“Esta es la muestra mayor y la más chocante, de una avalancha mediática de invectivas viciosas, controlada centralmente hasta un punto inédito”.
Me hice ese comentario después de leer miles (y no estoy exagerando: digo y quiero decir miles) de artículos en todos los medios de comunicación del mundo occidental sobre Kamila Valieva y Rusia en los Juegos Olímpicos. Pero de pronto Kamila pasó a un segundo plano, sustituida por Vladimir Putin y Rusia (de nuevo).
Como antecedente, suelo leer 30 o más publicaciones al día, en 15 o 20 países, para enterarme de lo que dicen los distintos países sobre temas importantes, y guardo todas las páginas web con contenido útil. Con estos ataques occidentales a Rusia, dejé de hacerlo. Lo he hecho durante muchos años, pero en este caso ya no podía soportar la basura que estaba leyendo, y lo dejé.
La intensidad de los ataques a Rusia es impresionante. Los informes falsos y tergiversados están alcanzando nuevas cotas de deshonestidad, y la gama de artículos reunidos para “castigar” a Rusia habría superado los límites de mi imaginación hace tan sólo una semana. Observando todo el panorama, es obvio que todo esto está siendo estrechamente orquestado desde una fuente central, los sospechosos habituales que más se benefician de todas las guerras, pero es asombroso ver lo salvajes que son y lo inútiles que deben ser muchas de sus acciones. Parece casi una desesperación por infligir dolor, por muy trivial que sea, y para dar la impresión de un consenso internacional orientado las ganas de infligir dolor. Algunas de las acciones occidentales son graves, otras casi cómicas y otras absolutamente ridículas. He intentado darles aquí una pequeña muestra de lo que he recogido. El hilo conductor de todo ello es la intensidad de los ataques y las mentiras que se dicen.
“A abordagem sueca ao surto de Covid foi um fracasso. É o que sobressai do primeiro estudo científico sistemático sobre a estratégia da Suécia respeitante à gestão da pandemia, realizado dois anos após as primeiras infecções e publicado em Humanities & Social Sciences Communications through Nature.com”. (1)
Não há muito tempo, muitos observadores mal informados, incluindo alguns deste website, eram excessivamente lisonjeiros (elogios gratuitos e motivadores num grau vergonhosamente excessivo) nos seus elogios à Suécia, como modelo de tratamento eficaz e racional contra a pandemia do COVID-19. No entanto, como dizemos, “Não acaba senão quando acabar”.
Bem, agora está mais ou menos acabado e a Suécia tem sido condenada firmemente em praticamente todos os aspectos da sua manipulação do coronavírus. A ladainha de pecados da Suécia, a este respeito, é quase demasiado longa para ser enumerada, mas inclui incompetência, desrespeito imprudente pela ciência médica, secretismo, falta de transparência, encobrimento, manipulação de dados, destruição de provas, eutanásia, maus tratos médicos chocantes, sentenças de morte deliberada de idosos e de doentes, actos criminosos e muito mais. São todos estes, em adição ao facto de uma política falhada, que parece ter sido orientada principalmente pela incompetência.
Estas conclusões são o resultado de um estudo abrangente feito por cientistas de universidades da Bélgica, Suécia e Noruega, considerado como sendo um “grupo multidisciplinar com formação em epidemiologia, medicina, estudos religiosos, história, ciência política e direitos humanos”. O estudo não foi superficial ou trivial. O grupo tentou recolher todas as comunicações, emails, notas de reuniões internas e toda a informação envolvendo os processos suecos de decisão. O grupo de estudo foi assistido por um órgão consultivo separado, composto por “peritos nacionais e internacionais independentes” e, no final, foi submetido a uma revisão por especialistas equivalentes. Nem tudo foi fácil; o grupo de estudo foi obrigado, frequentemente, a recorrer às leis de Liberdade de Informação para obter os dados necessários e, mesmo assim, descobriu que muita informação estava simplesmente a ser retida e, em muitos casos, a ser apagada ou destruída para impedir a sua divulgação.
