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Héroes Corporativos de Cartón de Hoy — Todos Nacimientos Vírgenes.

Por Larry Romanoff , 20 de Agosto, 2021

Traducción: PEC 

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¿Qué tienen en común las siguientes personas? George Soros, Elon Musk, Jeffery Epstein, Larry Page, Sergei Brin, Mark Zuckerberg, Larry Sanger, Jimmy Wales.

Dos cosas. Una, son judíos. Dos, se condensaron a partir de una niebla espiritual hasta convertirse casi repentinamente en nombres familiares, hombres de inmensa riqueza cuyas empresas ejercen una enorme influencia en la sociedad occidental, pero hombres que aparentemente alcanzaron estas envidiables alturas sin las necesidades habituales de inteligencia, educación, experiencia o talento nativo o, en su mayor parte, buen juicio. ¿Se ha preguntado alguna vez cómo estos hombres ascendieron silenciosamente a tal eminencia a pesar de su falta de credenciales? Veamos lo que sabemos que es cierto.

Jeffrey Epstein

Empecemos con Jeffrey Epstein, que es quizás más representativo de este grupo de lo que se puede imaginar. Las credenciales de Epstein consisten en ser un psicópata, un sociópata y un pedófilo obsesionado con el sexo con un poco de encanto. Poco más. Según cuentan, Epstein nunca ha tenido un trabajo de verdad porque no estaba cualificado para ninguno. En un momento dado ocupó un puesto de profesor, para el que no tenía ninguna cualificación, pero eso parece estar en la lista. Sin embargo, pasó de eso a ser un director casi multimillonario de una de las mayores trampas sexuales de la historia del mundo, repleta de aviones privados, mansiones muy caras, una “isla de pedofilia” privada en el Caribe y mucho más. Un hombre que se relacionaba con los ricos y famosos del mundo (y especialmente con la realeza británica), a los que trataba con sus tesoros menores de edad.

¿Cómo ocurrió algo así? Epstein promulgó el mito de que era un gestor de inversiones que aceptaba clientes con un efectivo disponible de un mínimo de mil millones de dólares. Era una buena historia, pero no hay pruebas -ninguna prueba- de que Epstein realizara nunca una operación bursátil. Como dijo un experto en el mercado con un perfecto eufemismo, “es inusual que un animal tan grande no deje huellas en la nieve”. Y Epstein no dejó huellas. De hecho, no había ninguna fuente plausible de su aparente riqueza, ninguna fuente de ingresos para mantener su “Lolita Express”, que llevaba a chicas menores de edad por todo el mundo para atrapar a políticos y miembros de la realeza de la mayoría de las naciones occidentales, ni para mantener el inmenso gasto de sus mansiones y la construcción de su isla de pedofilia en el Caribe.

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Os Herois Empresariais de Papelão Recortado da Actualidade — Todos eles Nascimentos Virgens

Por Larry Romanoff para The Saker Blog

O que é que as pessoas a seguir têm em comum? George Soros, Elon Musk, Jeffery Epstein, Larry Page, Sergei Brin, Mark Zuckerberg, Larry Sanger, Jimmy Wales.

Duas coisas. Uma delas é que são judeus. A segunda, condensaram-se de uma névoa espiritual para quase, subitamente, se tornarem nomes familiares, homens de imensa riqueza cujas empresas exercem enorme influência na sociedade ocidental – mas homens que aparentemente alcançaram estas alturas invejáveis sem as necessidades habituais de inteligência, educação, experiência ou talento inato ou bom senso, para a maior parte deles. Já alguma vez se interrogou como é que estes homens subiram silenciosamente a tal proeminência, apesar da falta de credenciais? Vamos examinar o que sabemos ser verdadeiro.

Jeffrey Epstein

Comecemos por Jeffrey Epstein, que é talvez o mais representativo deste grupo do que  possa imaginar. As credenciais de Epstein consistem em ser um psicopata, sociopata, e pedófilo depravado com um certo encanto. Pouco mais. Em todo o caso, Epstein nunca tinha tido um verdadeiro emprego porque não era qualificado para nenhum. A certa altura, ocupou um cargo de professor – para o qual não possuía quaisquer qualificações, mas parece ser esse cargo que vem na lista. No entanto, passou desse cargo para director quase bilionário de um dos maiores esquemas de tráfico sexual da História do mundo, proprietário de aviões privados, mansões muito caras, uma “ilha pedófila” privada nas Caraíbas e muito mais. Um homem que fazia companhia aos ricos e famosos do mundo (em especial, à realeza britânica), a quem mimava com os seus tesouros de menores de idade.

Como é que tal coisa aconteceu? Epstein promulgou um mito de que era um gestor de investimentos, que aceitava clientes com dinheiro disponível de um mínimo de um bilião de dólares. Era uma boa história, mas não há provas – não há provas – de que Epstein alguma vez tenha feito uma transacção de acções. Como disse um perito do mercado da Bolsa, ao empregar um eufemismo perfeito: “É invulgar um animal tão corpulento não deixar pegadas na neve”. E Epstein não deixou pegadas. De facto, não havia nenhuma fonte plausível da sua riqueza visível, nenhuma fonte de rendimento para apoiar o seu  avião “Lolita Express”, a transportar meninas de menor idade por todo o mundo para armar ciladas aos políticos e à realeza da maioria das nações ocidentais, nem indícios que apoiassem as despesas gigantescas das suas mansões e a construção da sua ilha pedófila nas Caraíbas.

