Lord Beaverbrook era o magnata mais importante dos jornais diários do Reino Unido, e, na época, o seu Daily Express era o jornal mais lido do mundo. Numa carta privada, escrita em 1938, Lord Beaverbrook manifestou preocupação sobre as poderosas influências judaicas que estavam determinadas a empurrar a Inglaterra para uma guerra com a Alemanha. Nessa carta, Beaverbrook escreveu:
“Há 20.000 judeus alemães em Inglaterra – no meio laboral e na área da pesquisa. Esforçam-se todos contra um acordo com a Alemanha.” Numa carta posterior, declarou ainda que “Os judeus têm uma posição de destaque na imprensa nacional… Em conclusão, estou chocado. Os judeus podem conduzir-nos a uma guerra”. (8) (9)
• A traição
Oferecemos, neste capítulo, algumas citações de um discurso proferido por Benjamin Freedman, um judeu de posição destacada na estrutura dos Estados Unidos, que esteve presente, pessoalmente, em todos esses acontecimentos. O leitor pode ler neste site o seu discurso que descreve em pormenor os acontecimentos que levaram não só à Declaração de Balfour, mas à derrota da Alemanha na Primeira Grande Guerra. (10) (11)
Resumidamente, a Alemanha estava a oferecer uma paz negociada à Inglaterra, aquilo a que os advogados chamam uma base de ‘status quo ante’ (da situação que existia antes). O que significa: “Vamos acabar com a guerra e deixar tudo como estava antes do início desta mesma guerra.” A Inglaterra, no Verão de 1916, não tinha escolha. Era aceitar essa paz negociada que a Alemanha estava a oferecer magnanimamente, ou continuar com a guerra e ser totalmente derrotada. (12) (13)
Enquanto isto acontecia, os sionistas na Alemanha, que representavam os sionistas da Europa Oriental, foram ao Gabinete da Guerra britânico e disseram: “Escutem. Vocês ainda podem vencer esta guerra. Não precisam de desistir. Não precisam de aceitar a paz negociada que a Alemanha vos está a oferecer. Podem vencer esta guerra se os Estados Unidos surgirem como vossos aliados.” Por outras palavras, fizeram este acordo: “Colocaremos os Estados Unidos nesta guerra como vosso aliado. O preço que têm de pagar é conceder-nos a Palestina depois de terem vencido a guerra e derrotado a Alemanha, a Áustria-Hungria e a Turquia.”Mas a Inglaterra tinha tanto direito de prometer a Palestina a alguém como os Estados Unidos teriam de prometer o Japão à Irlanda, por qualquer motivo.
É completamente absurdo que a Grã-Bretanha, que nunca teve qualquer ligação ou interesse ou direito, no território conhecido como Palestina, a oferecesse como moeda de troca para pagar aos sionistas o facto de conseguirem que os Estados Unidos entrassem na guerra. No entanto, eles fizeram essa promessa, em Outubro de 1916. E logo a seguir – não sei quantos se recordam – os Estados Unidos, que eram quase totalmente pró-alemães, entraram na guerra como aliados da Grã-Bretanha.
Os judeus naquela Conferência de Paz, quando estavam a retalhar a Alemanha e a dividir a Europa entre todas essas nações que reivindicaram o direito a uma certa parte do território europeu, disseram: “Que tal a Palestina para nós?” E elaboraram, pela primeira vez, para conhecimento dos alemães, a Declaração Balfour. Então foi a primeira vez que os alemães, perceberam por que motivo os Estados Unidos entraram na guerra.” Os alemães perceberam, pela primeira vez, que tinham sido derrotados e sofreram as terríveis reparações que lhes foram impostas, porque os sionistas queriam a Palestina e estavam determinados a obtê-la a qualquer custo.
O Sr. Freedman diz-nos que, “Até então, os judeus nunca estiveram melhor em nenhum país do mundo do que na Alemanha”, mas o leitor pode imaginar que, quando os alemães perceberam o que tinha acontecido e como tinham sido enganados e traídos,ressentiram-se naturalmente. Essa seria uma das razões pelas quais os alemães poderiam ter sentido uma certa antipatia pelos judeus. Os judeus tentaram esconder esse facto. Não queriam que o mundo realmente compreendesse que eles tinham vendido a Alemanha e que os alemães se ressentiam desse facto. Então os alemães tomaram medidas discriminatórias contra os judeus e evitaram-nos. Da mesma forma que evitaríamos os chineses, ou os negros, ou os católicos, ou qualquer pessoa neste país que nos tivesse vendido a um inimigo e causado a nossa derrota.