Um assunto deliberada e cuidadosamente apagado e arejado do registo histórico americano, envolve as enormes apreensões dos haveres da Alemanha após ambas as Guerras Mundiais. Tendo sido forçada a entrar em guerras que não queria, guerras destinadas principalmente a realizar a sua destruição permanente, a Alemanha foi inconscientemente saqueada de todos os seus haveres e bens que possuía no estrangeiro após a Primeira Guerra Mundial e de todo o seu património no estrangeiro e da maioria do seu espólio nacional após a Segunda Guerra Mundial e, em ambas as ocasiões, de toda a sua Propriedade Intelectual (IP – Intellectual Property), invenções, patentes e praticamente toda a base de conhecimentos da nação. Após a Primeira Grande Guerra, só os EUA confiscaram bem mais de um bilião de dólares de propriedade privada e inúmeros biliões, após a Segunda Grande Guerra. Durante a Primeira Guerra Mundial, os EUA também internaram e deportaram muitos milhares de alemães [que viviam nos EUA], sendo quase todos eles, cidadãos americanos. Aqui está parte dessa história.
As Apreensões da Primeira Guerra Mundial
Durante a Primeira Guerra Mundial, o governo americano apreendeu todos os bens nos EUA em que havia interesses alemães (1) (2) (3) (4), incluindo todos os bens empresariais e individuais e quaisquer bens cuja propriedade pudesse ter sido atribuída quer ao governo alemão, quer aos governantes políticos alemães, quer mesmo à classe da elite do país. Esta política não estava de modo algum limitada aos activos da Alemanha apenas nos Estados Unidos, nem estava limitada à Alemanha. A posição do governo dos EUA era que todos os bens da Alemanha a nível mundial, estavam disponíveis para confiscação, em todas as nações onde empresas ou indivíduos alemães detinham propriedades ou bens de qualquer tipo (5). Por conseguinte, todos os bens mundiais deveriam ser confiscados e o produto deste saque pago ao Tesouro dos EUA. Eles aplicaram esta política a muitas nações, incorporando nos tratados do pós-guerra este direito do conquistador saquear e pilhar todas as nações. Em termos simples, o Ocidente, liderado pelos EUA que, por sua vez, era liderado pelos seus controladores bancários europeus, consagrou como lei o seu “direito” de confiscar todos os bens e propriedades internacionais (mundiais) dos governos, das empresas e dos indivíduos da Alemanha e dos seus aliados. E confiscaram-nos. Muitas autoridades internacionais respeitadas opuseram-se violentamente a esta política, alegando que o confisco da propriedade inimiga não só era moralmente errado, como era também contrário a todos os estatutos e tradições do Direito Internacional. As suas reivindicações foram ignoradas.
O advogado judeu-americano, Seymour J. Rubin, escreveu que era “claro e convincente que, por razões de justiça” um vitorioso ou um conquistador deveria confiscar todas os haveres e bens dos vencidos. Vale a pena compreender a lógica defendida pelo Sr. Rubin e, subsequentemente, adoptada como lei pelos EUA e aplicada a nível mundial como sendo uma vingança. Num tratado não datado, mas posterior a 1950, do governo dos EUA, Malcom S. Mason delineou a posição de Rubin da seguinte maneira: “Os investimentos no estrangeiro já não são propriedade privada. Um país utiliza os investimentos externos dos cidadãos nacionais como um instrumento da política nacional”. Um advogado judeu-holandês aparentemente concordou com Rubin, afirmando que “o proprietário privado não passa hoje em dia, de um administrador em nome do seu governo”, acrescentando que todos os governos, mas especialmente a Alemanha, “estabelecem controlos governamentais sobre o investimento externo que desnaturam completamente o seu carácter ostensivamente privado”. Estes senhores acrescentaram ainda que “As tradições que cresceram em relação aos investimentos privados do inimigo foram estabelecidas quando a propriedade significava algo diferente do que significa hoje e quando a guerra significava algo diferente do que significa hoje”.
1960 — A força de trabalho rural voltou a sua atenção dos campos para as fábricas
Os membros das milícias marcham em formação, passando pela Praça Tiananmen, durante o desfile militar que assinalou o 70º aniversário da fundação da República Popular da China, no seu Dia Nacional, em Pequim, China, em 1 de Outubro de 2019. (Foto: Thomas Peter/Reuters)
Parece que sempre surge o tema da China, somos inundados com as observações, afirmações e conclusões mais espantosas, as quais, quase todas, parecem vir do Espaço Exterior. É óbvio que não pode haver outro assunto, neste planeta, sobre o qual tantas pessoas estão tão surpreendentemente mal informadas e chegam às conclusões mais irrealistas.