O público ficou naturalmente curioso sobre as fontes de financiamento de Epstein e, logo que chegou a altura, o NYT e o WSJ informaram-nos que Les Wexner (também judeu), Director da Victoria’s Secret, tinha sido defraudado por Epstein até ao montante de 400 ou 500 milhões de dólares. Então, conhecemos a fonte do seu dinheiro. Jeffrey não era só um pedófilo que dirigia uma grande empresa de tráfico sexual, mas era também um vigarista e um ladrão. Curiosamente, a Victoria’s Secret parece não ter sido prejudicada financeiramente por esta enorme perda, mantendo, alegremente, as receitas e os lucros. E como é que Wexner lidou com esta enorme fraude? Ao que tudo indica, simplesmente ignorando-a. Muitos indivíduos entraram com acções judiciais contra os bens de Epstein a fim de obter uma compensação por danos, mas Wexner não parece ser um deles. Podemos logicamente interrogarmo-nos porque não o fez.

Como explicar tudo isto? Como em todos os exemplos que estudaremos, mais facilmente do que se possa imaginar. Jeffrey Epstein tinha, de facto, uma profissão, o de criar e gerir o esquema de envolvimento sexual mais abrangente da História. Foi recrutado para essa tarefa  porque possuía todas as qualificações naturais, tal como foram acima enumeradas. Indivíduos importantes que o recrutaram eram o mesmo grupo de banqueiros e industriais judeus europeus – a nossa International Cabal of Gangsters (ICG)/Cabala Internacional de Gangsters, e financiaram-no em sintonia de, pelo menos, várias centenas de milhões de dólares, uma ninharia quando comparado com as recompensas a serem extorquidas aos políticos submetidos.

Epstein era simplesmente um “testa de ferro” que fazia a jogada dos seus mestres que, como sempre, se escondem na sombra e não podem ser facilmente relacionados com a execução dos seus planos. O trabalho era bem pago. Epstein usufruiu a vida de um bilionário e todas as armadilhas da mesma – usufruia de enormes privilégios para executar um serviço de valor quase infinito para os seus Mestres.

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A Campanha de Ódio contra a China

LARRY ROMANOFF • AUGUST 6, 2020

         Tradução exclusiva para Pravda PT

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Introdução

Não deveria ser segredo, embora ainda pareça ser, que nenhuma das duas guerras mundiais foi iniciada (ou desejada) pela Alemanha, mas foi a criação de um grupo de judeus sionistas europeus com a intenção declarada de destruir totalmente a Alemanha. [1][2][3][4][5][6][7]No entanto, essa tese não é o propósito deste ensaio e não vou expandi-la, mas o conteúdo deve provar ao leitor comum que a Primeira Guerra Mundial certamente se encaixa nesta descrição. O objecivo principal deste ensaio é demonstrar não só que a ‘História se repete’, mas que a História que se repete hoje, é uma preparação em massa da população do mundo ocidental (mas principalmente dos americanos) para a Terceira Guerra Mundial – que acredito, que agora está prestes a acontecer.

Em 1940, estes sionistas europeus e proprietários dos meios de comunicação mediática (escondidos atrás do cenário do governo do Reino Unido) iniciaram o que designaram como a “campanha de hostilidade”, com a causa declarada de “incutir ódio pessoal contra o povo alemão e contra a Alemanha”, as partes relacionadas satisfeitas porque os 6% originais da população britânica que ‘odiava a Alemanha’ aumentaram para mais de 50% no final da campanha, e não parou por aí. As ondas da rádio estavam cheias de descrições da “crueldade e da escuridão da alma alemã”.[8] Havia artigos nos jornais britânicos a defender o “extermínio sistemático de toda a nação alemã” a ser realizado após o fim da guerra. Assim, após a vitória sobre a Alemanha, cada pessoa de ascendência alemã seria executada e a própria nação da Alemanha desapareceria para sempre. Essas execuções foram realmente iniciadas – os campos de extermínio de Eisenhower, seguidos pelo Plano Morgenthau, os quais finalmentemente falharam. Os métodos de “incutir ódio pessoal” à Alemanha talvez tenham sido muito bem sucedidos. A histeria anti-alemã tornou-se tão grave que o rei George V teve de mudar o seu nome alemão de ‘Saxe-Coburg’ para ‘Windsor’, e renunciar a todos os seus títulos alemães.

Não era só nos EUA e no Reino Unido que esse ódio aos alemães estava a ser propagado. Nos países de todo o mundo, a comunicação mediática espalhou a mesma mensagem de ódio contra a Alemanha e contra os alemães. Equipas de “especialistas” seguiam o mesmo esquema na maioria das restantes nações, todas instilando um ódio maciço pelos alemães que, em todas as nações, eram veementemente retratados como a encarnação do mal, essa natureza decorrente apenas do facto de serem de origem alemã. No Brasil, as manifestações e os motins anti-alemães consumiram o país, com empresas alemãs a ser destruídas e alemães a ser agredidos e mortos. Em quase todas as nações, a imprensa de língua alemã e o uso da língua alemã desapareceram completamente durante a guerra por medo de represálias, assim como todas as escolas alemãs e a maioria das empresas. Nenhuma foi reaberta. O Brasil estava determinado, inicialmente, a permanecer neutro, mas um sindicato de estudantes universitários recém-criado foi agregado e usado com tanta eficácia, que dentro de um ano o Brasil declarou guerra à Alemanha. [9]No Brasil, Estados Unidos, Canadá e Austrália, muitos nomes de cidades, ruas e iguarias, foram alterados para eliminar sua origem alemã.

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