Passsado algum tempo, os judeus de todo o mundo convocaram uma reunião em Amsterdão. Os Judeus de todos os países do mundo participaram nessa reunião, em Julho de 1933. E disseram à Alemanha: “Demitam Hitler e coloquem todos os judeus de volta à sua posição anterior, quer sejam comunistas ou não importa o que sejam. Vocês não nos podem tratar assim. E nós, os judeus do mundo, estamos a impor-vos um ultimato.” O leitor pode imaginar o que os alemães lhes disseram. Então, o que é que os judeus fizeram?
• Os judeus declaram guerra à Alemanha
Todos os judeus do mundo declararam guerra à Alemanha, com manifestações em massa, boicotes e muito mais. Pode ser um dos maiores segredos da Segunda Guerra Mundial que, pouco antes do início da guerra, a liderança da Comunidade Judaica Mundial declarou guerra formalmente à Alemanha. Isso foi além do boicote económico de 6 anos lançado pela comunidade judaica mundial, quando o partido nazi chegou ao poder em 1933. Como consequência dessa declaração formal de guerra, a Alemanha considerou os judeus como agentes inimigos em potência. (14)
Chaim Weizmann, que era o presidente da Agência Judaica Internacional e da Organização Sionista Mundial, e mais tarde o primeiro Presidente de Israel, disse ao Primeiro Ministro britânico, Neville Chamberlain (numa carta publicada posteriormente no London Times, em 6 de Setembro de 1939):
“Desejo confirmar, da maneira mais explícita, as declarações que eu e meus colegas fizemos durante o último mês… Que os judeus apoiam a Grã-Bretanha… O nosso desejo urgente é efectivar essas declarações (contra a Alemanha) … Vamos fazê-los passar fome até se renderem. Vamos aplicar um boicote mundial contra eles. Isso vai destruí-los porque dependem dos seus negócios de exportação. ” (15) (16) (17) (18)
E é um facto que dois terços do fornecimento dos alimentos da Alemanha tinham de ser importados, e só poderiam ser importados com o produto do que exportavam. Portanto, se a Alemanha não pudesse exportar, dois terços da população alemã teria de morrer à fome. Esse boicote judeu à Alemanha e aos produtos alemães foi tão eficaz, que nenhum produto alemão poderia ser encontrado nas lojas em qualquer lugar, visto que os judeus controlavam grande parte da importação, do comércio por junto e por retalho e também, as empresas de publicidade. Um executivo da Woolworth Company afirmou que eles tiveram de despediçar milhões de dólares em louças e pratos, lançados ao rio; que as suas lojas eram boicotadas se alguém entrasse e encontrasse um prato marcado “Made in Germany”, eram confrontados com piquetes com cartazes a dizer “Hitler”, “assassino”, etc.
Os judeus organizaram protestos de rua, num caso envolvendo cerca de 40.000 deles desfilando em Nova York, pedindo a todos que boicotassem todos os produtos alemães porque os alemães eram assassinos, que cortavam as mãos aos bebés, etc. Não há nenhuma prova de que qualquer destas afirmações fosse verdade, nem qualquer evidência de que até àquele momento, a Alemanha ou Hitler tivessem perseguido os judeus.
•Reescrevendo a História
A Wikipedia dá uma viravolta típica a este acontecimento surpreendente: “O boicote anti nazi de 1933 foi um boicote aos produtos alemães aplicado pelos críticos estrangeiros do Partido Nazi em resposta ao ‘anti-semitismo’ na Alemanha nazi.” Mas, na verdade, o boicote começou muito antes dos judeus alemães experimentarem qualquer coisa desagradável. Na verdade, foi o boicote e a guerra económica que, finalmente, provocaram a reacção.