Temos um ditado que diz, que depois de passar um mês na China, pode-se escrever um livro; depois de um ano na China, pode-se escrever um capítulo; após cinco anos pode-se escrever um parágrafo, e depois de cinco anos pode-se escrever uma nota num cartão postal – sobre a comida. Esse ditado tornou-se quase uma lenda urbana, mas essencialmente, é verdadeiro. Ainda me lembro do dia em que, ao descer uma rua no centro de Shanghai, depois de ter estado no país durante cerca de um mês, experimentei uma ilusão de tal clareza extrema que disse para mim mesmo: “Podia escrever um livro sobre este lugar”. Não consigo explicar os processos mentais ou sociológicos que se combinam para causar esta ilusão inicial de compreensão e clareza, nem as forças que tão efectiva e progressivamente a desmontam para uma condição em que, quanto mais tempo passamos na China, menos a compreendemos.
E, no entanto, depois de viver na China durante quase 20 anos, vejo-me constantemente desafiado e “corrigido” por pessoas que nunca estiveram na China, que obviamente nunca leram nada de útil sobre o país e que podem nem sequer conhecer realmente uma única pessoa chinesa. No entanto, aparentemente, esta total falta de conhecimento não é um obstáculo à enorme quantidade de pontificações filosóficas sobre “o que realmente se passa na China”.
Como cenário, ao que tudo indica, o súbito aparecimento deste vírus – inicialmente epidémico e depois, à primeira vista, pandémico – suscitou as minhas suspeitas desde o primeiro dia. Em resposta a estas dúvidas, acompanhei e documentei todos os desenvolvimentos desde o Dia Um.
Primeiro, registei as datas em que cada país anunciou a sua primeira infecção interna (natural), as que não eram provenientes de viagem de regresso da China ou para este país, não resultantes de contacto externo. Tratava-se de infecções locais que não tinham qualquer ligação com a China nem com viagens ao estrangeiro; assim, por definição, tiveram origem no interior do país. Assinalei também os locais específicos destas infecções ‘internas’ dentro de um país, em todos os casos em que esta informação estava disponível. Procurei, especialmente, todos os casos com contágios em múltiplos locais, sobretudo onde estes surtos eram simultâneos.
Anotei, igualmente, se alguma dessas nações foi capaz de identificar um paciente zero: nenhuma delas conseguiu. Tanto quanto sei, nenhum país foi capaz de identificar um paciente zero e encontrei poucas provas de que qualquer país, excepto a China, tivesse sequer tentado essa pesquisa. A Itália foi uma excepção determinada, mas houve poucos países que o fizeram. Os EUA, em particular, ignoraram essa possibilidade e recusaram-se a discuti-la.
Finalmente, tendo começado desde o primeiro dia, cataloguei a nova contagem de infecções e mortes diárias por país, em aproximadamente 125 dos países mais desenvolvidos. Sempre que possível, recolhi os dados em bruto das fontes originais, apoiado em websites como o Worldometers e outros e, durante mais de dois anos, inventariei todos os dias essas novas infecções e mortes, em ficheiros Excel.
Essa recolha de dados persistente e durante um longo prazo, forneceu o que eu chamaria “uma sensação razoável” do que tem ocorrido e do que acontece ainda hoje. Sobretudo, acredito ser verdade que a familiaridade com esses dados e com as suas alterações diárias permite ver anomalias nos dados, bem como acontecimentos que não seriam visíveis a um observador ocasional. Além de que, o registo e a classificação desses dados por continente, tornam evidentes algumas tendências importantes que, de outra forma, poderiam não ser óbvias.
Comencé una sección sobre la colonización describiendo a Irak como una cuna de civilización. Uno de los resultados de esa larga historia es la existencia de piezas arqueológicas, tesoros artísticos, pergaminos y otros objetos acumulados a lo largo de los siglos, muchos de ellos de gran valor económico pero también de inmensa importancia histórica. La mayoría han desaparecido. Las tropas estadounidenses saquearon la mayor parte del país, y hoy muchos museos iraquíes están completamente vacíos. Los objetos de valor y las piezas arqueológicas fueron robados no sólo de los museos y las bibliotecas, sino también de los hogares. Irak fue saqueado en su totalidad. Las estimaciones publicadas afirman que durante las acciones de combate se robaron de los museos iraquíes de Bagdad, Mosul y otras ciudades al menos 200.000 objetos de arte y cultura, muchos de ellos de valor inestimable para la historia del mundo. El gobierno de EE.UU. afirma que sólo se trató de unas pocas acciones de canallas que desaprobaba, pero los hechos nos dicen lo contrario, y de hecho, muchos de esos objetos han aparecido en museos y colecciones privadas, en Israel, entre otros lugares.
