Os Herois Empresariais de Papelão Recortado da Actualidade — Todos eles Nascimentos Virgens
Por Larry Romanoff para The Saker Blog
O que é que as pessoas a seguir têm em comum? George Soros, Elon Musk, Jeffery Epstein, Larry Page, Sergei Brin, Mark Zuckerberg, Larry Sanger, Jimmy Wales.
Duas coisas. Uma delas é que são judeus. A segunda, condensaram-se de uma névoa espiritual para quase, subitamente, se tornarem nomes familiares, homens de imensa riqueza cujas empresas exercem enorme influência na sociedade ocidental – mas homens que aparentemente alcançaram estas alturas invejáveis sem as necessidades habituais de inteligência, educação, experiência ou talento inato ou bom senso, para a maior parte deles. Já alguma vez se interrogou como é que estes homens subiram silenciosamente a tal proeminência, apesar da falta de credenciais? Vamos examinar o que sabemos ser verdadeiro.
Jeffrey Epstein
Comecemos por Jeffrey Epstein, que é talvez o mais representativo deste grupo do que possa imaginar. As credenciais de Epstein consistem em ser um psicopata, sociopata, e pedófilo depravado com um certo encanto. Pouco mais. Em todo o caso, Epstein nunca tinha tido um verdadeiro emprego porque não era qualificado para nenhum. A certa altura, ocupou um cargo de professor – para o qual não possuía quaisquer qualificações, mas parece ser esse cargo que vem na lista. No entanto, passou desse cargo para director quase bilionário de um dos maiores esquemas de tráfico sexual da História do mundo, proprietário de aviões privados, mansões muito caras, uma “ilha pedófila” privada nas Caraíbas e muito mais. Um homem que fazia companhia aos ricos e famosos do mundo (em especial, à realeza britânica), a quem mimava com os seus tesouros de menores de idade.
Como é que tal coisa aconteceu? Epstein promulgou um mito de que era um gestor de investimentos, que aceitava clientes com dinheiro disponível de um mínimo de um bilião de dólares. Era uma boa história, mas não há provas – não há provas – de que Epstein alguma vez tenha feito uma transacção de acções. Como disse um perito do mercado da Bolsa, ao empregar um eufemismo perfeito: “É invulgar um animal tão corpulento não deixar pegadas na neve”. E Epstein não deixou pegadas. De facto, não havia nenhuma fonte plausível da sua riqueza visível, nenhuma fonte de rendimento para apoiar o seu avião “Lolita Express”, a transportar meninas de menor idade por todo o mundo para armar ciladas aos políticos e à realeza da maioria das nações ocidentais, nem indícios que apoiassem as despesas gigantescas das suas mansões e a construção da sua ilha pedófila nas Caraíbas.
O público ficou naturalmente curioso sobre as fontes de financiamento de Epstein e, logo que chegou a altura, o NYT e o WSJ informaram-nos que Les Wexner (também judeu), Director da Victoria’s Secret, tinha sido defraudado por Epstein até ao montante de 400 ou 500 milhões de dólares. Então, conhecemos a fonte do seu dinheiro. Jeffrey não era só um pedófilo que dirigia uma grande empresa de tráfico sexual, mas era também um vigarista e um ladrão. Curiosamente, a Victoria’s Secret parece não ter sido prejudicada financeiramente por esta enorme perda, mantendo, alegremente, as receitas e os lucros. E como é que Wexner lidou com esta enorme fraude? Ao que tudo indica, simplesmente ignorando-a. Muitos indivíduos entraram com acções judiciais contra os bens de Epstein a fim de obter uma compensação por danos, mas Wexner não parece ser um deles. Podemos logicamente interrogarmo-nos porque não o fez.
Como explicar tudo isto? Como em todos os exemplos que estudaremos, mais facilmente do que se possa imaginar. Jeffrey Epstein tinha, de facto, uma profissão, o de criar e gerir o esquema de envolvimento sexual mais abrangente da História. Foi recrutado para essa tarefa porque possuía todas as qualificações naturais, tal como foram acima enumeradas. Indivíduos importantes que o recrutaram eram o mesmo grupo de banqueiros e industriais judeus europeus – a nossa International Cabal of Gangsters (ICG)/Cabala Internacional de Gangsters, e financiaram-no em sintonia de, pelo menos, várias centenas de milhões de dólares, uma ninharia quando comparado com as recompensas a serem extorquidas aos políticos submetidos.
Epstein era simplesmente um “testa de ferro” que fazia a jogada dos seus mestres que, como sempre, se escondem na sombra e não podem ser facilmente relacionados com a execução dos seus planos. O trabalho era bem pago. Epstein usufruiu a vida de um bilionário e todas as armadilhas da mesma – usufruia de enormes privilégios para executar um serviço de valor quase infinito para os seus Mestres.
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