Por sua vez, Hitler atribuiu a culpa da condição da Alemanha a uma conspiração global de marxistas e capitalistas. Enquanto a FDR implementava todos os planos da política externa e económica dos globalistas, Hitler desafiava abertamente os arquitectos da Nova Ordem Mundial. Os globalistas haviam perdido o controlo da Alemanha e queriam vingança porque, nessa época, o desemprego na Alemanha havia caído de 30% para 5% e estava a tornar-se, rapidamente, na economia mais forte da Europa. De acordo com Hitler, essa conspiração global, dirigida pelos banqueiros judeus, criou a perda da Alemanha na Grande Guerra (Primeira Guerra Mundial), a revolução russa, o Tratado de Versalhes e a resultante hiperinflação que devastou a Alemanha. Ele acusou a elite marxista dos judeus da Alemanha de controlar os jornais e os bancos, de fomentar guerras e de corromper a arte, a cultura e a moralidade da Europa. E não foi só Hitler a fazer essas acusações; os sentimentos eram os mesmos em todos os países onde os judeus tentaram revoluções semelhantes.
Depois de subir ao poder, Hitler estabeleceu as políticas seguintes:
• Retirou a Alemanha da Liga das Nações
• Baniu o Partido Comunista e prendeu os seus dirigentes
• Substituiu os sindicatos marxistas nacionais por sindicatos de empresas.
• Estabeleceu o NSDAP como o único partido político da Alemanha
• Recusou-se a fazer mais pagamentos das reparações impostas pelo Tratado de Versalhes/Plano Dawes
• Retirou o controlo do Reichsbank da Alemanha aos banqueiros Warburg/Rothschild e emitiu moeda alemã livre de dívidas
• Restringiu a propriedade judia da rádio e dos jornais
• Cortou impostos e forneceu incentivos fiscais para as mães ficarem em casa e criarem os filhos
• Reconstruíu a infraestrutura alemã e os projectos iniciados, como o sistema de rodovias Autobahn
Uma breve revisão da Alemanha
De acordo com Benjamin Freedman, os judeus foram muito bem tratados na Alemanha até, imediatamente, antes da Segunda Guerra Mundial – e a propósito, o que também foi verdade na Áustria – e foram, principalmente, as acções combinadas dos judeus durante as duas décadas anteriores, que viraram o país – e Hitler – firmemente contra eles.
Recapitulando, foi apenas nas reuniões do Tratado de Versalhes que a Alemanha descobriu, para sua grande surpresa, que havia sido traída pelos judeus e foi derrotada pela entrada dos EUA na guerra, apenas porque os sionistas tinham feito um acordo com a Inglaterra para obter a Palestina. Seria ingénuo da nossa parte assumir que essa descoberta favoreceu a amizade.
Depois, no rescaldo da guerra e na impossibilidade de cumprir os pagamentos das indemnizações, a economia da Alemanha faliu com resultados devastadores, incluindo uma grave hiperinflação. A Alemanha, culpou, em parte, os judeus pela sua crise económica, porque antes da guerra a economia tinha sido um sucesso notável – e teria continuado assim, se não fosse a guerra – que não era culpa da Alemanha. Em seguida, no auge da crise da economia, muitos banqueiros e famílias judias abastadas, aproveitaram-se da situação difícil da Alemanha, comprando uma grande parte da economia por meros centavos. Essa situação também não conquistou muitos amigos, considerando que os alemães, justificadamente, atribuiam a culpa da sua situação económica, à traição dos judeus.
Então, os judeus apresentaram um ultimato à Alemanha para substituir Hitler como Chanceler e reintegrar todos os judeus nas suas antigas posições no governo e noutros lugares – ou então… Não é difícil compreender que a Alemanha, como qualquer país, não aceitaria de bom grado tal ultimato. Quando a Alemanha se recusou a cooperar, o Judaísmo Internacional organizou e forçou um boicote mundial a todos os produtos alemães, numa tentativa abertamente declarada de destruir a economia alemã. Na verdade, os judeus em todo o mundo declararam a guerra económica à Alemanha. Mais uma vez, não se esperava que essa atitude fosse muito bem quista.