En Alemania, tras la Segunda Guerra Mundial, Estados Unidos violó los solemnes acuerdos que había hecho sólo unos meses antes, cuando sus tropas entraron en la zona de ocupación soviética y robaron más de 100 toneladas de lingotes de oro y plata del Reichsbank, además de colecciones de arte y documentos soviéticos de valor incalculable. Algunas obras de arte fueron finalmente devueltas bajo la protesta soviética, pero el oro y la plata habían desaparecido de alguna manera. La Unión Soviética insiste en que Estados Unidos sigue conservando colecciones inestimables de arte soviético robado, una afirmación que Estados Unidos negó, pero luego fue sorprendido en una mentira cuando los investigadores descubrieron documentos que demostraban que Estados Unidos había conservado efectivamente una enorme cantidad de tesoros de arte, que para entonces habían desaparecido en colecciones privadas del grupo habitual de sospechosos. También hay informes documentados de que, al final de la Segunda Guerra Mundial, los militares estadounidenses vaciaron un tren de 24 vagones llenos de oro, plata y diversos caros objetos de arte cuyo valor se estimaba en muchos miles de millones en aquella época. Además, otros miles de millones de oro desaparecieron del Reichsbank más o menos en la misma época, y nunca han dado cuenta de ello.
Los detalles de los robos de tesoros en Europa son turbios y muy complicados, con demandas y contrademandas, siendo fácil y tentador negar las historias de búsqueda de tesoros sobre Alemania como cuentos exagerados de la guerra. Hoy en día (y durante los últimos 70 años) nos han inundado con historias de que los alemanes saquearon metales preciosos y obras de arte de valor incalculable en toda Europa, sobre todo a los judíos, pero hay mucho más en la historia que esto. Por un lado, después de que los judíos completaran su revolución bolchevique en Rusia en 1917, saquearon todo el país, empezando por todo el oro del banco central que fue enviado a los Estados Unidos como pago a Jacob Schiff por financiar la revolución. Pero Rusia fue saqueada de mucho más que el oro, ya que la clase media relativamente acomodada poseía miles de millones en metales preciosos, piezas arqueológicas y obras de arte de incalculable valor. La mayor parte de todo ello fue sacado del país, en gran parte hacia Alemania y Austria, cuando los bolcheviques fueron desalojados. Por lo tanto, es probable que gran parte de las obras de arte que los alemanes supuestamente saquearon a los judíos hubieran sido a su vez saqueadas de Rusia, y la falta de publicidad y de demandas posteriores se debe principalmente al hecho de que los bolcheviques masacraron a toda la clase media de Rusia en sus gulags, lo que significa que los propietarios originales estaban todos muertos y no quedaba nadie para reclamar. Aun así, las historias de tesoros europeos saqueados persisten hasta hoy, con nuevos hallazgos ocasionales, nuevos mapas del tesoro y más historias nuevas. Sin embargo, existe documentación que demuestra que los Estados Unidos y la FED saquearon efectivamente a Alemania al final de la guerra. Dados los hechos de la Operación Paperclip, esto no debería sorprenderle a nadie.
El Lirio de Oro de Japón
Sin embargo, hay otro asunto de saqueo, involucrando éste a Japón, que es un poco más siniestro y en una liga propia en términos de vencedores que reclaman el botín de guerra. Para empezar, debemos considerar algunos hechos aparentemente no relacionados.
El primero es que, en lo que respecta al conocimiento público de las atrocidades y los crímenes de guerra durante la Segunda Guerra Mundial, casi todo el mundo es consciente de los crímenes, reales e imaginarios, incluido el saqueo de oro y objetos de valor, cometidos por Alemania, pero casi nadie, especialmente el propio pueblo japonés, es consciente del amplio catálogo de atrocidades casi increíbles cometidas por los japoneses.
Cuando éramos niños en Canadá, disfrutábamos haciendo lo que llamábamos “ángeles de nieve”, las impresiones que aquedan al recostarse sobre la nieve fresca y agitar los brazos hacia arriba y hacia abajo, dejando una bonita caricatura de las alas de un ángel. Hoy tenemos ‘ángeles de hielo’, los jóvenes patinadores artísticos excepcionalmente talentosos ejemplificados e incluso personificados por la más angelical de todas: la rusa Kamila Valieva.
