MANLIO DINUCCI
GUERRA NUCLEAR
O DIA ANTERIOR
De Hiroshima até hoje:
Quem e como nos conduzem à catástrofe
Nota sobre o Autor
Manlio Dinucci, jornalista e ensaísta, viveu e trabalhou em Pequim na década de 1960, contribuindo para a publicação da primeira revista chinesa em língua italiana e à difusão das Cartas da China da jornalista americana Anna Louise Strong.
Baseado nessa experiência publicou, com a Mazzotta Editore, La lotta di Classe in Cina / 1949-1974 (1975) e Economia e organização do trabalho na China (1976).
Na década de 1980, dirigiu a revista Lotta per la pace (nascida do «Apelo contra a instalação de mísseis nucleares em Itália», lançado em 1979 por Ludovico Geymonat e outros) e foi director executivo para a Itália do International Physicians for the Prevention of Nuclear War, associação vencedora do Prémio Nobel da Paz em 1985.
Co-autor, com Tonino Bello e outros, de Fianco Sud / Puglia, Mezzogiorno, Terzo Mondo: rapporto sui processi di militarizzazione (Piero Nanni, 1989).
Co-autor, como o Prémio Nobel de Medicina, Daniel Bovet, de Tempestado do deserto / As armas do Norte, o drama do Sul, com a apresentação de Ernesto Balducci (Edizione Cultura della Pace, 1991). Com a mesma casa editora publicou Hyperwar / Dalla “iperguerra” del Golfo alla Conferenza sul Medio Oriente (1991) e La strategia dell’impero/ Dalle direttive del Pentagono al Nuovo Modello di Difesa (1992), escrito con U. Allegretti e D. Gallo e apresentado por R. La Valle.
Autor de L’oro e la Spada / Imperi economici e guerre di conquista nell’era del capitale globale (Comutato Golfo, 1993). Autore de Il potere nucleare (Fazi Editorer, 2003). Co-autor, com A. Burgio e V. Giacché, de Escalation / Anatomia della guerra infinita (DeriveApprodi, 2005).
Autor de L’Arte Della Guerra (Zambon Editore, 2015). Colaborador do il manifesto, com a rubrica semanal L’Arte della Guerra. Colaborador de Pandora TV, dirigida por Giulietto Chiesa. Também é autor de textos escolares de geografia humana.
Um agradecimento particular a Jean Roschi Marazzani Visconti, jornalista e escritora, que, com as suas ideias e o seu trabalho, contribuiu para a criação deste livro.
Tradutora: Maria Luísa de Vasconcellos
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