E, por último, a Alemanha e Hitler não desconheciam os acontecimentos ocorridos na Rússia, na Hungria, na Áustria e na própria Alemanha, a respeito das revoluções comunistas judaicas e das acções dos bolcheviques quando chegaram ao poder. E, claro que se poderia esperar que os alemães em geral, estivessem cientes do ataque ao Cristianismo e à Igreja, e das tentativas ultrajantes de Bela Kun de destruir a moral e os valores da familia, na sua tentativa de “destruir a sociedade”.
Foi dito que, na mente de Hitler, a Segunda Guerra Mundial não foi apenas entre países, mas foi uma luta de morte entre o Comunismo e o Cristianismo. O que quer que Hitler e os alemães possam ter sido, eles ainda eram cristãos firmes e viam o comunismo como a destruição de todos os valores que o país tinha em consideração. E, repetindo, a maioria dos comunistas eram judeus. Por tudo isso, não é difícil perceber que muito ressentimento deve ter existido contra os judeus no início da Segunda Guerra Mundial. Pipes (1993, 258) liga o Holocausto, em última análise, à percepção alemã de que a revolução bolchevique foi dominada pelos judeus e fazia parte de um plano para a supremacia mundial judaica: “O Holocausto dos judeus acabou por ser uma das muitas consequências imprevistas e não intencionais da Revolução Russa. ” (19) (20) (21)
É mesmo pior do que se possa imaginar – O Lusitania
Edward Mandell House, o “conselheiro” judeu do Presidente dos Estados Unidos, acreditava que se os alemães pudessem ser induzidos a afundar um navio britânico com americanos a bordo, os Estados Unidos seriam arrastados para a guerra. Sem o conhecimento dos passageiros, o luxuoso transatlântico Lusitania estava a ser usado para enviar munições de guerra para a Inglaterra.
Antes de partir da cidade de Nova York, o Lusitania foi carregado com 600 toneladas de explosivos, 6 milhões de libras de munições, 1.200 caixas de projécteis de estilhaços e cerca de 2.000 passageiros. A Embaixada Alemã em Washington foi informada da carga militar do Lusitania e fez esforços significativos para alertar os passageiros americanos. Os funcionários da Embaixada tentavam colocar anúncios em todos os jornais de destaque dos EUA, anúncios que foram recusados pela comunicação mediática que pertencia aos judeus. (22) (23)
À medida que o Lusitania se aproximava da costa irlandesa, recebeu ordens de reduzir a velocidade, cessar o seu curso defensivo em zigue-zague e seguir em linha recta – e o navio militar de escolta, Juno, recebeu ordem de se retirar. (24) Churchill sabia que U-boats alemães estavam nas proximidades, mas afrouxou propositalmente o Lusitania e retirou o Juno, deixando o Lusitania e muitos dos seus próprios compatriotas como alvos fáceis de abater. Um torpedo alemão incendiou as munições, causando uma explosão secundária que afundou o enorme navio em cerca de 15 minutos. Cerca de 1.200 dos seus quase 2.000 passageiros morreram. A comunicação mediática judaica, claro, aproveitou para difamar a Alemanha, mas não fez nenhuma menção às munições ilegais que realmente afundaram o Lusitania e os esforços da Alemanha para alertar os civis sobre o perigo foram totalmente suprimidos.