Patinar en los Juegos Olímpicos es algo con lo que Kamila Valieva ha soñado toda su vida. “Cuando era pequeña, decía todo el tiempo: ‘Todo lo que quiero ser es la campeona olímpica, quiero ser campeona olímpica’. Probablemente tenía cuatro años entonces”, dijo Kamila. (1) Y ella en realidad, nació para esto, dotada de un talento asombroso.
En un artículo en el BILD, la ex campeona olímpica alemana de patinaje artístico Katerina Witt, (2) dijo: “Kamila Valieva, esta joven y niña prodigio, que está encantando al mundo entero con su deportividad y gracia…y a mí, como un cometa radiante se disparó en la órbita del mundo del patinaje internacional y ojalá haya venido para quedarse. Con sus cuádruples saltos ya muestra máximas dificultades deportivas que te dejan mareada”.
La publicación alemana Sportschau escribió, (3) “Valieva es musicalidad, emotividad, piruetas fantásticas, grandes filos, saltos cuádruples, técnica…”. El canal de noticias France 24 escribió (4) “Kamila Valieva es una joven prodigio del patinaje artístico”. Otro artículo la llamó “Una primera bailarina en patines de hielo, … con rápidos saltos cuádruples y un arte tan elegante que irradiaba madurez”.
En un artículo en Welt de Alemania, (5) el experto en ARD Daniel Weiss dijo: “Kamila Valieva encanta a toda una concurrencia. La rusa de 15 años es considerada un talento del siglo en el patinaje artístico. A la edad de 15 años, ella ya tiene una madurez asombrosa… En los pasados Juegos Olímpicos, vimos atletas femeninas intercambiables que ya nadie menciona. Kamila es diferente”.
En una entrevista con el canal de televisión ruso Canal Uno, (6) el periodista estadounidense Jackie Wong. “Es una de las patinadoras más talentosas que ha surgido en los últimos 5 a 10 años, está haciendo cosas increíbles, está escribiendo la historia del patinaje artístico”. The UK Guardian escribió que Kamila [tiene] un talento que muchos piensan que la convierte en la mejor patinadora de la historia. (7) Una vez más, “Valieva, de 15 años… es la última de una serie de prodigios adolescentes rusos del patinaje artístico que han transformado el deporte en los últimos años con un arsenal de saltos espectacularmente atléticos que los ponen a pasos agigantados por encima del resto del mundo. (8)
El canal de noticias español escribió, (9) Por primera vez en una final olímpica, una mujer logró coronarse con una figura que le dio el 10 directamente y, por lo tanto, el oro a ella y sus acompañantes. Valieva deslumbró al ser la única mujer en realizar un salto cuádruple. Cuando Kamila Valieva aterrizó después del último salto cuádruple en la final de los equipos de patinaje artístico, todo el equipo ruso explotó de alegría”. RT News escribió (10) que “Ella podría iluminar los Juegos con otra actuación sobrenaturalmente dotada. . .”
La publicación alemana ZDF, (11) escribió: “La joven patinadora artística Kamila Walijewa parece ser capaz de hacer todo sobre el hielo. Es una bailarina, flexible, ligera y elegante de la que cualquier escuela de ballet rusa estaría orgullosa. En su patinaje la técnica es impecable, sus saltos son únicos. Con facilidad y giros increíblemente rápidos, aterrizó con el Toeloop y Salchow cuatro veces en su estilo libre en la competencia olímpica por equipos… La prensa mundial se deshizo en elogios para el talento de 15 años. del siglo – y Valiyeva es sin duda uno de ellos”. En su debut olímpico, para su programa en solitario, Kamila obtuvo un puntaje de 90,18, 25 puntos más que el segundo lugar, y en su sesión de patinaje libre obtuvo 178,92, 30 puntos más que el segundo lugar. (12)
Obrigado pela informação – como adivinhou, eu próprio já encontrei grande parte dela. Desejo-lhe boa sorte. . . Seja o mais moderado que puder ao exprimir as suas descobertas muito importantes. Lembre-se que quase ninguém sabe tanto como o senhor e algumas das suas descobertas são muito perturbadoras.
