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O YiWu da China: Modelos de negócios de que nunca ouviu falar

Por Larry Romanoff, 15 de Dezembro de 2019

Traduzido em exclusivo para PRAVDA PT 

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O Mercado de Utilidades de YiWu

Um pouco de enquadramento para o encadeamento de ideias.O YiWu é o maior supermercado do mundo. YiWu é uma pequena cidade (é, na verdade, uma cidade com mais de um milhão de habitantes, mas na China é considerada uma cidade pequena) na província de Zhejiang, a 45 minutos de comboio de alta velocidade de Shangai. A área circundante contém inúmeros milhares de fábricas pequenas (e algumas grandes) que produzem grandes quantidades de artigos de pouco valor – ferramentas manuais e eléctricas de pequenas dimensões, guarda chuvas, malas e bagagens, brinquedos, artigos para presentes, pequenos electrodomésticos, artigos de cozinha, aparelhos electrónicos pequenos, fita adesiva. Os produtos são, na sua maioria, artigos utilitários que, geralmente referimos, como mercadorias.

Com esta concentração intensa de aglomerados de fabrico, YiWu tem os maiores mercados de objectos úteis do mundo. O maior mercado grossista de fábricas em YiWu, o International Trade Center, consiste em oito edifícios de 5 andares, totalizando cerca de 5 milhões de metros quadrados e contendo cerca de 80.000 lojas, cada uma delas propriedade de uma das pequenas fábricas da área. É tão grande que os corredores de cada edifício têm nomes de ruas; são normalmente necessários mapas para orientação. Para poupar aritmética, se passar 8 horas por dia, 5 dias por semana, com apenas 1 minuto em cada loja, precisaria de mais de 8 meses para visitar todas elas. E é apenas um mercado de cerca de 20, na cidade. Muitos destes mercados são especializados num determinado produto: chapéus-de-chuva, flores artificiais, artigos de papelaria, brinquedos, cosméticos, bijuteria, jóias, bolsas e produtos de couro, calçado, tecidos, vestuário, meias, lingerie . . . Os mercados típicos terão 2.000 lojas a vender apenas cintos ou 10.000 lojas a vender pequenos bules de chá, de cerâmica.

A indústria dos isqueiros YiWu

China

Los Factores que hay detrás del Proyecto de Ley de Extradición entre Hong Kong y China

PorLarry Romanoff,  21 de Enero, 2020

Traducción: PEC 

Carrie Lam was forced to shelve the bill indefinitely after it provoked some of the biggest demonstrations since the handover of Hong Kong from Britain to China more than 20 years ago

Las protestas de 2019 en Hong Kong fueron provocadas por el intento de Carrie Lam de aprobar un proyecto de ley de extradición entre Hong Kong y China continental. No está claro si esto se hizo a petición de Pekín (que creo que sí) o por iniciativa propia de Lam, pero los medios de comunicación occidentales omitieron algunos detalles importantes.

  1. Todas las naciones tienen acuerdos de extradición entre estados y provincias. La razón es que si alguien comete un delito en Nueva York y luego huye a Virginia, la policía de Nueva York no tiene autoridad en ese estado y no puede simplemente cruzar la frontera para buscarle y detenerle. Para ello deben recurrir a las fuerzas de seguridad locales. De ahí los acuerdos de extradición.
  2. China tiene varias buenas razones para querer estos acuerdos con Hong Kong.

(a) No son pocos los empresarios o funcionarios de la China continental que han malversado dinero y luego han huido a Hong Kong para vivir la buena vida sin temor a ser repatriados. Es comprensible que China quiera que esos individuos sean devueltos a su país para ser juzgados.

(b) Un problema similar, y tal vez mayor, es que no pocos residentes de Hong Kong (a menudo americanos o británicos, pero también hongkoneses nativos) han viajado al continente, han cometido un número bastante elevado de delitos imaginativos y no tan imaginativos, y luego han huido de vuelta a Hong Kong, de nuevo fuera del alcance de la policía de la China continental.