Este não foi exactamente o fim da história. Após a guerra, os britânicos e os seus colaboradores judeus viviam com receio de que os destroços do Lusitania pudessem um dia ser localizados e a verdade descoberta, então os militares do Reino Unido lançaram uma expedição secreta para encontrar os destroços do Lusitania e destruí-lo além do reconhecimento para evitar que a verdade escapasse. Localizaram os destroços e lançaram centenas de toneladas de explosivos, mas falharam na sua tentativa. Em 2015, Jim Jarrat, membro da Tritonia Corporation, de Glasgow, descobriu a localização do Lusitania e, durante os anos seguintes, explorou o que restava e trouxe muitos artigos dos destroços. Uma de suas descobertas foi um grande número de munições não detonadas ao redor dos destroços, evidência completa da tentativa de destruição efectuada anos antes. Além do mais, a sua equipa encontrou armários marcados com “manteiga” ou “queijo” que ainda estavam cheios de munições transportadas pelo Lusitania. (25) (26) (27)
Em suma, a verdade da questão é que o governo dos Estados Unidos carregou, deliberadamente, um transatlântico com milhares de toneladas de munições e explosivos destinados a serem usados contra a Alemanha, ao mesmo tempo que se esforçava para garantir que os alemães fossem conhecedores desta carga militar, tornando assim o Lusitania num alvo militar legítimo. O governo alemão fez grandes esforços para alertar os americanos a não viajar neste navio, mas a comunicação de propriedade dos judeus recusou-se a publicar os avisos. Os EUA então embarcaram no navio cerca de 2.000 passageiros que desconheciam esta circunstância e enviaram-nos deliberadamente para a morte. Para garantir este resultado, deram ordem ao capitão do Lusitania para reduzir a velocidade e viajar em linha recta muito perto da costa onde os U-boats alemães estariam à espera, e ainda ordenou que a escolta militar do Lusitania se retirasse, deixando o navio abertamente vulnerável ao ataque e indefeso. O naufrágio do Lusitânia serviu então de pretexto para a entrada na guerra.
Esta não foi a primeira nem a última vez que o governo dos EUA sacrificou voluntariamente as vidas dos seus cidadãos e militares para obter uma justificação para uma declaração de guerra que não tinha desculpa. Os militares americanos destruíram o USS Maine no porto de Havana, matando centenas dos seus próprios, como desculpa para culpar os cubanos e declarar guerra à Espanha. Durante muitas décadas, a explicação oficial era que a origem da explosão era “desconhecida”, mas finalmente a verdade apareceu. O ataque japonês a Pearl Harbor foi essencialmente o mesmo. Os Estados Unidos tinham informação secreta completa sobre a frota japonesa e sabiam precisamente a sua localização e o tempo determinado para o ataque, mas recusaram-se a avisar a base em Pearl Harbor e sacrificaram milhares de vidas americanas para ter uma desculpa para entrar na Segunda Guerra Mundial em nome dos judeus sionistas na Europa. E, mais uma vez, durante muitas décadas a verdade foi suprimida, mas finalmente hoje, há provas inegáveis de que os Estados Unidos sacrificaram milhares dos seus cidadãos como desculpa para declarar outra guerra.
Notas
(1) https://hofs.online/david-irving-churchills-war/
(3) https://thegreateststorynevertold.tv/the-war-criminal-churchill/
(4) https://research.calvin.edu/german-propaganda-archive/schul05.htm
(5) “Germany is getting too strong. We’ve got to smash her.” – Winston Churchill speaking during a private lunch in 1936. Reminiscenses in 1961 of General Robert E. Wood. World War II. By Carl J. Schneider, Dorothy Schneider. Page 15.
(6) “Vamos forçar essa guerra contra Hitler, quer ele queira ou não.”– Winston Churchill (1936 broadcast). “Esta guerra é uma guerra inglesa e o seu objetivo é a destruição da Alemanha.” – Winston Churchill (Autumn 1939 broadcast)
(7) “Você deve entender que esta guerra não é contra Hitler ou contra o Nacional-Socialismo, mas contra a força do povo alemão, que deve ser esmagado de uma vez por todas, independentemente de estar nas mãos de Hitler ou de um padre jesuíta.” – Winston Churchill [1940]; Emrys Hughes, Winston Churchill, His Career in War and Peace p. 45); Este livro foi publicado na Grã-Bretanha, em 1950, com o título “Winston Churchill in war and peace.” A versão americana intitulada “Winston Churchill: British bulldog :
(8) [Video] A Last Appeal To Reason – Hitler’s peace Proposal = Um último apelo à razão – a proposta de paz de Hitler; https://forum.codoh.com/viewtopic.php?t=12662
(10) Discurso de Benjamin Freedman’s
(11) Hidden Tyranny.pdf
(12) O Sionismo e as Guerras Mundiais: Quando o Gabinete de Guerra Britânico decidiu aceitar a oferta de paz da Alemanha, a Organização Sionista Mundial ofereceu-se para conseguir a adesão dos Estados Unidos à guerra na Europa, como aliado da Grã-Bretanha, se a Grã-Bretanha, como compensação, prometesse a Palestina aos talmudistas do mundo, após a derrota da Alemanha.https://www.stormfront.org/forum/t941885-3/
(13) A Mão Judaica nas Guerras Mundiais, Parte 1. Tendo sido incitados à guerra em 1939 por Roosevelt e pelos seus conselheiros judeus, os britânicos estavam a ficar, mais uma vez, desesperados para atrair os americanos. Como relata David Irving, foi no final de 1941 que Weizmann e os seus colegas sionistas britânicos começaram a “prometer usar a sua influência em Washington para induzir os Estados Unidos a aderir à guerra”. (2001: 73).