Tudo de bom,
Jim
Prólogo do Volume Um
Uma Breve História da América que não se aprende numa Universidade
Um dos mitos históricos mais populares incorporados na consciência americana pela máquina de propaganda diz respeito à migração dos colonos para o Novo Mundo, a narrativa a especificar como centenas de milhares de oprimidos virtuosos afluíram aos estaleiros, numa corrida precipitada pela liberdade e pela oportunidade. Podem ter existido cinco ou seis dessas pessoas, mas estava lá um grupo muito maior para escapar ao carrasco e ao carcereiro e uma selecção ainda maior eram comerciantes de escravos, prostitutas, e criadores de esquemas capitalistas à procura de pastagens mais verdes. Quando acrescentamos aos vastos números que esperavam escapar à perseguição justificada pelas suas versões pervertidas do cristianismo, os primeiros americanos dificilmente foram modelos a seguir para a edificação de uma nova nação. As provas estão claramente,mais do lado dos criminosos, dos perdedores e dos desajustados, dos fanáticos religiosos e dos oportunistas do que do lado dos míticos oprimidos. E, para que conste, não há qualquer prova de colonos a emigrar para a América em busca da “liberdade” ou da “oportunidade”, pelo menos, não dentro do significado actual destas palavras.
A boa saúde mental não era um pré-requisito para os colonos europeus que emigraram para o Novo Mundo. Gostamos de recordar-nos que a Austrália era (e continua a ser na sua maioria) povoada principalmente por assassinos, ladrões e pervertidos sexuais, mas os imigrantes para a América não eram consideravelmente melhores. De facto, a inscrição na Estátua da Liberdade ficou com as palavras mais ou menos correctas ao referir-se ao “lixo miserável da sua costa fervilhante”. Enquanto os australianos tiveram os seus assassinos e assaltantes em série, os europeus estavam melhor com os seus extremistas cristãos que passavam os dias da semana a queimar bruxas e a matar índios e aos seus domingos na igreja, a agradecer a Deus por lhes dar essa oportunidade. Os australianos melhoraram marginalmente os seus hábitos ao longo dos séculos, enquanto que os americanos não o fizeram.
A América é amplamente aceite e, na verdade, até se orgulha de ser um país profundamente cristão, com 65% ou mais da população a declarar a religião como sendo importante nas suas vidas. Isto seria apoiado pela História, uma vez que as grandes migrações para o Novo Mundo consistiam numa longa lista de seitas religiosas escamosas cujo objectivo principal de emigração era a oportunidade de construir uma sociedade inteiramente baseada nessas heresias isolacionistas e extremistas. Provavelmente é correcto dizer que a bruxaria de Salém foi o viveiro em que a versão peculiarmente americana da teologia cristã germinou e floresceu e que também serviu como uma introdução prática à histeria de massas, que mais tarde seria tão utilmente aplicada aos conceitos de patriotismo e democracia. Os ecos duradouros desta ascendência religiosa têm influenciado altamente toda a História americana posterior.
O Preâmbulo da Declaração de Independência Americana (“As palavras mais famosas da língua inglesa”, se o leitor for americano; são apenas mais um cartão de saudação de ‘Hello Kitty’, se o leitor não o for), declara: “Consideramos estas Verdades evidentes, que todos os Homens Brancos foram criados superiores e são dotados pelo seu Criador de certos Direitos inalienáveis, o mais importante dos quais é a escravatura”. Na História recente do mundo moderno, apenas duas nações abraçaram a escravatura tão profundamente que a praticaram a uma escala imensa durante centenas de anos: os cristãos na América e os Dalai Lamas no Tibete. E só estes dois grupos que acarinharam a escravatura nos seus corações, travaram uma guerra civil pelo direito de a manterem. É uma circunstância moral difícil de salientar que ambos os conjuntos de fanáticos racistas tenham perdido a guerra e, enquanto Mao limpou o Tibete, o racismo e o fanatismo persistiram na América, frequentemente de forma violenta, durante mais 200 anos e ainda hoje é amplamente comprovado. A virtude cristã não morre facilmente.
Gracias por la información… como has adivinado, ya me he encontrado con gran parte de ella. Te deseo buena suerte… Sé tan moderado como puedas al expresar tus importantísimos hallazgos. Recuerda que casi nadie sabe tanto como tú y que algunos de tus hallazgos son muy molestos.