China

Gente Binaria en un Mundo Analógico. ¿Qué es un “Entorno Autoritario”? China versus Occidente

Por Larry Romanoff, 31 de Diciembre, 2019

Traducción: PEC

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Un día, en Roma, le pregunté a un policía: “¿Está bien si aparco mi coche aquí, bloqueando parcialmente la entrada de emergencias del hospital? Sólo quiero cruzar la calle para tomar un café durante unos minutos”. Y me dijo: “Claro, pero deje las llaves puestas por si tengo que moverlo rápidamente”.

Italia no tiene fama de ser un entorno autoritario. Es muy interesante observar a los americanos, y de hecho a todos los de las sociedades occidentales políticamente conservadoras de derechas como Canadá, el Reino Unido y Australia, condenar alegremente a otras naciones como “autoritarias”, cuando Estados Unidos es, con diferencia, el país más autoritario del mundo, exceptuando sólo unas pocas teocracias como Arabia Saudí e Israel. Los americanos condenan a las naciones políticamente de izquierdas y socialistas como autoritarias, cuando en realidad son la antítesis del autoritarismo, y donde la mentalidad autoritaria sólo florece en una sociedad de derechas basada en la religión. Sólo estos lugares y pueblos que viven en un mundo en blanco y negro son autoritarios por definición. El hecho de que los americanos tengan este entendimiento exactamente al revés se debe en un 50% a la programación de la propaganda y en un 50% a la ignorancia local.

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Estatísticas Económicas dos EUA: “Números pouco fiáveis”

Por Larry Romanoff, 10 de Novembro de 2019

Traduzido em exclusivo para PRAVDA PT

O governo dos EUA e os meios de comunicação ocidentais gostam de acusar a China de elaborar números não fiáveis, mas é largamente reconhecido que não existem estatísticas económicas nacionais no mundo tão deliberadamente não fiáveis e enganadoras como as dos EUA. No entanto, uma outra característica da Grande Transformação foi a capacidade inovadora do governo dos EUA de elaborar estatísticas que elevaram a desinformação económica a uma forma de arte.

  • O desemprego é superior ao dobro do valor oficialmente declarado,
  • A inflação é mais elevada do que o triplo declarado, e
  • O PIB é inferior a dois terços dos números publicados.
  • O mesmo aplica-se às estatísticas sobre salários, habitação e muito mais.

Muitos investigadores publicaram estudos que demonstram, que as estatísticas económicas oficiais dos EUA, em quase todas as áreas, são muito distorcidas a fim de pintar um quadro positivo completamente diferente da realidade.

Como observou um comentador:

“Os números de postos de trabalho são fraudulentos, a taxa de desemprego é enganadora, as medidas de inflação estão subavaliadas e a taxa de crescimento do PIB é sobreavaliada. Os americanos vivem numa matriz de mentiras”.

Com os meios de comunicação social, que controlam a narrativa, em consonância, poucos americanos têm qualquer ideia do verdadeiro estado da sua economia ou das consequências pessoais destas manipulações estatísticas.

PIB

Não é preciso ser economista para apreciar as dificuldades na comparação das taxas nacionais do PIB, nem as oportunidades de engano na sua compilação.

Como exemplo, se os nossos dois países e as nossas economias são idênticas, mas o seu tem uma taxa de divórcio mais elevada, as taxas legais e outros custos do processo de divórcio serão adicionados à produção económica do seu país e o seu país terá um PIB mais elevado. O que não significa que as pessoas sejam mais ricas, nem que o seu país seja um lugar melhor para se viver. Da mesma forma, se o seu país for tão raivosamente litigioso como os EUA, todos os biliões de custas judiciais dos processos jurídicos serão adicionados ao PIB. Mas, mais uma vez, não significa que a população seja mais rica. De facto, à excepção dos advogados, todos são mais pobres e quase de certeza, não é um lugar melhor para se viver.

