A Campanha de Ódio contra a China
LARRY ROMANOFF • AUGUST 6, 2020
Tradução exclusiva para Pravda PT
CHINESE ENGLISH ITALIANO NEDERLANDS PORTUGUESE SPANISH
Introdução
Não deveria ser segredo, embora ainda pareça ser, que nenhuma das duas guerras mundiais foi iniciada (ou desejada) pela Alemanha, mas foi a criação de um grupo de judeus sionistas europeus com a intenção declarada de destruir totalmente a Alemanha. [1][2][3][4][5][6][7]No entanto, essa tese não é o propósito deste ensaio e não vou expandi-la, mas o conteúdo deve provar ao leitor comum que a Primeira Guerra Mundial certamente se encaixa nesta descrição. O objecivo principal deste ensaio é demonstrar não só que a ‘História se repete’, mas que a História que se repete hoje, é uma preparação em massa da população do mundo ocidental (mas principalmente dos americanos) para a Terceira Guerra Mundial – que acredito, que agora está prestes a acontecer.
Em 1940, estes sionistas europeus e proprietários dos meios de comunicação mediática (escondidos atrás do cenário do governo do Reino Unido) iniciaram o que designaram como a “campanha de hostilidade”, com a causa declarada de “incutir ódio pessoal contra o povo alemão e contra a Alemanha”, as partes relacionadas satisfeitas porque os 6% originais da população britânica que ‘odiava a Alemanha’ aumentaram para mais de 50% no final da campanha, e não parou por aí. As ondas da rádio estavam cheias de descrições da “crueldade e da escuridão da alma alemã”.[8] Havia artigos nos jornais britânicos a defender o “extermínio sistemático de toda a nação alemã” a ser realizado após o fim da guerra. Assim, após a vitória sobre a Alemanha, cada pessoa de ascendência alemã seria executada e a própria nação da Alemanha desapareceria para sempre. Essas execuções foram realmente iniciadas – os campos de extermínio de Eisenhower, seguidos pelo Plano Morgenthau, os quais finalmentemente falharam. Os métodos de “incutir ódio pessoal” à Alemanha talvez tenham sido muito bem sucedidos. A histeria anti-alemã tornou-se tão grave que o rei George V teve de mudar o seu nome alemão de ‘Saxe-Coburg’ para ‘Windsor’, e renunciar a todos os seus títulos alemães.
Não era só nos EUA e no Reino Unido que esse ódio aos alemães estava a ser propagado. Nos países de todo o mundo, a comunicação mediática espalhou a mesma mensagem de ódio contra a Alemanha e contra os alemães. Equipas de “especialistas” seguiam o mesmo esquema na maioria das restantes nações, todas instilando um ódio maciço pelos alemães que, em todas as nações, eram veementemente retratados como a encarnação do mal, essa natureza decorrente apenas do facto de serem de origem alemã. No Brasil, as manifestações e os motins anti-alemães consumiram o país, com empresas alemãs a ser destruídas e alemães a ser agredidos e mortos. Em quase todas as nações, a imprensa de língua alemã e o uso da língua alemã desapareceram completamente durante a guerra por medo de represálias, assim como todas as escolas alemãs e a maioria das empresas. Nenhuma foi reaberta. O Brasil estava determinado, inicialmente, a permanecer neutro, mas um sindicato de estudantes universitários recém-criado foi agregado e usado com tanta eficácia, que dentro de um ano o Brasil declarou guerra à Alemanha. [9]No Brasil, Estados Unidos, Canadá e Austrália, muitos nomes de cidades, ruas e iguarias, foram alterados para eliminar sua origem alemã.
Leave a Comment