Te deseo lo mejor
Jim
Prólogo al Primer Volumen
Una breve historia de los Estados Unidos que no se aprende en la universidad
Uno de los mitos históricos más populares incrustados en la conciencia estadounidense por la maquinaria de propaganda se refiere a la migración de los colonos al Nuevo Mundo, la narración que detalla cómo cientos de miles de virtuosos oprimidos acudieron a los muelles en una carrera precipitada por la libertad y la oportunidad. Es posible que haya habido cinco o seis personas de ese tipo, pero un grupo mucho mayor estaba allí para escapar del verdugo y del carcelero, y una selección aún mayor eran traficantes de esclavos, prostitutas y estafadores capitalistas en ciernes que buscaban pastos más verdes. Si añadimos el gran número de personas que esperaban escapar de la persecución justificada por sus versiones del cristianismo pervertidas de brujería, los primeros americanos no eran modelos a seguir para una nueva nación. La evidencia está más claramente del lado de los criminales, los perdedores y los inadaptados, los chiflados religiosos y los oportunistas que de los míticos oprimidos. Y para que conste, no hay ninguna prueba de que los colonos emigraran a América en busca de “libertad” u “oportunidad”, al menos no en el sentido actual de estas palabras.
La buena salud mental no era un requisito previo para los colonos europeos que emigraban al Nuevo Mundo. Nos gusta recordar que Australia estaba (y en su mayor parte sigue estando) poblada principalmente por asesinos, ladrones y pervertidos sexuales, pero los inmigrantes de América no eran notablemente mejores. De hecho, la inscripción de la Estatua de la Libertad decía, más o menos, lo correcto al referirse a “los miserables desechos de tu abundante costa”. Mientras que los australianos tenían a sus asesinos en serie y a sus atracadores, los europeos iban más allá con sus extremistas cristianos que se pasaban los días de la semana quemando brujas y matando indios, y los domingos en la iglesia agradeciendo a Dios la oportunidad. Los australianos han mejorado ligeramente sus hábitos a lo largo de los siglos, mientras que los estadounidenses no lo han hecho.
Estados Unidos es ampliamente aceptado, e incluso se enorgullece de ello, de ser un país profundamente cristiano, con un 65% o más de la población que declara que la religión es importante en sus vidas. Esto estaría respaldado por la historia, ya que las principales migraciones al Nuevo Mundo consistieron en una larga lista de sectas religiosas extravagantes cuyo objetivo principal en la emigración era la oportunidad de construir una sociedad totalmente basada en esas herejías aislacionistas y extremistas. Probablemente se puede decir que la brujería de Salem fue el semillero en el que germinó y floreció la versión peculiarmente estadounidense de la teología cristiana, que también sirvió de introducción práctica a la histeria de masas que más tarde se aplicaría de forma tan útil a los conceptos del patriotismo y la democracia. Los ecos perdurables de esta ascendencia religiosa han sido muy influyentes en toda la historia estadounidense posterior.
El preámbulo de la Declaración de Independencia de los Estados Unidos (“Las palabras más famosas de la lengua inglesa”, si eres estadounidense; otra tarjeta de felicitación de Hello Kitty, si no lo eres), afirma: “Sostenemos que estas verdades son evidentes, que todos los hombres blancos fueron creados superiores y están dotados por su Creador de ciertos derechos inalienables, el más importante de los cuales es la esclavitud”. En la historia reciente del mundo moderno, sólo dos naciones han abrazado tan profundamente la esclavitud como para haberla practicado a una escala inmensa durante cientos de años: los cristianos en América y los Dalai Lamas en el Tíbet. Y sólo estos dos grupos apreciaron tanto la esclavitud en sus corazones que libraron una guerra civil por el derecho a mantenerla. No es un argumento moral para vender que ambos grupos de fanáticos racistas perdieron la guerra, y mientras Mao limpiaba el Tíbet, el racismo y la intolerancia persistieron en Estados Unidos, a menudo de forma violenta durante otros 200 años, y aún hoy son ampliamente evidentes. La virtud cristiana no muere fácilmente.
A nivel internacional, el gobierno estadounidense y sus líderes funcionan con una amoralidad absoluta, impulsados principalmente por su darwinismo comercial, su filosofía de la ley de la selva y el poder hace el bien. Sin embargo, individualmente, la mayoría de los estadounidenses aceptan todo esto como algo justo y agradable a los ojos de su dios. La vasta red de prisiones de tortura, los numerosos gobiernos derrocados, las innumerables dictaduras brutales instaladas y apoyadas, la esclavización comercial y militar de tantas poblaciones, los 10 a 20 millones de civiles masacrados, la constante intromisión en los asuntos internos de otras naciones, la tan frecuente desestabilización de gobiernos, el saqueo de los recursos de tantas naciones. Todo esto es excusado, justificado, perdonado, a menudo alabado, y luego rápidamente olvidado por estos cristianos morales. Puede que los estadounidenses se sientan cómodos con toda esta disonancia cognitiva, pero como escribió acertadamente Jiddu Krishnamurti, “no es una medida de (buena) salud estar bien adaptado a una sociedad profundamente enferma”.