(14) Jewish 1933 Economic Boycott: The Jewish Declaration of War on Germany
(15) The Jewish Declaration of War on Nazi Germany: The Economic Boycott of 1933
(16) Traição dos judeus alemães – os judeus declaram guerra à Alemanha pouco depois de Adolf Hitler chegar ao poder e muito antes de qualquer sanção oficial do governo alemão ou represália contra os judeus. Edição de 24 de março de 1933 do The Daily Express of London.
(17) WORLD WAR 2 – What Is The Real Truth? The Jewish Declaration of War on Nazi Germany The Economic Boycott of 1933 Long before the Hitler government began restricting the rights of the German Jews, the leaders of the worldwide Jewish community formally declared war on the “New Germany” at a time when the U.S. government and even the Jewish leaders in Germany were urging caution in dealing with the new Hitler regime. SEGUNDA GUERRA MUNDIAL – Qual é a verdade palpável? A Declaração Judaica de Guerra à Alemanha nazi, O Boicote Económico de 1933, muito antes do governo de Hitler começar a restringir os direitos dos judeus alemães, os líderes da comunidade judaica mundial declararam guerra formalmente à “Nova Alemanha” numa altura em que o governo dos EUA e mesmo os dirigentes judeus na Alemanha,pediam cautela ao lidar com o novo regime de Hitler.
(18) The Jewish Declaration of War on Nazi Germany – The Economic Boycott of 1933; Article from The Barnes Review, Jan./Feb. 2001, pp. 41-45. TBR, 645 Pennsylvania Ave SE, Suite 100, Washington D.C. 20003, USA. By M. Raphael Johnson, Ph.D., assistant editor of TBR; published here with kind permission from TBR. This digitized version © 2002-2019 by The Scriptorium.
(19) https://forum.axishistory.com/viewtopic.php?t=42072
(20) https://www.amazon.com/Russia-Under-Bolshevik-Regime-Richard/dp/0679761845
(21) https://alphahistory.com/russianrevolution/historian-richard-pipes/
(22) https://www.amazon.com/Lusitania-Finally-Startling-Fateful-Disasters/dp/0316791784
(23) http://www.atlanteanconspiracy.com/2008/08/lusitania-world-war-i.html
(24) https://alethonews.com/2014/05/08/sinking-the-lusitania-an-act-of-mass-murder-by-the-banksters/
(25) https://www.pbs.org/lostliners/lusitania.html
(26) https://www.stormfront.org/forum/t553951/
(27) https://archive.archaeology.org/0901/trenches/lusitania.html
*
Larry Romanoff,consultor de administração e empresário aposentado. Ocupou cargos executivos especializados em empresas de consultoria internacionais e era proprietário de uma empresa internacional de importação e exportação. Professor Visitante da Universidade Fudan de Shangai, apresenta estudos de casos em assuntos internacionais a executivos especializados. Romanoff reside em Shanghai e, actualmente, está a escrever uma série de dez livros, relacionados, de um modo geral, com a China e com o Ocidente. Pode ser contactado através do email: 2186604556@qq.com.
Larry Romanoff é um dos autores que contribuíram para a nova antologia COVID-19 de Cynthia McKinney, “When China Sneezes“.
A fonte original deste artigo é Moon of Shanghai
Copyright © Larry Romanoff, Moon of Shanghai, 2020
Tradutora: Maria Luísa de Vasconcellos
Email: luisavasconcellos2012@gmail.com
Website: Moon of Shanghai
Pages: 1 2
Be First to Comment