China

Patentes, Robo de Propiedad Intelectual (PI), Piratería de Productos y Relaciones entre Estados Unidos y China

PorLarry Romanoff, 17 de Diciembre, 2019

Traducción: PEC 

Beginning Your Journey to Implementing Artificial Intelligence | SoftwareONE Blog

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Hay un factor que ha contribuido en gran medida a la riqueza de América en la actualidad y que los libros de historia de los Estados Unidos parecen ignorar. El gobierno y las empresas estadounidenses producen hoy volúmenes de propaganda en los que acusan a China de copiar los productos o las ideas americanas, de no respetar la propiedad intelectual de ese país, pero los americanos han sido durante 200 años o más los maestros mundiales del robo de propiedad intelectual y la piratería de productos.

Durante la mayor parte de la existencia inicial de la nación, las empresas americanas copiaron libremente y sin compensación todo lo que se fabricaba en Europa. No sólo copiaban libremente, sino que el gobierno americano erigió barreras arancelarias imposiblemente altas contra los productos extranjeros, de modo que los originales de Europa tuvieran un precio demasiado alto para venderse en los Estados Unidos, mientras que los fabricantes de las copias locales, por supuesto, prosperaban. Además, ya a finales del siglo XIX, el gobierno estadounidense ofrecía a menudo recompensas en metálico de entre 20.000 y 50.000 dólares -tanto como las ganancias de varias vidas- a quien pudiera robar y copiar tecnología extranjera, como ocurrió con las máquinas de tejer telas que fueron la columna vertebral de la industria británica durante un siglo.

Cuando el gran americano Thomas Jefferson era embajador de Estados Unidos en Francia, conspiró para robar y sacar de contrabando de Italia una variedad de “arroz milagroso” cuya exportación y venta a extranjeros estaba prohibida. Jefferson fue un hombre valiente, porque a pesar de la inmunidad diplomática, el robo se castigaba con la muerte si le pillaban. Este proceso de robo se produjo con casi todos los artículos imaginables. Muchos autores ingleses se desesperaban por poder vender alguna vez en Estados Unidos sus populares obras escritas, debido a las regulaciones de importación y a los elevados aranceles, pero al viajar a América se llevaban una gran sorpresa al descubrir que sus libros estaban a la venta en todas las tiendas. Cuando Charles Dickens descubrió el alcance de la piratería de sus obras en EE.UU., escribió un libro en el que condenaba a los americanos por ladrones, libro que fue inmediatamente pirateado y puesto a la venta en todos los Estados Unidos.

Durante la mayor parte de 200 años, Estados Unidos ignoró la propiedad intelectual, las patentes y los derechos de autor de cualquier persona o empresa de cualquier nación. La verdad es que los americanos, como americanos, nunca han inventado casi nada, sus únicas creaciones nacionales han sido el hardware que podía matar a más gente más rápido y desde una mayor distancia. Pero ahora, al ser el maquinista del tren de la propiedad intelectual, las empresas americanas se han vuelto repentinamente religiosas y se han vuelto santamente posesivas, condenando a los demás precisamente por las mismas cosas que ellos hicieron tan libremente durante tanto tiempo.

Stephen Mihm escribió un excelente libro en el que trata extensamente los 200 años de violaciones de patentes y derechos de autor en Estados Unidos y el robo generalizado de la propiedad intelectual. Reconoce con perspicacia que una “marca de comercio rápida y libre” es simplemente una etapa en el desarrollo de una nación, una etapa que Estados Unidos experimentó de la misma manera que Japón hace 30 años y que China está haciendo hoy. Es sólo el cristianismo moralista que impregna la sociedad americana lo que lleva a los americanos a condenar hoy a China por algo que ellos hacían tan libremente no hace muchos años, y que siguen haciendo hoy en día. En realidad, Estados Unidos ha sido, con mucho, el ladrón más rampante de todas las naciones en la historia del mundo. (1) (2)

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Una breve Introducción al Tíbet