La mayoría de los productos nacionales son producto y contienen gran parte del patrimonio cultural y de los valores tradicionales de una nación. Puede ser difícil encontrar mucha cultura en un bolígrafo, pero los pasteles de luna chinos son todo cultura. Las marcas y los productos que se hacen famosos, populares, e incluso queridos, en una nación se ganan esa posición por el patrimonio cultural intrínseco que llevan incorporado. Resuenan con la cultura, las tradiciones y los valores del pueblo. Y en la compra y venta del comercio internacional, estos innumerables productos cruzan los océanos y viajan por los continentes del mundo llevando consigo su bagaje cultural, con ese bagaje descargado en cada otra nación y asimilado en parte o en su totalidad por esas sociedades a partir de una adopción consciente o inconsciente de sus valores culturales inherentes.
Gran parte de ese bagaje cultural es neutro en el sentido de que no resta valor a los elementos culturales autóctonos, sino que puede añadirse a ellos, quizá incluso en un sentido positivo. Los occidentales han adoptado los palillos, el dim sum y las carreras de barcos del dragón, mientras que los chinos han adoptado el día de San Valentín y los adornos navideños, pero se trata de adaptaciones superficiales de costumbres extranjeras encantadoras y atractivas que no sustituyen a la cultura local y, de hecho, las tradiciones culturales subyacentes ni siquiera se comprenden, y mucho menos se adoptan. Los americanos pueden disfrutar de las danzas de los leones chinos y de los petardos durante las fiestas del Año Nuevo chino, pero sólo se aprecian por su colorido atractivo visual, ya que se han despojado de los valores que los sustentan, y la cultura y la filosofía subyacentes no tienen ningún significado. Lo mismo ocurre con la Navidad en China, apreciada sólo por su colorido atractivo visual y por los regalos que se hacen a los amigos, mientras que las vastas tradiciones culturales y religiosas subyacentes son ignoradas e irrelevantes. La inserción de estos artículos en la cultura local es sólo superficial, y ha sido realizada instintivamente por la sociedad local de una manera no intrusiva que no hace daño y no pretende sustituir a la cultura local.
A veces, los valores y actitudes extranjeros son adoptados localmente si la población los reconoce como superiores en algún sentido u ofrecen una utilidad práctica adicional. El yoga podría ser un ejemplo de un producto extranjero adoptado voluntariamente por personas de muchas culturas y que, al menos en parte, incorpora la filosofía y los valores subyacentes, un proceso realizado por asimilación natural más que por promoción. Algo similar ocurre con la adopción de la medicina tradicional china en Occidente. Pero la entrada de empresas extranjeras en los mercados de una nación también entraña riesgos, ya que estos elementos culturales poseen una poderosa capacidad para alterar y controlar los valores sociales nacionales, a menudo de forma perjudicial. Como solemos decir, “el diablo está en los detalles”, en este caso en el marketing.
Hay tres grandes diferencias entre el bagaje cultural americano, los valores incrustados en los productos americanos, y los de otras naciones. La primera es que los valores culturales americanos son falsos. No existen en la vida real, sino que, como ya hemos visto, son simplemente ideales utópicos que no guardan ninguna relación con la realidad en el mundo de los Estados Unidos. La segunda es que los valores americanos están fuertemente politizados, basados en los mitos fabricados que subyacen a la vasta ideología político-religiosa americana. La tercera es que son depredadores, agresivos y beligerantes.
Los valores culturales de los productos americanos no sólo son falsos y profundamente políticos, sino que están en una especie de misión de “búsqueda y destrucción”. No entran en otras naciones, sino que las invaden como un virus, con intención de genocidio. Los americanos no promulgan sus creencias culturales para compartirlas contigo, sino que quieren que su cultura y sus creencias suplanten a las tuyas. Quieren que rechaces tus creencias, tu cultura y tus valores, y que adoptes los suyos, incluidas las ideas evidentemente falsas de la supremacía y la superioridad moral americana, que están incorporadas en los valores culturales de todos los productos, políticas y sistemas americanos.
Leave a Comment