blindada e uma brigada aérea de combate e estabeleceram depósitos de armamentos posicionados previamente, para enviar mais brigadas blindadas. Ao mesmo tempo, duplicaram a colocação dos seus navios de guerra no mar Negro.

Para aumentar as suas Forças na Europa, os Estados Unidos gastaram mais de 16 biliões de dólares em cinco anos, ao mesmo tempo incitaram os aliados europeus a aumentar as suas despesas militares em 46 biliões de dólares em três anos, para fortalecer a NATO contra a Rússia.

Isto faz parte da estratégia lançada por Washington em 2014 com o golpe da Praça Maidan e o consequente ataque aos russos da Ucrânia: fazer da Europa a primeira linha de uma nova Guerra Fria para fortalecer a influência dos EUA sobre os aliados e impedir a cooperação euro-asiática. Os ministros dos Negócios Estrangeiros da NATO reafirmaram o seu consentimento em 27 de Abril, preparando uma nova expansão da NATO para leste contra a Rússia, através da admissão da Bósnia-Herzegovina, Macedónia, Geórgia e Ucrânia.

Esta estratégia requer uma preparação adequada da opinião pública. Para este fim, Scaparrotti acusa a Rússia de “usar a provocação política, espalhando desinformação e minando as instituições democráticas”, mesmo em Itália. Anuncia, em seguida, que “os USA e a NATO opõem-se à desinformação russa com uma informação verdadeira e transparente”. Seguindo o seu exemplo, a Comissão Europeia anuncia uma série de medidas contra as ‘fake news’, acusando a Russia de usar “desinformação na sua estratégia de guerra”.

É de esperar que a NATO e a União Europeia censurem o que é publicado aqui, decretando que a frota americana no Mediterrâneo é uma ‘fake news’ espalhada pela Rússia na sua “estratégia de guerra”.

 

Il manifesto, 

1 de Maio de  2018

 
 
2 – USS Harry S. Truman arrives in Europe  Parágrafo # 4
 
3 – USS Harry S. Truman arrives in Europe  Parágrafo # 5
 
 
 
NO WAR NO NATO

 

 
videos

Geopolítica

Geopolítica

Geopolítica

Geopolítica

Geopolítica US NATO War Agenda

    Apoya la campaña de salida de Italia de la NATO/OTAN, por una Italia soberana y neutral, para la concretización del Art. 11 de la Constitución   SOMOS MÁS DE 30 MIL PERO ESO AÚN ES INSIGNIFICANTE   LA…

Geopolítica

Apoia a campanha da saída da Itália da NATO, por uma Itália soberana e neutral, para a concretização do Artº 11 da Constituição   SOMOS MAIS DE 30 MIL MAS AINDA É INSIGNIFICANTE   A CAMPANHA PARA A SAÍDA DA…

Geopolítica

Geopolítica

Geopolítica

 

    
 
COMUNICADO DE LA
COMISIÓN ‘NO GUERRA NO NATO’
APELAR A ITÁLIA PARA SALIR
DEL SISTEMA DE GUERRA
MIENTRAS ESTAMOS A TEMPO

El ataque de misiles efectuado por los Estados Unidos de América, Gran-Bretaña y Francia contra la República de Siria, Estado soberano, miembro de las Naciones Unidas, transgrede las normas elementales del Derecho Internacional.

Es un crimen de guerra efectuado por los agresores, fundamentados en una acusación, atribuida de nuevo al Gobierno sirio, demostradamente falsa. Existen pruebas irrefutables de que el ataque químico a la Duma fue preparado por los servicios occidentales. No es por casualidad que los Estados Unidos, la Gran-Bretaña y Francia lanzaron misiles contra Siria, en el momento en que los inspectores de la ONU estaban llegando.

Italia, aunque no haya participado directamente en la agresión, como hizo en 2011 contra Libia, coparticipa en la responsabilidad de la misma. La operación de guerra fue dirigida y apoyada por los comandos y bases de los EUA/NATO, en Italia

La NATO, de la que Italia es un país miembro, declaró oficialmente su apoyo a esta acción de guerra, realizada por las tres mayores potencias de la Alianza.

Aún no sabemos cuáles serán las consecuencias de este acto de guerra, efectuado deliberadamente contra Rusia, debido al apoyo que está ofreciendo a la República Árabe de Siria, un Estado que los EUA y la NATO quieren destruir como hicieron hace siete años con el Estado de Libia.

Sin embargo, es cierto que, continuando por este camino, estaremos avanzando hacia la catástrofe.

Qué hacer? En Italia solo existe una forma de contribuir para neutralizar esa escalada desastrosa: no aceptar que nuestro territorio nacional sea utilizado como una especie de porta-aviones para las guerras USA/NATO en el Mediterráneo.

Por este motivo, es necesario luchar para que nuestro territorio nacional sea libertado de la presencia de los comandos y bases nucleares USA/NATO; para que Italia, en base al Artículo 11 de su Constitución salga de este sistema de guerra.

Para hacerlo solo existe una forma: salir de la NATO, asumiendo el estatuto de País soberano y neutral.

 
COMITATO NO GUERRA NO NATO
Traductora: MR
 

Geopolítica