Por Larry Romanoff, 26 de Diciembre, 2019

Traducción: PEC 

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Los occidentales parecen tener una ceguera deliberada respecto al Tíbet, con fuertes opiniones a menudo sostenidas por quienes no han estado allí y cuyo conocimiento parece recogido de la propaganda errónea de la prensa popular. Los medios de comunicación occidentales han impuesto en nuestra imaginación la imagen de una teocracia de fábula en la que un dios reencarnado gobierna a un pueblo pacífico que hace girar ruedas de oración en un idilio pastoral. La fascinación de Occidente por el Tíbet lo ha convertido en un lugar mítico sobre el que proyectamos nuestros sueños y nuestras propias fantasías espirituales. El resultado es lo que yo llamo el síndrome de Shangri-La (1), millones de occidentales que eligen creer en una fantasía atractiva pero totalmente mitológica y romántica que nunca ha existido.

El primer adjetivo que viene a la mente sobre el Tíbet es “desolado”. Los que hayan estado en el lejano norte más allá del Círculo Polar Ártico, o por encima de la línea de árboles de las Montañas Rocosas norteamericanas o de los Alpes europeos, tendrán una idea del paisaje Tibetano, que está a 3.000 metros por encima de la línea de árboles. Las condiciones de aislamiento o el clima del Tíbet no son nada hospitalarios y pocos vivirían allí por decisión propia. El Tíbet es un desierto de gran altitud con poco oxígeno, casi ninguna lluvia y temperaturas muy duras. Sólo un número escaso de los animales más resistentes puede sobrevivir allí, y en gran parte del territorio, el clima severo significa que nada, o casi nada, puede crecer. Nadie en el Tíbet ha visto nunca un árbol o ni siquiera un arbusto.

China

As Cidades mais Seguras do Mundo

Por Larry Romanoff, December 02, 2019

Traduzido em exclusivo para PRAVDA PT 

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Há ocasiões em que os americanos querem publicar uma lista que demonstra a sua superioridade moral inata sobre o resto do mundo, mas hesitam, porque as mentiras são demasiado flagrantes mesmo para eles e expô-los-iam a um ridículo sem limites.

Nesses casos, têm um amigo que faz o trabalho por eles, dependendo de uma referência de terceiros altamente considerada, numa tentativa de tornar a hipocrisia mais palpável. Nesta ocasião, requisitaram os serviços da chamada “Intelligence Unit” da revista The Economist para produzir uma lista das cidades mais seguras do mundo. Os resultados iriam surpreendê-lo, por mencionar lugares como Chicago, Washington, Nova Iorque e Los Angeles, colocadas mesmo lá em cima, perto do topo. (1)

No mínimo, a metodologia foi inovadora. Para a maioria de nós, uma cidade segura é uma cidade onde nos sentimos seguros; o que significa segurança pessoal, com pouca ou nenhuma probabilidade de experimentar os acontecimentos normais da vida diária na América, que incluiriam sermos assaltados, mortos, violados, esfaqueados, incriminados pelo FBI, ou mortos a tiro pela polícia.

Mas as cidades americanas não podem competir nestas métricas, pelo que, com a ajuda dos seus amigos no Reino Unido, conceberam novas métricas em quatro categorias, nomeadamente em segurança digital, segurança sanitária, segurança das infraestruturas e segurança pessoal, cada uma delas com 25% do total da classificação. Assim, ser atingido pela polícia em Nova Iorque ou apunhalado por um dos 400.000 assaltantes em Chicago ou em Washington, tem a mesma importância como a perda do seu cartão de crédito ou tropeçar na calçada. Vamos dar uma olhadela rápida.

