Comunidad Saker Latinoamérica Posts

por The Saker, en The Vineyard of The Saker. Este artículo ha sido escrito para The Unz Review. Informationclearinghouse publicó recientemente un artículo de Darius Shahtahmasebi titulado “Israel sigue bombardeando a Siria y nadie está haciendo nada al respecto”. Después…

Mundo árabe y musulmán Rusia Siria

por Redacción de Grupo etc. En Grupo etc Ejército de Estados Unidos, el principal inversionista. La Fundación Gates pagó US $1.6 millones para influir en decisiones de la ONU Más de 1.200 correos electrónicos publicados mediante una solicitud de libertad…

Estados Unidos

por Raúl Zibechi, en Sputnik en castellano La principal empresa aeronáutica del mundo, la estadounidense Boeing, pretende comprar la tercera del sector, la brasileña Embraer, que es la empresa clave del incipiente complejo industrial-militar del Brasil. El gobierno posee una…

América Latina y el Caribe Brasil Estados Unidos

Geopolítica Rusósfera

SIGUE LA EMBESTIDA CONTRA LA LIBERTAD DE EXPRESIÓN La verdad sobre las «fake news» por Thierry Meyssan La histeria estalló en Washington mientras la OTAN montaba todo un dispositivo para acusar a Rusia de continuar la propaganda de la desaparecida Unión Soviética. Los medios dominantes…

Geopolítica

por Kakaouskia para el blog del Saker. En The Vineyard of The Saker.  Traducción de Leonardo Del Grosso Saludos a la comunidad y lectores del Saker. Desde hace algún tiempo, los Estados Unidos y sus estados vasallos están inmersos en…

Economía Rusia

 CoA mil ITA brg NRDC IT.png
A Arte
da Guerra

A Itália em armas do Báltico até África
Manlio
Dinucci
 

O que aconteceria se caças bombardeiros russos, Sukhoi Su 35, introduzidos no aeroporto de Zurique, a cerca de dez minutos de voo de Milão, patrulhassem a fronteira com a Itália sob o pretexto de proteger a Suíça da agressão italiana? Em Roma, todo o Parlamento insurgir-se-ia, exigindo diligências diplomáticas e militares imediatas.

Por outro lado, o mesmo Parlamento aceita e, essencialmente, mantém em silêncio a decisão da NATO de colocar 8 aviões italianos de combate, Eurofighter Typhoon, na base de Amari, na Estónia, a dez minutos de vôo de São Petersburgo, para patrulhar a fronteira com a Rússia, com a argumentação de proteger os países bálticos da “agressão russa”. É uma notícia falsa com a qual a NATO, sob o comando dos EUA, justifica a escalada militar cada vez mais perigosa, na Europa, contra a Rússia.

Para deslocar os 8 caças bombardeiros na Estónia, com uma equipa de 250 homens, são gastos (com dinheiro proveniente de fundos públicos italianos) 12,8 milhões de euros, de Janeiro a Setembro, além das despesas operacionais: uma hora de um Eurofighter custa 40 mil euros, o que equivale ao salário bruto anual de um trabalhador.

Esta é só uma das 33 missões militares internacionais em que a Itália está envolvida em 22 países. Às actividades conduzidas durante longo tempo nos Balcãs, no Líbano e no Afeganistão, juntam-se as novas tarefas, que  – sublinha a Deliberação do Governo – “se concentram numa área geográfica, a África, considerada de interesse estratégico prioritário em relação às exigências da segurança e da defesa nacional “.

Na Líbia, lançada no caos pela guerra da NATO, em 2011, com a participação da Itália, a mesma Itália que hoje “apoia as autoridades na acção de pacificação e estabilização do país e no fortalecimento do controlo e oposição à imigração ilegal”. A operação, que compreende 400 homens e 130 veículos, acarreta uma despesa anual de 50 milhões de euros, incluindo um subsídio médio de 5 mil euros pagos (além do salário), a cada participante nessa missão.

Na Tunísia, a Itália participa na Missão NATO de apoio às “forças de segurança” do governo, empenhadas em reprimir as manifestações populares contra a deterioração das condições de vida.

No Níger, a Itália inicia, em 2018, a missão de apoio às “forças de segurança” do governo, “no âmbito de um esforço conjunto europeu e americano para estabilizar a área”, incluindo o Mali, Burkina Faso, Benin, Mauritânia, Chade, Nigéria e a República Centro-Africana (onde a Itália participa numa missão de “apoio” da União Europeia). É uma das áreas mais ricas em matérias-primas estratégicas – petróleo, gás natural, urânio, coltan, ouro, diamantes, manganês, fosfatos e outros – exploradas por multinacionais americanas e europeias, cujo oligopólio está agora em risco devido à presença económica chinesa progressiva. Daí a “estabilização” militar da área, na qual a Itália participa, enviando para o Níger, 470 homens e 130 veículos terrestres, que envolve uma despesa anual de 50 milhões de euros. 

A estes compromissos adiciona-se aquele que a Itália assumiu em 10 de Janeiro: o comando da componente terrestre da NATO Response Force, lançada rapidamente em qualquer lugar do mundo. Em 2018, está às ordens do Comando Multinacional de Solbiate Olona (Varese), da qual a Itália é “a nação líder”. Mas – esclarece o Ministério da Defesa – este comando está “sob a dependência do Comandante Supremo das Forças Aliadas na Europa”, que é sempre nomeado pelo Presidente dos Estados Unidos. A Itália é, portanto, uma “nação líder”, mas sempre subordinada à cadeia de comando do Pentágono.

Il manifesto, 16 de Janeiro de 2018

Geopolítica

América Latina y el Caribe Iran Mundo árabe y musulmán Venezuela

por Vicky Peláez. En Sputnik en castellano Mientras la geopolítica mundial se reorienta cada vez más a la multipolaridad, Latinoamérica está tomando un curso opuesto. “Ahora se ha dado por llamar revolución a cualquier pendejada” (Lenín Moreno, presidente de Ecuador,…

América Latina y el Caribe

por Pablo Jofré Leal. En HispanTV En una noticia dada a conocer por HispanTV este lunes 25 de diciembre se daba cuenta de las declaraciones del Ministro de Defensa de la República Árabe saharaui Democrática (RASD). Abdulahhi Lehbib afirmó que…

República Árabe Saharaui Democrática