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El YiWu de China:
Modelos de negocio de los que nunca has oído hablar

Por Larry Romanoff, 15 de Diciembre, 2019

Traducción: PEC 

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El Mercado de Materias Primas de YiWu

Una breve reseña para contextualizar. YiWu es el mayor supermercado del mundo. YiWu es un pequeño pueblo (en realidad es una ciudad con más de un millón de habitantes, pero en China eso es un pueblo pequeño) de la provincia de Zhejiang, a 45 minutos en tren de alta velocidad de Shanghai. En los alrededores hay miles de pequeñas (y algunas grandes) fábricas que producen grandes cantidades de pequeños productos: herramientas manuales y eléctricas de pequeño tamaño, paraguas, bolsos y maletas, juguetes, artículos de regalo, pequeños electrodomésticos, utensilios de cocina, pequeños artículos electrónicos y cinta adhesiva. La mayoría de los productos son artículos utilitarios estándar a los que solemos referirnos como productos básicos.

Con esta intensa concentración de cúmulos de fabricación, YiWu cuenta con los mayores mercados de productos básicos del mundo. El mayor mercado de fábricas al por mayor de YiWu, el Centro de Comercio Internacional, consta de ocho edificios de 5 plantas que suman unos 5 millones de metros cuadrados y contienen unas 80.000 tiendas, cada una de ellas propiedad de una de las fábricas de la zona. Es tan grande que los pasillos de cada edificio tienen nombres de calles; normalmente se necesitan mapas para navegar. Para ahorrarle la aritmética, si pasa 8 horas al día, 5 días a la semana, con sólo 1 minuto en cada tienda, necesitaría más de 8 meses para visitarlas todas. Y eso es sólo un mercado de los 20 que hay en la ciudad. Muchos mercados se especializan en un producto concreto: paraguas, flores artificiales, artículos de papelería, juguetes, velas, cosméticos, bisutería, bolsos y productos de cuero, zapatos, pañuelos, telas, calcetines, lencería… Los mercados típicos tienen 2.000 tiendas que sólo venden cinturones o 10.000 que venden pequeñas teteras de cerámica.

How to import products from Yiwu China? - Best Yiwu buying Agent

La Industria de los Encendedores de YiWu

Uno de los artículos producidos localmente son los encendedores. Esta industria en los alrededores de YiWu está formada por unas 4.000 familias que poseen y operan unas 1.000 fábricas, todas ellas produciendo componentes o productos enteros ensamblados. Estas familias pueden estar formadas sólo por un marido y una mujer con unos cuantos empleados contratados, o por una gran familia compuesta de abuelos, tíos y tías, y descendientes en edad de cursar estudios universitarios. En cada caso, una fábrica puede contratar tantos o tan pocos trabajadores externos como sea necesario.

El Modelo de Negocio

China

Estadísticas Económicas de los Estados Unidos: “Cifras poco Fiables”

Por Larry Romanoff, November 10, 2019

Traducción: PEC 

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El gobierno americano y los medios de comunicación occidentales disfrutan acusando a China de producir cifras poco fiables, pero es ampliamente reconocido que no hay estadísticas económicas nacionales en el mundo tan deliberadamente poco fiables y engañosas como las de Estados Unidos. Sin embargo, otra característica de la Gran Transformación fue la innovación del gobierno americano en la fabricación de estadísticas que elevaron la desinformación económica a una forma de arte.

    • El desempleo es más del doble de lo declarado oficialmente,
    • la inflación más de tres veces, y
    • el PIB es menos de dos tercios de las cifras publicadas.
    • Lo mismo ocurre con las estadísticas sobre salarios,vivienda y demás.

Muchos investigadores han publicado estudios que demuestran que las estadísticas económicas oficiales de EE.UU. en casi todos los ámbitos están muy distorsionadas para pintar un panorama positivo muy distinto de la realidad.

Como señaló un comentarista,

“Las cifras de empleo son fraudulentas, la tasa de desempleo es engañosa, las medidas de inflación están infravaloradas y la tasa de crecimiento del PIB está sobrevalorada. Los americanos viven en una matrix de mentiras”.

Con los medios de comunicación obedientes que controlan la narrativa, pocos americanos tienen idea del verdadero estado de su economía o de las consecuencias personales de estas manipulaciones estadísticas.

PIB

No hace falta ser economista para apreciar las dificultades que entraña la comparación de las tasas del PIB nacional ni las oportunidades de engaño que ofrece su recopilación.

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